Fanfic: tudo para amar | Tema: romance,comédia
Era meu primeiro dia de trabalho em uma galeria nova que se chama yellow ; não é meu sonho, mas vai ser bom ver as pessoas vendo suas obras em exposição. Chegando á galeria, logo noto como é linda sua decoração : com lustre, flores, e um globo de metal segurado por duas barras de ferro no chão; eu estava tão entretida com as obras e a galeria; que não percebi uma mulher se aproximar de mim.
-- Oi, eu sou Cristina, dona da galeria, posso ajuda-la ?
-- Sim, eu sou Rebeka fernandes, a nova contratada para ser vendedora de obras...
-- Ótimo, chegou bem na hora ; bem eu vou explicar como funciona...aqui não tem muito o que fazer, só atenda os que realmente se interessam por alguma obra, certo?
-- Sim, é só?
-- posso lhe dar uma dica ?
-- claro.
-- atenda aquele homem, ele parece interessado.
-- obrigada !
Eu fui até lá e atendi o ´´tal homem ``; e quem diria, que eu ia fazer minha primeira venda.. Cristina ficou muito orgulhosa de mim; mas o tempo passou de pressa, e logo já era hora de ir; sai da galeria, procurando um lugar para tomar um café, logo encontrei uma cafeteria, e me sentei á mesa.
-- bom dia, senhorita, o que deseja ?
-- só um café, por favor.
-- eu já vou servi - la.
assim que ele foi buscar o café, fiquei imaginando o que faria o resto da tarde para matar o tédio de morar sozinha; foi quando vi, sentado á uma mesa bem a minha frente, o mesmo homem a quem vendi aquela obra, que por sinal era bem cara; mas ele me deixava intrigada por ser tão :
bonito, alto, magro, jovem, cabelos castanho, e aqueles olhos verdes... meu Deus ele me lembrava um alguém que transformava minha vida em um inferno, quando tinha treze anos e estudava em um colégio chamado Cecilia meireles.
Eu o encarava para ter certeza se ele podia ser aquele menino; até que perdi a timidez e resolvi me aproximar.
-- Oi, licença, mas eu acho que o conheço de algum lugar.
-- certo... você é a moça da galeria?
-- Sim, mas seu rosto parece familiar para mim; mas de outro lugar.
-- quer saber... também tenho está impressão de você, até que se parece com uma ex colega de classe minha; não é você... seria muita coincidência.
-- E se eu dissesse que você parece com um ex colega de classe meu...
-- qual seu nome?
-- Rebeka fernandes, e o seu?
-- Henrique duarte.
-- não acredito, nós somos mesmo ex colegas.
-- é nossa...você mudou mesmo não é Rebeka?
-- como assim?
-- está mais alta,magra,bonita... eu gostei.
-- que bom ! agora eu tenho que ir.
quando disse isso, ele levantou rapidamente, e segurou meu braço.
-- espera, você não pode ficar e tomar um café comigo?
-- não, eu tenho que ir...
-- ha... não vai dizer que ainda se lembra do bullying?
-- não tem nada haver; mas se tivesse seria um bom motivo para estar brava com você.
-- quer saber... me desculpe, sei que fui um idiota, mas senta um minuto comigo, se eu tiver mudado agente conversa, mas se me achar o mesmo idiota de antes, pode ir.
Ele se sentou novamente, com um olhar diferente de antes, parecia que realmente tinha mudado; então respirei fundo e me sentei á mesa com ele.
nossa conversa foi agradável; falavamos sobre nossas vidas, depois da escola, nossas carreiras; ele havia se tornado um advogado renomado da empresa Cipriani.
-- tudo bem Rebeca, sua vida foi mais divertida do que a minha, eu só trabalho... eu devia ter ido a algumas festas por ai...
-- ir a festas foi bom, mas ter responsabilidades é muito melhor.
-- ótimo , para uma mulher de quarenta anos com filhos... quantos anos você tem?
-- 25 ... e você?
-- eu tenho 27 ainda, e você jovem.
eu olhei para o relógio, e se não me apresasse iria perder o ônibus.
-- agora eu tenho que ir mesmo. mas foi bom te ver...
-- quer que eu te leve em casa?
-- não precisa... eu sei o caminho.
-- engraçadinha... mas eu só estava sendo gentil; mas já que você ainda me acha um idiota.
ele disse isso e abaixou a cabeça como se estivesse arrependido.
-- tudo bem vai... vamos que eu estou com pressa.
-- tá, vai ser minha maneira de me redimir com você.
Ele e eu fomos até o carro; entramos e ele dirigia atentamente... e eu olhava pela janela; pensando em quando tinha treze anos, e em quanto eu era apaixonada por aquele garoto que me fez tão mal.
-- pode parar aqui.
-- chegamos?
-- sim, muito obrigada.
-- certo, eu abro a porta para você.
Ele desceu, deu a volta, e abriu a porta do carro; segurou a minha mão, me ajudando a sair do carro.
-- obrigada! você foi muito gentil, não é mas idiota.
-- obrigado... é muito vindo de você.
Ele me esperou abrir o portão, mas vendo que eu estava com dificuldade resolveu me ajudar.
-- quer que eu tente abrir?
-- pode ser...
ele se aproximou; e quando foi pegar as chaves da minha mão; ele me puxou pela cintura, para junto de seu corpo ,ficando seus dedos dentre meus cabelos, deixando nossos rostos alinhados assim como nossos lábios, e ele sussurrou ´´ me desculpe ``... e me beijou; seus lábios eram frios, mas o beijo era o mais doce e excitante que já provei...era como viajar no tempo, e deseja-lo tanto quanto antes; eu rezei para esse momento chegar... e quando chegou, eu não sabia o que fazer além de corresponde-lo. Logo após o beijo ele acariciou meu rosto, me fazendo sentir especial. e sussurrou novamente `` posso te ver amanha" ?... e eu tão desnotiada pelo que acabara de acontecer; só fiz que ``sim`` com a cabeça... e o selei, foi assim que nos ``despedimos" aquela noite.
Autor(a): kat103
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A partir do seguinte, passamos a nos encontrar depois do trabalho na cafeteria; mesmo eu estando sem jeito, ele parecia ter planejado este momento toda vida. -- Rebeka, você quer ir á uma festa do meu trabalho comigo ? -- `` festa " ? -- é do trabalho, então tá mais para um jantar... -- tudo bem, j&aacut ...
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