Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -
A VIRGEM Pervertida
Capitulo 1
Rosyn era virgem, mas não abria mão do prazer. Adorava sexo oral e amava olhar um belo homem morrer de excitação. Ela contracenava com seu corpo esbelto e desejoso de estar em cima de um corpo suado e motivado em possuí-la por inteiro.
Suas pernas se abriam em prazer e escorria por elas à vontade plena de fazer um homem feliz. Amava olhar o rosto do parceiro e sentir o delírio que ele sentia em ser sugado. Rosyn guardava para si a virgindade, queria encontrar um amor e se entregar para ele na noite de núpcias.
Todos os parceiros com quem ele se deitou ou em seu carro masturbou, ficavam alucinados por saber que ela era virgem. Linda, morena cor de jambo, olhos castanhos claros e boca sensual, fazia dos seus cabelos um excitante objeto ao acariciar o rapaz enlouquecido de desejo por ela.
- Rober, espera um pouco. Fica calado e não se mexa. - Ele sentado no carro fica esperando as ações de Rosyn sem imaginar o que uma virgem pudesse conhecer sobre sexo.
- Assim. Feche os olhos meu amor. – Ela acariciava o peito de Rober com a mão direita e com a esquerda apertava a coxa do já excitado jovem.
- Haa. Deelicia... – Fala ele para ela.
Esse momento deixava Rosyn alucinada. O desespero dele para tirar o pênis para fora, a deixava molhada ao extremo.
- Calma minha delicia. Nossa como ele é imenso? – Ele gemia e já com a mão no zíper desejoso em entregar para aquela linda mulher o que ele tinha de mais poderoso naquele momento.
Ela se afastou dele que imediatamente não entendeu e ficou alvoroçado. Ela levantou os lindos pés e os colocou em cima da parte do seu membro e começou a massageá-lo por cima da calça. Ele estava totalmente entregue ao prazer e já aparecia na parte da sua calça jeans o liquido jorrado pelo prazer que Rosyn motivava a cada movimento.
- Rosyn meu amor. Socorro.
- Está gostoso meu homem. – Isso deixava os homens loucos. Ela os fazia sentir-se únicos.
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Muito prazer!
Uma das principais características do mundo contemporâneo é a busca do prazer. O esforço deixou de existir quando descobrimos que a vida não pode esperar. Serviços rápidos, fastfood na sua porta, programas de televisão anunciando facilidades e novidades do mercado.
Cápsulas que capturam gorduras do obeso, aparelhos que emagrecem ontem, injeções que aplicadas fazem os músculos crescerem imediatamente. Livros que prometem a receita da felicidade, outro promete que você ficará rico na manhã seguinte. Entrevistas fúteis nas tardes de domingo nas televisões.
Celebridades sem nenhuma opinião formada sobre nada, dando entrevistas em rede nacional falando coisas tolas sobre fatos tão sérios.
Cantores que nunca aprenderam a cantarem programas de grande audiência, repetem versinhos ridículos e que ferem a inteligência e o bom gosto de uma nação que não sabe mudar de canal.
Assim vamos misturando o desejo com o prazer. O desejo é mais profundo que o prazer. O desejo precisa de tempo para ser despertado e vivido, o prazer é imediato. É produto rápido. O prazer é poço sem fundo. Cria dependência que nos faz procurar por ele o tempo todo.
O desejo é o contrário, cria permanência porque acalma. Nada pode nos privar do prazer. Sacrifícios não serão bem vindos em nosso tempo.
É comum observar jovens alunos em prova do vestibular de literatura, ler somente o resumo e deixam a obra por completo na prateleira. Prazer é consequência do desejo que vem antes. Estudar nem sempre é atividade prazerosa, mas na sua disciplina nos cria o desejo de sermos alguém na vida.
O desejo é mais profundo, enquanto o prazer é raso e transitório. Com certeza o melhor é conjugar os dois – Desejo e prazer.
