Fanfics Brasil - 2 - Sexo c/ Richard A VIRGEM pervertida

Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -


Capítulo: 2 - Sexo c/ Richard

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- Richard, esse sim é digno de mim. Esse reencontro foi sumáriamente fodástico. (risos).


- Ai amiga. Nem vem me contar, depois me deixa louca aqui e vou procurar o Marcelo para desaguar meus conteúdos. (risos).


- Carla. Eu gozei muito com ele. O que é aquilo. Tudo bem dotado, lindo. Forte e carinhoso. Me fez de gato e sapato.


- Conta. Conta.


Rosyn se perverteu no sexo ao acompanhar os primos quando passavam filmes eróticos e transavam na sala. Ela era muito novinha e assistia tudo escondida numa antessala. Enquanto os primos, ainda jovens e fogosos, viam seus filmes prediletos, ela observava as cenas na tela e acompanhava em seguida a prima sugando o membro do rapaz em pé a frente da televisão.


Aquele momento de prazer e excitação chamou a atenção da menina levando-a ao mundo do erotismo. Ela só assistia rostos felizes e prazerosos, aquilo chamou a sua atenção.  Quando Rosyn viu a prima se tocando e assistindo o filme várias vezes sozinhas, ficou intrigada do porque a prima se sentia tão bem e gemia prazerosamente.


Os anos se passaram e continuamente ela acompanhava os episódios. Chegou ao ponto de o seu programa predileto era observar o prazer dos rapazes que a prima trazia quando os pais viajavam ou saiam.


Simultaneamente Rosyn já não mais somente observadora, mas uma contumaz masturbadora compulsiva. Seu prazer era olhar os prazeres da prima e seus parceiros, que eram vários dias do mês.


Sua prima Olga tinha tara e um vicio pelo sexo,  levou Rosyn a seguir o seu caminho.


- Vai contar como foi sua noite, ou não? – reforça a prima Carla.


- Ele era demais. Estávamos num balada e de repente esse carinha se encostou ao balcão do bar e pediu uma vodka. Sei lá, a pose que ele ficou me excitou.


- Não precisa muito né, primota.


- Né? (risos). Fui ao balcão e fiquei pertinho dele, pedi também uma vodka. Ele me olhou e sorriu pra mim, e quando chegaram as bebidas ele sugeriu um brinde.


-Humm. Brincaram o que?


- Ele disse que havia passado em medicina e estava feliz por isso, e que os pais se orgulhariam dele. E eu disse que também estava orgulhosa dele.


- Safada. Pervertida. Mundana. (risos).


- Peguei. Ele se chama Richard. Na verdade nós já havíamos nos conhecido numa farra política. Nossa Carla. Nunca vivi isso.


- Conta. Conta.


- Fomos para o carro.


-Seu ou o dele.


- O dele, claro. Saímos para o motel mais próximo dali. Quando chegamos havia uma fila enorme dentro do motel. Olhamos um para o outro e eu o ataquei sem dó e piedade. Coloquei o meu joelho no membro dele que já estava explodindo de vontade e ali eu o massageava, enquanto o beijava. Ele me pegou com seus braços fortes e me jogou em cima dele, eu de mini saia, imagina. Toda molhada. Quando ele colocou aquelas mãos grande entre as minhas coxas e minha bundinha, percebi as mãos dele escorregar no meu mel, que não parava de escorrer. Naquele momento eu peguei nas mãos dele e mandei parar.


- Credo que cruel. Ele gozou?


- Imagina. Eu quem gozei. Mas eu mandei parar para deixá-lo ainda mais maluco. Eu estava louca para fazer aquele homem  delirar de prazer. Ele me olhou já com os olhinhos pequenos, aquele de quem está viajando? Eu falei, Richard eu sou virgem.


- Socorrooooo...


- Socorro mesmo. Ele enlouqueceu. Na verdade ele me tirou de cima dele, dizendo não querer me prejudicar, por ser o primeiro encontro. Adivinha. Eu quem ficou maluca. Eu pingava na calcinha. Eu continuei e agradeci a preocupação e falei que existem muitas formas de servir a ele sem perder a minha virgindade. Carla esse homem não sabia o que fazer. Eu fui e abaixei o seu zíper olhando nos olhos deles. Os carros ao nosso lado estavam nos olhando. Eu abaixei o meu vidro e o casal do outro carro ficava nos observando e aquilo me matava de tesão. Não aguentei e não queria deixá-lo sofrer, tadinho. Tirei aquele lindo membro explodindo por mim, grosso e enorme, ficava admirando os dois, o rosto dele e seu membro que trincava de desejos. Comecei e chupá-lo bem devagar, e massageava as coxas dele. Só ouvi a os gemidos dele.


