Fanfic: You Are Not Alone - Trendy

Passou-se uma semana...

Era o dia do aniversario de Duda. Poncho estava ficando louco, nunca havia organizado um aniversario. Mais Dulce estava ajudando- o.

- Dul. – ele entrava no salão, onde Dul acabava de organizar o painel.

- Ah, oi Poncho. Já estou terminando aqui e ai só falta a...

- Não Dul, não vim aqui para isso. – ele sorriu. – Queria saber se você pode vir comigo para escolher o presente de Duda.

- Ah, é que eu tenho que terminar aqui e...

- Lidiane pode terminar não é?

- Ah, claro Poncho. Pode ir Dul, eu cuido de tudo.

- Certeza?

- Claro.

- OK.

Dul arrumou mais algumas coisinhas e foi com Poncho até o shopping.

Olharam várias coisas mais não conseguiram decidir nada.

- Que tal essa? – Poncho mostrava uma boneca que falava.

- Hum... também tem essa. – Dul apontou para uma boneca grandona.

Poncho olhou mais algo lhe chamou atenção no fim do corredor.

- Dul, acho que já achei o presente. – Poncho foi até os fundos do corredor e Dul o seguiu.

- Perfeito. – ela sorriu.

- Então vai ser essa. – ele sorriu e chamou o vendedor. Era uma casa de boneca, toda detalhada, perfeita. Duda iria amar.

Eles compraram e foram embora. Poncho tinha uma enorme vontade de beijar Dul, mais se controlou, não queria piorar as coisas.

Os dois foram para casa.

- Bom, a gente se vê as 7 então? – Dul falou saindo do carro.

- Sim. – ele sorriu.

- OK. Tchau. – Dul saiu mais Poncho foi atrás dela.

- Espera. – ele segurou o braço dela.

Ela acabou desequilibrando e caindo em cima dele. Os dois se olharam e automaticamente suas bocas foram se aproximando e iniciando um beijo lento e calmo.

- Dulce?

- Poncho?

- Mãe?? – os dois levantaram. Era Dona Blanca e Dona Ruth, Duda também estava.

- Papai! – Duda correu para o colo do pai.

- Oi filha. – Poncho ainda estava assustado pelo flagrante.

- Er... tchau gente. – Dul saiu correndo e entrou em casa.

- Bom, eu já vou indo também. Tchau Ruth, tchau Poncho, tchau Duda. – Dona Blanca se despediu e entrou em casa.

Poncho olhou para a mãe com vergonha. A mãe riu e os três foram para casa.

Na casa de Dul...

Ela correu e se trancou no quarto.

- Dul, abre a porta! – Dona Blanca batia na porta do quarto, mais Dul não abria.

- Mãe, me deixa. – ela estava deitada na cama, com o travesseiro na cabeça.

- Dul, abre, por favor. Só quero conversar com você.

Ouviu-se um silêncio e logo ouviu-se o barulho da fechadura sendo destrancada.

Dul abriu a porta e logo voltou para a cama.

Dona Blanca entrou no quarto e se sentou na cama do lado da filha.

- Filha. – ela passou a mão na cabeça de Dul. – Eu na vou brigar com você. – Dul se sentou e olhou para a mãe. – Você é bem grandinha e sabe o que esta fazendo. Você e Poncho estão juntos?

- Não mãe, e eu não quero ficar com ele.

- Por que filha? Você não gosta dele?

- Ai mãe, eu gosto, mais...

- Filha, para com essa historia de que o amor não vale a pena. O amor é uma coisa tão linda, tão mágica.

- Mais mãe... – Dul se levantou. – Eu não quero sofrer novamente. E eu sei que se eu ficar com Poncho, no fim quem irá sofrer e...

- Dulce, todos os relacionamentos tem seus altos e baixos, e tenho certeza que vocês superarão eles, quando chegarem. E... esqueça o passado, sei que você não teve muita sorte no amor, mais... você tem que dar uma nova chance, esqueça o que já aconteceu.

- Não sei mãe, é difícil. Tudo o que já aconteceu comigo deixou uma marca, que não consigo apagá-la. Meu coração não consegue esquecer. Sei que estou sendo idiota em rejeitar o Poncho, mais é melhor prevenir do que remediar. – ela se sentou na cama novamente.

- Filha... – Blanca segurou a mão da filha. – Eu não posso falar o que você deve fazer ou não, mais quero que você saiba que vou apoiar a decisão que você tomar. Mais quero que você pense bem antes de tomá-la, pois não quero que você se arrependa depois.

- Eu sei mãe, vou pensar bem. – Dul sorriu e abraçou a mãe.

- Vou te deixar sozinha um pouco. – Dona Blanca saiu, fechou a porta e Dul deitou na cama. Pegou o mp3 que estava na gaveta do criado mudo que havia do lado da cama, ligou e começou a escutar música.

Na casa de Ucker...

Annie se mudou para lá. Os dois estavam muito felizes com os gêmeos. Ucker sempre ajudando Annie. A paternidade mudou a vida dele.

- Ucker! O Gabriel ta chorando. – Annie gritava enquanto balançava Letícia.

- Já vou. – Ucker pegou o controle da TV, desligou e foi em direção ao quarto dos babys. – O que foi garotão? – ele chegou ao lado do berço e pegou Gabriel. – Hum... não é a frauda. Acho que o serviço é da mamãe. – ele sorriu e saiu com Gabriel até Annie. – Amor,  acho que ele ta com fome.

- Ai Ucker, a Le não quer parar de chorar, não sei o que ta acontecendo.

- Pega o Gabriel e eu pego a Le.

Os dois trocaram de bebês e Ucker foi para fora com Le.

- O que foi Le? – dando umas voltinhas com ela pelo jardim. Ela ia se acalmando. – Calma filha. – ele da um beijo na testa da filha. – Ta tudo bem, papai ta aqui com você. – Le já parara de chorar e ia fechando os olhinhos lentamente. – Dorme bebê.

Ele ficou ali no jardim mais um pouquinho até que Le adormeceu.

Ele voltou para dentro e colocou a filha no berço.

CONTINUA...

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