A infantilização de nossa mente faz com que os jovens em sua maioria entrem de cabeça na bebida e drogas e assim disseminam pessoas da família e amigos mais chegados. O prazer é o que importa e nunca o que exporta.
Sobre o livro.
Um livro sobre fatos reais e lendas, segredos, mentiras e verdades. Sobre amizade, respeito, cooperação, amor, solidariedade, honra e dignidade.
Uma jovem de dezoito anos , Rosyn (estudante de medicina) se apaixona por um rapaz de vinte e tres anos de idade de nome Richard (estudante de medicina). Uma trajetória digna de um romance.
Como podemos mudar da noite para o dia, entrarmos em uma estrada sem fim e sem volta. Você vai ficar externado com a vida do casal. O perigo ronda ao lado dos jovens, basta ele dizer sim. Eles disseram sim e o resultado foi desastroso.
Uma história forte e que deve ser repassada para todas as pessoas, servir de alerta para nossos jovens. Dar consolo e rumo as pessoas perdidas na angustia da alma. Proporcionar alertas sinalizando perigos que a vida nos coloca frente aos nossos desejos prazerosos.
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Rosyn é uma jovem de apenas 18 anos de idade. Rosto bonito, corpo sensualizado e seios médios. Sua beleza se concentra em seu poderoso charme e sensualidade. Com o olhar ela arrebata dezenas de homens para si e a carinha de dócil e meiga os fazem pirar por ela.
Menina mulher é a sua característica. Inteligente e solicita com lindos cabelos cor de mel, cor da pele bronzeada e lindo glúteo. Os pais de Rosyn são advogados e bem de vida, custeia a educação e os privilégios da menina.
Faz aniversário no mês de maio e ao completar seus dezoito aninhos ela ganhou um carro dos pais. Eloquente e sempre na moda, ela tem uma prima amiga para quem desabafa todos seus mistérios, Carla.
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No ano de 2103 exatamente no dia 12 de Junho eu conheci Richard em plena Av. Paulista na grande cidade de São Paulo, Brasil. O meu país estava de mudança, saindo do ostracismo social para o despertar eleitoral, as pessoas saíram às ruas em busca de liberdade de expressão e muitas outras reivindicações a favor dos menos favorecidos. Milhares de pessoas se acumulavam na avenida e logo ali fui encontrar o homem que mudou totalmente a minha vida.
Era jovem e bonito, forte e carregava uma faixa escrita “Brasil, um filho teu não foge a luta” essa é uma frase que está em nosso hino nacional. Não foi por olhares e nem por apresentação, mas foi por um tremendo esbarrão que nos encontramos. Lá estava eu toda gatinha de carinha pintada com as cores do meu país, verdade e amarelo. Ele com camiseta apertada preta com um nariz de palhaço e o cartaz levantado para o alto. Tinha um lindo sorriso e eu logo contribuí com o meu, logo trocamos sorrisos e eu toda tímida fiquei babando olhando o seu bíceps. De tímida eu não tinha nada, mas naquele momento tudo mudou. Já ali ele mudou a minha personalidade de extrovertida a uma menininha tímida e acanhada.
Belo ano de 2013, eu com mais de duzentas mil pessoas na mais conhecida Avenida de São Paulo, com um tremendo gato de mais de 1.80ª, me olhando e sorrindo, o povo pedindo para prosseguir a passeata e nós dois parados sem dizer nada.
Logo os chatos dos amigos dele o retirou da minha frente empurrando-o para seguir caminhando. Eu igual a uma tonta, fiquei ali olhando ele sumir. Eu louca por um príncipe, acho um entre duzentas mil pessoas e fico paralisada olhando ele ir embora? De jeito nenhum. Corri atrás do rapaz e do nada não o vi mais. Embolaram-se na multidão e eu perdida sem minhas colegas com a bandeira nacional na mão, atrás do meu galã.
O tempo passou e estavam finalizando a passeata, muitas pessoas voltando para casa em direção aos metros. Eu e minhas colegas sempre que saímos deixamos algum lugar marcado caso venhamos a nos perder. Marcamos em um barzinho bem gostoso na Avenida perto da Rua Augusta.