- Continua Rosyn. Ele é tão gostoso assim?


- Carla. Ele me virou do avesso e começou a fazer sexo oral em mim. Com uma pegada e com carinho, ele, puxou a minha calcinha para o lado e eu só senti aquela boca linda e quente me sugando sem parar. Carla que coisa, fiquei alucinada, o que eu faço com eles, esse cara fez comigo. Safado. Eu tremia. Não conseguia segurar as minhas pernas, a única opção que eu tinha, era abrir as pernas mais e mais para ele. Eu gozei na boca dele umas três vezes. Ele ali firme e rígido. Eu gemia e suspirava muitas vezes eu tirava tudo aquilo da boca, para olhar para ele. Eu não parava de masturbá-lo.


- Ro. Demorou quanto tempo até vocês entrarem no motel.


- Nem entramos. Ficamos ali uns quarenta minutos. Ele me virou de cabeça para baixo. Eu disse a ele. Richard quer que eu fique de quatro para você?


- Maluca. Você falou?


- Eu senti que ele precisava penetrar em mim. Ele estava todo alucinado. Sabia que eu era virgem. Abri toda pra ele. Ele me segurou pelas pernas e me deu um golpe, me virando de perna abertas e a minha cara ficou na janela, e peguei na porta para ele poder me penetrar por trás. Só senti medo do tamanho dele, com certeza não é pênis para se transar atrás. Mas ele é tão gostoso e estava com tanta vontade que eu dei para ele.


- Deve ter doído muito...


- Misturou tudo. (risos). Eu estava atordoada e queria muito dar pra ele. Quase sentei no pênis dele. Ele ia me estourar e eu iria enlouquecer. Mas segurei e me virei e  ele foi carinhoso. Ele estava escorrendo e bem molhado, com carinho ele pegou a minha bundinha e abriu com as mãos e colocou a cabeça do pênis na portinha e deixou-me sugar ele pra dentro. Eu rebolei, rebolei tanto, que foi entrando toda a cabeça em mim. Ele me pegou no quadril e colocava somente a cabeça e tirava, eu sentia abrir a minha bundinha e podia sentir o cheiro do tesão dele.


- A cada dia eu vejo você mais tarada.


- Gritei! Gritei! Nesse momento ele não aguentou e explodiu dentro de mim. Carla nunca vi um homem gozar daquela forma.


- Nossa! Assim você me assusta. Que forma? Gozar é gozar.


- Sua tonta. Ele parecia um cavalo no cio. Você viu um cavalo gozando?


- Não. Nunca. Você viu?


- Vi nos filmes quando era menina. Sai muita P...Mais muitaaaaa... Ele jorrou uma cachoeira em mim.


- Rosyn me apresenta ele?


- Vou pensar quem sabe, ele não pega nós duas, quer?


- Hummm...


********


O tempo passou e Rosyn encontrava toda a semana Richard. Ela não era de reencontrar ninguém por mais de duas ou três vezes. Mesmo quando encontrava não sentia carinho por ninguém como sentiu por ele.


Richard era um homem alto e levemente musculoso. Tinha bons braços e mãos grandes. Peitoral firme, mas nada como um bombado de academia. Richard praticava artes marciais como Jiu Jitsu e se cuidava na alimentação. Não tinha vícios. E era um bom homem. Cabelos castanhos claros e olhos esverdeados, culto e cursando medicina. Era um homem apaixonante. Sabia fazer uma mulher se sentir única e era uma pessoa alegre e comunicativa.


- Estamos juntos novamente. – falou Rosyn olhando fundo nos olhos de Richard.


- Felizmente eu e você novamente. Os amores impossíveis são os únicos possíveis.


- Você é especial.


- Eu sei. Agora vem aqui menina.


Ele a toma em seus braços e a beija com ardor. Pega em seu pescoço e a morde pelo pescoço e desce até os seios duros e lindos. Ela o observa e sente o desejo de Richard em dominá-la e possuí-la por completo.


