Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -
“Nós acreditávamos na vida e no amor. Era o sexto dia naquela linda ilha. Entramos para desbravar as matas do local, eu com medo é claro. Ele a frente com seu facão cortando as baixas matas por onde passávamos. Avistamos um pé de uma fruta da região, conhecida por ele. Apanhamos uma sacola delas e encontramos um pequeno riacho de água doce, onde sentamos e fizemos a nossa refeição, e bebemos água do local. Nós estávamos negros bronzeados, minhas costas ardia pelo sol que acertava nela a todo momento. Resolvi tirar a roupa e mergulhei no riozinho. Ele gritou que tinha jacaré no local eu gritei como uma doida e eu á estava no meio do lago. Desesperada comecei a me debater para voltar,mas a aflição e o desespero era tanto que eu não saia do lugar. Gritei muito e quando percebi ele estava ao meu lado; - Pronto meu amor. Vim te salvar dos enormes crocodilos do Hawai. (sorrindo). Quando eu percebi, notei que era mentira e que ali não tinha nada além do que pequeninos peixes coloridos que passavam por nossas pernas. Fizemos amor. Fizemos muito amor.”
“Naquele momento eu resolvi me soltar como a nossa primeira vez. Eu me sentia virgem novamente. A água estava quente e a transparência nos deixava num mundo de sonhos. Na verdade era o que estávamos vivendo, um interminável mundo de sonhos. Ele estava deitado com a deliciosa água sobre seu lindo corpo, o rosto estava virado para o sol, seus olhos estavam fechados e os peixinhos nadavam ao nosso redor. Eu fui com a minha boca em seu pênis, não esperei nenhuma reação dele, a não ser a rapidez de engolir aquele membro lindo e cheiroso. Eu queria que ele ficasse duro dentro da minha boca. E não demorou muito; ele ficava tarado com minha tara. Quando percebi só a cabeça do seu pênis estava em minha boca. Não sei falar em cm, mas o dele realmente era grande e grosso, como eu amava. Com minhas duas mãos eu o masturbava e não tirava a cabeça do seu pau da minha boca quentinha. Ele só gemia baixinho. Nem olhamos para ver se alguém nos olhava. Ele eu não sabia, mas eu adoraria uma plateia nos olhando. Isso sempre me chamou a atenção, ser observada, que delicia. Naquele momento o que mais me deixava feliz era fazê-lo feliz. Nunca me senti assim na vida, claro, a primeira vez com ele, fiquei piradinha. De repente aquele homem lindo, alto e forte, se levanta e me pega com força e me vira de quatro como se eu fosse uma boneca inflável. Fui desossada por ele, a sua fúria de tesão me fez naufragar em nosso lago de amor”.
Passou a semana de verão naquele local paradisíaco e apaixonante, onde Elvis Presley passava seus verões.
- Meu amor. Essa é a nossa última noite de férias. Disse Richard.
“ Acho que a minha existência foi marcada nessa semana em que vivemos juntos. Nunca puder imaginar a minha vida sem ele. Nunca pude imaginar que a vida pudesse me doar algo tão maduro. Fiz da minha vida, ele. Fiz do meu destino eu e ele, fiz do meu coração de carne, um coração de alma que pulsava milhares de vezes acima da realidade.
Em nossa última noite eu pensei; Meu Deus, para onde eu vou agora? Estávamos entregues ao nada. Ele tinha que voltar para a sua esposa e eu para a minha faculdade, sabíamos que não preenchia nossa vida de verdade.
“ Por que o tempo passa e tudo se torna tão preciso. Por isso estamos sempre nos despedindo, da praia, do sol, da areia, do rosto dele, da linda cabana e de todos os dias que vivemos ali. Parece que deixamos de lado a futilidade da vida e ampliamos nossa visão, então tudo passa a ter valor. Uma semana inesquecível. Na minha idade, ter aquelas sensações, era como hoje, eu amar um adolescente, não combinava. Aos meus dezessete anos de idade, eu vivi um amor eterno e maduro, tão forte quanto a vida.”
- Então meu amor. Gostou do presente? – falou com carinho.
“Eu o abracei forte, olhei em seus olhos e sorri.”
- Você acha que uma moça politizada como eu, iria dizer um NÃO? Foi os melhores dias da minha vida, meu amor.
“Antes de partirmos ele me chamou para darmos a última volta naquela praia maravilhosa, o tempo estava fogoso, quase fizemos amor na praia novamente. – rindo – A água espumante beijava a areia e vinha de encontro aos nossos pés. Eu com todo o charme que Deus me deu, dava meus pulinhos e fazia biquinho, isso o deixava maluco. Ele me pegava em seus braços fortes e me engolia com seus beijos ardentes. Nas minhas caminhadas eu encontrei várias pedrinhas azuis e as levei para a minha coleção de felicidade.”
- Como será a sua vida quando voltarmos para casa? – questiona Richard preocupado com Rosyn.
- Eu nunca cobrei nada de você. E não será agora que você me concedeu os melhores dias da minha vida é que vou transtornar a sua cabeça meu amor.
- Você já transtorna a minha cabeça... (risos).
Autor(a): Chérri filho
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