Encontramo-nos e sentamos, estávamos com os pés inchados de tanto andar e a voz rouca de tanto gritar. Pedimos uma bebida, e começamos a falar das novidades da passeata e felizes porque as autoridades do nosso país haviam recuado no aumento da passagem dos ônibus e metros.
Podíamos ver muita alegria no rosto das pessoas que participaram da passeata. Em um momento da nossa conversa chega a minha mesa uma taça com morangos bem rosadinhos, a garçonete colocou na minha frente. Eu olhei para as meninas e todas olharam para mim como dizendo, eu não pedi isso. Como eu não havia pedido então resolvi devolver dizendo ser um engano da casa.
- Ei! Garçonete?
Ela veio ao meu encontro e disse:
-Pois não?
-Essa taça não é minha pode levar de volta.
-Não. – Disse ela – É seu sim.
-Moça. – Retruquei – Você sabe quando pede algo e eu não pedi isso aqui...ainda mais morangos rosados, nunca vi isso em toda a minha vida.
As meninas solhavam para mim e para a garçonete folgada e davam risada.
- Leva isso daqui. Falei novamente.
-Não. - Ela me disse. Isso é seu sim.
Coloquei a mão na boca para não falar um palavrão. Olhei para as meninas e perguntei.
-Alguma de você, pediu isso aqui e não quer me falar?
Em pé ao meu lado olhando para a taça e para a minha cara estava à garçonete folgada. As meninas olhavam para a garçonete e para a taça e para a minha cara e diziam que não pediram. Não aguentei e me acabei de rir, elas me vendo descontrolada, abriram o berreiro nas risadas. A nossa mesa parecia um bando de loucas. A garçonete entra no ritmo e com ela a dar gargalhadas com a gente e confessa do porque veio à taça de morangos a minha mesa e exclusivamente para mim.
Agachou ao pé do ouvido de Rosyn e me disse.
-Olha lá atrás na parte de fora do bar. Aquele cara de casaco amarelo. Ele mandou enviar para você e me fez prometer que não diria quem foi que mandou o morango.
-E claro você prometeu e estava cumprindo o trato e quase apanha de mim.
Ambos riram mais ainda e se voltavam para olhar o moço de casaco amarelo.
-Nunca vi mais magro em toda a minha vida. Disse Rosyn.
-Eu o conheço. Ele sempre vem aqui comer e me parece que é músico.
-Músico? Mandando taça de morangos para “uma qualquer” em um bar?
De repente as meninas param de conversar e ficam curiosas para saber que tanto eu e a garçonete estávamos fofocando. O gerente do bar vem em busca da sua funcionária que estava há muito tempo em nossa mesa.
Para não fazer desfeita e como eu gostava de morangos acabei comendo a taça toda.
Continuamos a conversa na mesa, estavam descontraídas e duas delas já meio alta por causa do chope. O rapaz de blusa amarela para ao meu lado na mesa e.
- Olá.
Virei-me e olhei para ele e minhas colegas pararam encantadas com o moço bonito ao meu lado.
-Gostaram da passeata? Perguntou ele.
-E do morango também. Falou Raquel, outra amiga.
Olhei para ela com raiva e voltei o olhar para ele e sorri.
-Nos conhecemos? Perguntei.
Ele se abaixou e colocou a mão no bolso da jaqueta e tirou algo. Ficamos olhando uma para outra sem graça. Quando olho novamente para ele o vejo com um nariz de palhaço. Fiquei toda vermelha, a respiração aumentou os morangos vieram na garganta, acabei dando um arroto. Credo! E foi alto. As minha amigas canalhas olharam para mim e me censuraram. Ele me defendeu dizendo.
- Meninas não é época de censura. Democracia é o nosso grito. Ele falou sorrindo.
Elas gritaram com gestos de uauauau. Credo. Nhac. Deixando-me ainda mais envergonhada. Ele me olha e balança a cabeça como dizendo estou com você e não abro.