Rosyn estava quase cedendo a Richard a sua virgindade. O desespero e a excitação que ele demonstrava a matava de prazer. Em suma, tudo o que ele desejava plenamente estava nele, dentro dele e ela queria tirar tudo para si.


- Você está gostando? – pergunta Rosyn. – ele não responde e continua gemendo em seus braços.


-Fala. Fala. Está gostando. - insiste Rosyn.


- Como não gostar de você. – ele a vira de quatro e inicia uma serie de mordiscadas leves na polpa da sua bundinha. Depois passa a língua próxima da sua vagina e com a ponta dos lábios a beija incessantemente.


- Richard. Richard.


Ela sai da rota indicada e entra em colisão sexual. Seus gemidos enlouquecem a Richard que num só golpe coloca toda a boca em sua vagina. Uma sucção leve e deliciosa iniciada na vulva de Rosyn. Que escorre prazer nos lábios dele. Ele totalmente entregue ao prazer de Rosyn, tira seu mastro poderoso e o coloca na mão dela, ao virar-se como uma cobra ao seu lado. Ele entre as pernas dela e ela com as duas mãos massageando Richard.


Ele percorre as coxas dela, e fica de quatro mordendo suas pernas até chegar aos seus pés. Ela totalmente mole e entregue ao prazer de Richard abre os braços e numa sequente movimentação do troco como que pedindo; - entra em mim Richard. Coloca-o todinho dentro de mim meu homem.


Ele inicia uma serie de movimento bucal em seus pés enquanto Rosyn se toca com seus dedos bem macios em seu clitóris. Numa masturbação genial e deliciosa fazia Richard também se masturbar de joelhos na cama.


- Richard. RICHARD...Passa ele na minha...na minha. – Ela não aguenta e goza. Não teve tempo de sentir o mastro de Richard navegando por sua deliciosa vagina. Em gritos de gozo, ela observa-o com a mão firme passeando pelo membro mais lindo que ela já viu.


Sem pensar duas vezes ela sobe e entra de boca na cabeça do seu pênis. Era muito grande e grosso, e Rosyn não conseguia engoli-lo para dar mais prazer ao seu homem. Ele já em pé na cama e ela de joelhos submissa a ele, como parte do membro dentro da boca, ela se movimenta sem parar engolindo e tirando da boca, numa dança de acasalamento preciosa. Richard já em fase de gozar, geme a cada segundo mais e mais...


- Me pega nos cabelos meu doutor. Me pega. – Ele a toma na nuca e acelera os movimentos no oral. Ela geme de prazer e inicia um movimento com a cintura como se estivesse cavalgando em cima de Richard. E goza novamente, ele tira da boca dela, o enorme mastro e jorra o seu prazer por todo o corpo de Rosyn que cai de costas na cama, recebendo todo o mel de Richard.


- Quer um cigarro? – perguntou Rosyn.- ele sorri.


- Eu não fumo.


- Eu também não, mas dizem que depois de um grande momento de amor, sempre acompanha um cigarro.


- Dessa vez, só nos restou, um grande momento de amor. (risos).


 


Um grande amor não se encontra, se desenvolve. É comum a pessoa seduzir e não se envolver. Atraem-se e jogam olhares sedutores sem a cumplicidade de afeto mais profundo. Vivem alimentando apenas a fantasia, deixando de construir um relacionamento completo, saboroso e feliz. 


 


De tudo o que se fala sobre amor, o sentimento mais profundo ainda é a admiração, e sem ela, de nada valerá amar. O amor fica vazio, se é que dá para falar em vazio no que se refere ao amor. Imagine a mulher que casou por amor e tem um bêbado em casa. Ela pode amar esse homem, porém não tem admiração por ele. Assim, quando ela tem que sustentar um homem que não gosta de trabalhar e vive nas costas dela, ela pode amá-lo, mas não o admira. Sem admiração, o amor é vazio.



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Autor(a): Chérri filho

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A aparente nova vida de Rosyn desponta. Uma mistura de medo e desejos faz com que o relacionamento com Richard se torne um belo e enorme desafio. Na faculdade a conversa era sempre entorno dela. Homens e mulheres dividiam opiniões sobre a moça virgem. - Olha prá ela. Vagabunda isso sim. – falou uma das estudantes a respeito de Rosyn. - Credo, Mi ...


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