Fanfic: •♥•Vingança Sutil •-)♥(••adaptada DyC
Dedicado a natyvondy
Capítulo 1
Dulce se debateu na escuridão, com os olhos muito abertos; não queria dormir. Sabia que outra noite de horríveis pesadelos a esperava. Entretanto, o sono a venceu e adormeceu.
De repente, uma misteriosa luz cinza inundou o quarto. Diante dela apareceram os rostos de seu pai e de sua mãe, refletindo uma intensa dor. Quando estes rostos se desvaneceram, apareceu Mike, olhando-a com desprezo.
-Devia ter me contado -acusou vermelho de indignação.
Depois ouviu sua própria voz suplicando para que não a condenasse por seu passado.
Ele a olhou com frieza. Era moreno e tinha os olhos negros.
-Sabe que não posso me casar com você!
-Por que não? -exclamou ela desesperada enquanto tentava reter o homem em seus sonhos. -Mike, eu te amo, não me deixe. Todos me abandonam, meu pai, minha mãe. Você também não pode me abandonar!
-Claro que posso -gritou. -Vou deixá-la para sempre. E da próxima vez que procurar uma posição respeitável, conte a verdade ao homem que escolher. Porque se não o fizer eu irei fazer por você.
-Não!
Tratou de agarra-se ao braço de Mike, mas ele se afastou.
-Mike, eu sei que você me ama!
-Eu amei Dulce Saviñon, não Dulce Espiñoza, eu nunca poderia amar Espiñoza. Nunca! -exclamou com veemência.
Dulce caiu a seus pés, soluçando, segurando-se a uma perna dele, num último e desesperado ato para detê-lo.
-Mike não vá - suplicou.
-Tenho que ir -afirmou, empurrando-a. -Nenhum homem decente gostaria de fazer de você sua esposa.
Essas cruéis palavras eram como um martelo batendo em sua cabeça sem cessar. Não conseguia afastá-las de sua mente.
-Dulce, acorda!
Entre sonhos, notou que alguém a sacudia pelos ombros.
-Dulce, abra os olhos. Está tendo pesadelos. Dulce!
A garota abriu os olhos com esforço, à mortiça luz cinza se desvaneceu e em seu lugar apareceu o rosto preocupado de Anahí, sua companheira de quarto.
-Você está bem? -perguntou sua amiga com o cenho franzido. -Gritava de uma forma... Como se alguém estivesse a atacando.
Dulce se levantou apoiando-se nos cotovelos, afastou uma mecha de cabelo do rosto e levantou a cabeça para olhar sua amiga.
-Não se preocupe -sussurrou em voz baixa- felizmente foi só um pesadelo.
Anahí se voltou e encolheu os ombros antes de sentar-se em sua cama, que estava em frente a de Dulce.
-Me pareceu muito real.
-Os pesadelos sempre parecem reais, por isso são aterrorizadores.
Dulce retirou os lençóis e se levantou de um salto.
Anahí também se levantou; era de estatura baixa e o cabelo loiro caía sobre os ombros.
-Esta devia ser uma verdadeira história de horror -disse.
-Sim -afirmou Dulce fingindo indiferença. -Mas já me esqueci do que se tratava -mentiu com a certeza de que aquele temor nunca a abandonaria.
-Sério? -perguntou Anahí duvidosa.
Dulce se dirigiu ao armário, para pegar uma roupa. Era uma moça baixa, media um metro cinquenta de altura, e o pijama masculino a fazia parecer ainda mais baixa. Tinha o cabelo ruivo, e sempre o usava solto, deixando-o cair livremente sobre seus ombros. Suas pestanas eram longas e escuras, os olhos de cor mel, o nariz reto e a boca perfeitamente delineada, embora sorrisse pouco.
Em seus vinte e quatro anos não ignorava que os homens se sentissem atraídos por sua aparência, embora a maioria deles não passasse do primeiro encontro.
-Não lembra quem é Mike? -perguntou Anahí com voz suave.
-Mike? -repetiu surpreendida enquanto procurava na gaveta sua roupa íntima. -Mike de que?
-Esperava que você me dissesse isso -respondeu sua amiga olhando-a com curiosidade. - Estava chamando seu nome no sonho.
-Não conheço ninguém que se chame assim -disse enquanto tirava de entre suas roupas o objeto que procurava.
-Ah! Sim. Teria pensado...
-Anahí! -exclamou fechando a porta do armário com força. -Sei o que digo; pode estar certa de que não conheço ninguém com esse nome.
-Sinto muito -desculpou-se sua companheira de quarto.