Ele conheceu a nós todas e foi para a mesa com os amigos.
Bom imagine uma mesa com cinco mulheres onde quase todas na seca. Sonhando em beijar o sapo. O comentário começou e o mais bonitinho é que colocavam a mão na boca para que ele de longe não pudesse notar que era dele quem falava.
- Rosyn. Rosyn. Roossyyn.
Todas riram muito.
-Eu,eueeuu.
-Sua cara de pau. De onde você achou o sapão? E não falou nada para a gente. Falou Carla. Minha melhor amiga, prima e confidente.
-Por isso ela sumiu. Sua maquiavélica. Agora foi a Josi. A chata das amigas.
-Olha, prestem atenção. Não tenho culpa que o sapo veio pulando atrás de mim. Eu nem deu bola para ele...
- Hahahahahahahaha. Josi.
-Hahahahahahahaha. Carla e todas asoutras.
- Quem amigas como vocês, não precisam de protestos. Credo. Eu lá tenho culpa...
-Dos morangos na taça? Falou Josi.
-È. Do morango na taça. Imagina, nunca vi isso. Um cara mandar morango na taça para uma paquera?
- Hhahahahahahahaha. Eu vi. Agora.
O papo estava fervendo e lá vem a garçonete.
-Oi, meninas.
-Oi.
-Querem alguma coisa? Mais morangos?
Voltaram a rir. E uma das amigas de Rosyn faz algo inusitado. Se levanta e vai para o banheiro e chama a garçonete.
-Venha aqui. Corre. Fala Josi.
-Fala. Disse a garçonete.
-Pega esse papel e entrega para o sapão.
-Quem? Ah. O gatão?
-Não sapão mesmo. Sorrindo.
A garçonete pegou o papel com o nome e o meu telefone celular. Como estávamos prontas para irmos embora, a amiga queria garantir que o novo sapo virasse príncipe na minha vida.
Levantamo-nos e estávamos saindo, todas olhavam para ele, enquanto ele e os amigos estavam bebendo e dando risada. Nem percebeu que eu estava saindo. O melhor. Fingiu que não perceberá. Estava convencido porque achou que eu havia mandado o telefone para ele. As meninas gritaram bye bye! Os amigos e ele olharam e deram bye com as mãos sorrindo.
Ele o cara que ainda não sabia o nome falou alto. – Bom sono. Eu te telefono.
Bom. Não entendi nada. Achei que era brincadeira dele, dei risada e fomos embora.
Estávamos em dois carros o meu e o da Josi. Quando estávamos ao lado dos carros no estacionamento o meu celular toca: - Alô! Quem?
-Richard. O nariz de palhaço. Risos.
-Ric?
-Richard. Mas pode ser Rick para você.
Fiquei toda vermelha e então caiu a ficha.
-Como você tem o meu tel...
-Alô, como?
-Não, nada não. Respondeu Rosyn nervosa e olhou para a Josi que entrou logo no carro com as amigas e ligou o carro e foi embora rindo.
-Fala Rick.
-Estamos cansados. Também estou indo para casa. Logo que você saiu, me levantei e vim embora. Podemos nos ver um desses dias que não seja em protesto?
Sorri e toda feliz balancei a cabeça dizendo que sim.
-Então. Vamos.
-Ai. Desculpa-me Rick, vamos sim. Falou rindo da sua atitude.
No fim ele se foi para o seu mundo e eu para o meu. Nunca mais nos vimos.
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Autor(a): Chérri filho
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- Richard, esse sim é digno de mim. Esse reencontro foi sumáriamente fodástico. (risos). - Ai amiga. Nem vem me contar, depois me deixa louca aqui e vou procurar o Marcelo para desaguar meus conteúdos. (risos). - Carla. Eu gozei muito com ele. O que é aquilo. Tudo bem dotado, lindo. Forte e carinhoso. Me fez de gato e sapato. - Conta. Co ...
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