Fanfic: Siempre a Tu Lado - A história continua. | Tema: Ponny, AyA, Hot, Romance, amor

Dois meses depois...

Tudo estava incrivelmente bem. Eu havia gravado meu álbum Absurda, que será lançado amanhã, uma semana antes de dar início a minha turnê. Composto com cinco canções novas que eu compus, e uma que compus com Poncho, que se chama "Sonho real" e que conta sobre nós. Na verdade, ela é incrível e causa a mesma emoção que "Salvame" me causava.
Meu clipe Mi Delírio versão cabaret foi gravado com Poncho. Será lançado próximo mês e, está incrível. Foi tesao demais envolvido, mas, claro, escondemos isso.

***

Acordei num sobressalto. Estava queimando de calor. Olhei em volta e Poncho, obsessivamente, prendia suas pernas nas minhas, suas mãos enroladas em minha cintura e sua cabeça no meu peito. Observei aquele - lindo - homem ao meu lado. Sua respiração calma, sua boca delineada entre aberta, sua testa relaxada e sem tensão. Ele parece tão calmo... Ao menos dormindo. Nos últimos dias, ele anda estressado e um tanto enciumado com Robson. Meu amigo e bailarino. Me perdi na intensidade dos meus pensamentos, mas fui despertada por sua voz rouca.

Poncho: um sexo sacana por seus pensamentos.

Sorri com seu senso de humor - e tesao - logo cedo.

Anahi: tenho certeza que não preciso disso pra conseguir uma dessas nossas sacanagens...

Ele estreita os olhos com humor, e sorri

Poncho: ah, querida, não tenha tanta certeza.

Num só impulso, ele se levantou e eu automaticamente fiz beicinho.

Poncho: e não adianta me olhar com essa cara.

Aumento o beiço e ele me puxa pelos tornozelos até a ponta da cama. Dou um gritinho de susto e logo ele me coloca em pé sobre a cama, fazendo-me ficar mais alto que ele, já que ele está de pé, porém no chão.

Poncho: sabe, querida... Isso aqui - ele aperta meu seio esquerdo com uma mão - é meu! Esse também.

Ele aperta o meu outro seio com a outra não e segura ambos com força. Eu me contorço e dou um gemido, jogando a cabeça pra trás. Ele coloca sua mão por baixo da minha - pequena - camisola e os aperta de novo, só que dessa vez, massageando.

Anahi: ah, Alfonso!

Poncho: Isso, querida, me sinta.

E ele abocanha um seio, chupando, lambendo e mordendo a ponta do meu mamilo. Incansáveis vezes, me fazendo gemer alto, sem pensar em nada.

Ainda sem tirar a boca dos meus seios, ele desce sua mão até meu sexo. Ele suspira ao me sentir tão pronta pra ele.

Poncho: e isso nunca pertenceu a outro alguém

E enfiou com força dois dedos dentro de mim, fazendo- me contorcer, erguendo o quadril mais pra ele, gritando e necessitando por ele.

Anahi: Alfonso, por favor. - choraminguei -

Poncho: eu sei, querida. Shh!

E em um movimento bruto e gostoso, ele me deitou sobre a cama, com ele por cima de mim e me penetrou. Eu gritei, mais de surpresa do que de dor. E ele continuou metendo fundo de mim. Ia é voltava, gemia no meu ouvido e intercalava com chupões. Eu cravava as unhas em suas costas, formando uma linha até sua bunda. E gemia, alto, a cada estocada. Em um vai e vem gostoso, torturante e profundo, senti tudo enlouquecer dentro de mim.

Poncho: Você.É.Minha

E eu gozei, ouvindo isso sair de sua boca. E logo depois, senti seu orgasmo pesado dentro de mim.

Anahi: eu te amo - sussurrei -

Poncho: Eu te amo mais - ele sussurrou de volta e me prendeu em seus braços.

Assim caímos no sono, sem nos mexer, sem desfazer nosso elo naquele instante.