-Não, sou eu quem sente muito. Este pesadelo me afetou mais do que eu acreditava.
-Está muito nervosa, não é? -perguntou Anahí ansiosa por esquecer o assunto. -É claro, o casamento da Mai nos alterou.
-Sim -respondeu. -Posso entrar primeiro no banho?
-Vá em frente -aceitou a outra moça.
Anahí não podia imaginar porque tinha sonhado com ele. O casamento da Mai devia ser causa desse pesadelo. As três moças trabalhavam para um escritório de advogados e sempre passavam juntas seus momentos livres. Mai ia se casar hoje com Christian Chávez, o advogado mais jovem do escritório.
O que ninguém podia imaginar era que na semana seguinte fariam cinco anos do casamento de Dulce. Se Mike não a tivesse abandonado!
Mike Bioggio, herdeiro da fortuna Biaggio, era o executivo mais jovem da empresa, dirigida por seu pai. Dulce tinha trabalhado ali cinco anos atrás. O senhor Biaggio se opôs desde o começo ao casamento de seu filho com a jovem e foi ele mesmo quem deu a informação que levou seu noivo a abandoná-la.
Dulce estava relativamente tranqüila. Passara-se muito tempo e tinha a esperança de que seu passado não influenciaria Mike. Mas quando ele soube a verdade, rompeu o compromisso e cancelou o casamento. Nunca chegou a superar esse duro golpe e embora tivessem se passando cinco anos, agosto continuava sendo um mês de triste lembrança para ela.
Quando Mai lhe disse a data de seu casamento e lhe pediu que fosse sua dama de honra, a primeira coisa que pensou foi recusar o convite, mas logo seu orgulho a obrigou a aceitar. Sua amiga não tinha culpa de que Mike a tivesse abandonado. E Dulce não podia fazê-la pagar pelas conseqüências de sua própria frustração.
A decisão de aceitar fez com que se tornassem mais freqüentes os pesadelos que estava sofrendo durante os últimos cinco anos. O último havia sido o pior, porque não pôde esconder o nervosismo como tantas outras vezes.
-O banheiro é todo seu. -Dulce saiu do banho com o cabelo molhado e uma toalha na cabeça, Mai tinha dito que iria levá-la ao salão, mas como sabia que seu cabelo era muito rebelde, preferiu ajeitá-lo ela mesma.
-Já terminei. -Logo Anahí saiu do banho vestida de maneira informal, os objetos que levariam essa noite para a casa dos pais de Mai estavam cuidadosamente penduradas no armário.
Dulce se dirigiu para o vestíbulo, seu traje também era simples.
-Não deixe que Mai fique nervosa e mude de opinião.
-Está brincando? -sorriu Anahí. - Ela levou muitos meses para apanhar o pobre homem.
Era verdade. Mai esteve apaixonada por Christian durante seis meses, antes que este se decidisse a falar com ela. Mai organizou o casamento com toda rapidez antes que ele se arrependesse.
-Esse pobre homem não sabe onde se meteu -comentou Dulce. -Me parece incrível que os dois tenham ficado enamorados durante meses sem dizer uma palavra.
-Como diz você, assim são os ingleses -riu Anahí antes de partir.
Dulce jamais se preocupou em esconder seus sentimentos e sempre demonstrou estar totalmente apaixonada por Mike. Mas tudo isso ficou para trás. Nesse momento suas únicas amigas eram Mai e Anahí. Conheceu-as quando começou a trabalhar para Ackroyd, Chávez & Chávez. O senhor Chávez logo se retiraria da sociedade e seu filho Christian assumiria seu lugar.
O velho Chávez era o chefe de Dulce. Um homem gordo que estava muito satisfeito com o casamento de seu filho e Mai. Se Charles Biaggio também houvesse se sentido satisfeito com o casamento de seu filho com sua secretária, não teria ocorrido nenhuma desgraça. Mike e ela estariam casados há cinco anos e já teriam filhos. Essa era a preocupação de Charles Biaggio, nem tanto o que ela fosse sua nora, e sim o fato de que seus netos levassem o sangue dos Espiñoza.
Apoiou a cabeça no espelho, deixando que a friagem do mesmo a invadisse. Queria afastar Mike de seus pensamentos, mas não podia, muito menos em um dia como esse.
Lembrou, para seu pesar, daqueles dias felizes em que Mike era seu chefe. Ela era muito jovem e após poucas semanas saindo com ele, Mike a pediu em casamento.
Toda a família de Mike ficou horrorizada por sua escolha; a mãe, o pai e inclusive sua irmã, Fuzz. Charles Biaggio foi quase perverso, deu sua facada uma semana antes do casamento.
Dulce foi testemunha da mudança repentina de Mike. O amor desapareceu dando lugar ao desprezo. Nesse momento, ela começou a odiar Charles Biaggio e Jacob Uckermann, o homem que por vingança havia arruinado sua vida; o causador do prematuro falecimento de seu pai e os posteriores anos de infelicidade de sua mãe, que morreu amargurada, vencida pelo sofrimento.
Observou no espelho seu magro rosto de maçãs salientes, sem se dar conta de que suas pronunciadas olheiras e seu aspecto desamparado lhe conferiam uma estranha beleza. Era magra, todo tipo de roupa ficava bem nela, seus quadris e sua cintura estreita acentuavam seu esbelteza, tinha as pernas longas e o busto erguido.
De qualquer maneira, não ia ser ela o centro das atenções nesse dia. Seria Mai. Toda moça merecia ser o centro das atenções no dia de seu casamento.
Dulce acabou de pentear-se e se maquiou. Decidida a não dedicar nem um só pensamento mais a Mike. Tinha que reunir-se com Mai dentro de uma hora.
Na casa da noiva reinava o caos. A mãe de Mai estava preocupada ao ver que as flores não tinham chegado ainda, o senhor Perroni se trancou no escritório devido ao nervosismo de sua esposa. Dulce telefonou à floricultura para perguntar se tinham enviado as flores: a gerente lhe assegurou que o rapaz que as estava levando não demoraria a chegar. A jovem comunicou à mãe da noiva para tranqüilizá-la.
-Graças a Deus que chegou! -exclamou Mai preocupada empurrando-a até seu quarto. - Faça algo com meu cabelo.
Dulce franziu o cenho.
-O que tem seu cabelo? Está muito bom.
-Agora sim. Mas olhe! -Mai pegou o véu e o pôs na cabeça, imediatamente o penteado despencou. -Olhe como fica!
-Não se preocupe, é só uma questão de arrumá-lo com jeito.
Dulce arrumou o cabelo de tal forma que não desmanchasse.
-Sabia que podia confiar em você. Os olhos de Mai brilharam de felicidade.
Dulce sorriu.
-Bom para isso servem as damas de honra. E falando de damas de honra, onde está Anahí? -perguntou preocupada.
-Ainda no cabeleireiro.
-O que estão fazendo? Um transplante? -brincou Dulce.
-Não. O problema é que tem muito cabelo e demora bastante tempo para secar, pensava em esperá-la, mas como aqui havia muito trabalho a fazer, decidi retornar antes para ajudar a mamãe.
-A casa parece um caos!
-Sim, tudo é um desastre. Agora me arrependo de ter aceitado que se fizesse festa, teria sido melhor escapar depois da cerimônia.
Dulce sorriu.
-Estou certa de que isso é o que pensa toda noiva antes do casamento. Mas espere para ver as fotos. Será algo que lembrará para sempre.
-Mamãe não se cansa de me dizer isso -sorriu Mai. -Mas a única coisa que eu quero é que tudo isto termine o quanto antes.
-Curta seu casamento - animou-a Dulce. -É um dia muito especial.
-Tem razão - assentiu. - Entretanto, me preocupa que as flores não tenham chegado ainda.
-Pois saiba que esse problema já está resolvido. -sorriu Dulce. -Acabo de ver o carro da floricultura estacionado lá embaixo.
Mai se aproximou da janela para olhar.
-Graças a Deus! -suspirou com alívio. - Uma preocupação a menos. Será que a flor para a lapela chegará a tempo na casa de Christian?
-Encomendaram na mesma loja, não foi? -Dulce esperou que sua amiga lhe respondesse. - Bom, vou descer e perguntar se já foram à casa de Christian.
-Como não me ocorreu isso antes! -exclamou Mai.
-Porque está muito excitada - respondeu, sorrindo.
-Sim -Mai lhe dirigiu um olhar sonhador. -Estou muito apaixonada por ele. Esperamos muito, sabe.
-Sei -Dulce apertou a mão de sua amiga. -E isso é o que faz com que este dia seja especial para vocês. Por isso está tão nervosa. Uma noiva virgem dá muito mais importância à noite de núpcias, já no seu caso a preocupação é quanto ao casamento em si.
-Você é...? -Mai se deteve. -Sinto muito, não devia fazer esse tipo de pergunta.
-Não importa -disse Dulce. -Sou e serei até que encontre o homem certo.
-Estou certa de que o encontrará -disse convencida.
Dulce riu.
-Vou falar com o rapaz da floricultura antes que se vá.
Havia uma mulher de meia idade ajudando à senhora Perroni na cozinha. A mãe da noiva afogava seu nervoso em uma taça de xerez. Dulce obteve a informação que desejava e retornou ao quarto de Mai.
-Acredito que sua mãe decidiu se embebedar e esquecer de tudo -comentou com sua amiga, rindo.
-Era só o que me faltava! -grunhiu. -E eu que pensava que ela seria a mais tranqüila.
-As mães nunca estão tranqüilas no dia do casamento de seus filhos, muito pelo contrário, choram muito -brincou Dulce. -Não está na hora de colocar o vestido? Acredito que não cometerá a crueldade de deixar Christian esperando na igreja.
-Está ficando terrivelmente tarde -expressou Mai franzindo o cenho. -Onde estará Anahí?
-Não se preocupe por ela -falou Dulce. -Já, já, ela chega, nem que tenha que vir com o cabelo molhado.
-Isso é o que temo.
-Não deve se preocupar. Verá como tudo sairá bem.
E assim foi. O senhor Perroni saiu do escritório e se vestiu, sua esposa fez o mesmo e Anahí chegou a tempo para ajudar Mai.
As duas damas estavam vestidas iguais; os trajes eram de manga curta e ajustados na cintura. As rosas brancas que adornavam suas cabeças faziam jogo com as pequenas almofadas que levavam.
-Eu adoro casamentos -sorriu Anahí enquanto se dirigiam para a igreja, no Rolls Royce branco.
-Sim. Eu também -comentou Dulce sorrindo com nostalgia.
-Quem sabe Derrick se anima -disse a outra moça referindo-se ao rapaz com quem estava saindo.
-Você acha?
-Não -riu Anahí. -Mas não perco a esperança.
Fazia um dia maravilhoso. Dulce se sentiu imensamente feliz quando viu que Mai chegava à igreja acompanhada de seu pai.
Fazia frio dentro da igreja e Dulce reprimiu um estremecimento enquanto seguia Mai e seu pai rumo ao altar.
Dulce pegou o buquê de Mai e se dispôs a escutar a missa. Entretanto, havia algo estranho no ambiente, experimentou uma estranha sensação, e um estremecimento lhe percorreu as costas.
Voltou-se e olhou ao seu redor, certa de que alguém a estava observando. Todos estavam olhando os noivos ou ao livro que tinham na frente. Entretanto, a sensação de que um par de olhos se encontravam cravados nela persistia. E então o viu!
Imediatamente afastou a vista, entretanto, o rosto masculino ficou impresso em sua mente. Estava sentado junto da senhora Chávez, era um homem alto e moreno, tinha olhos acinzentados, o nariz reto, maçãs do rosto pronunciadas e lábios definidos. Era um homem muito atraente. Aparentava aproximadamente trinta e oito anos de idade.
Voltou-se para ele novamente e percebeu que continuava observando-a descaradamente. Não queria parecer uma colegial assustada, e sustentou o olhar durante alguns segundos. Esses instantes lhe deram a oportunidade de perceber algumas outras coisas sobre o homem: alguns fios grisalhos nas têmporas, frieza no olhar e sensualidade nos lábios.
Autor(a): missycrazy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 15
Para comentar, você deve estar logado no site.
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missycrazy Postado em 23/08/2009 - 15:22:55
oi Marlyvondy que bom q gostou!
como sabe q me chamo Amy?
vc e medium é?! oskosksoksoskos
bjs -
marlyvondy Postado em 22/08/2009 - 18:57:35
posta maisssssssssssss
posta mais
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Amy adorei a web!
bjs da Marly -
marlyvondy Postado em 22/08/2009 - 18:54:19
posta mais
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posta+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++ -
marlyvondy Postado em 22/08/2009 - 18:53:15
oie!
posta mais
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missycrazy Postado em 22/08/2009 - 13:37:32
POSTEI EM VINGANÇA SUTIL (adaptada) (DyC)!
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missycrazy Postado em 22/08/2009 - 13:23:23
leiam mais! Vingança Sutil adaptada DyC!!!!!!
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missycrazy Postado em 22/08/2009 - 13:21:55
Postei primeiro capitulo de Vingança Sutil adaptada DyC
leiam mais! -
missycrazy Postado em 22/08/2009 - 13:21:11
Postei primeiro capitulo de •♥•Vingança Sutil •-)♥(••adaptada DyC
leiam mais! -
missycrazy Postado em 21/08/2009 - 15:57:02
oi naty vou postar daqui a pouco!
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natyvondy Postado em 21/08/2009 - 00:08:26
postaaaa o primeiroooooo *-*