Fanfics Brasil - 3 - sexo com Breno o jardineiro A VIRGEM pervertida

Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -


Capítulo: 3 - sexo com Breno o jardineiro

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A aparente nova vida de Rosyn desponta. Uma mistura de medo e desejos faz com que o relacionamento com Richard se torne um belo e enorme desafio.


Na faculdade a conversa era sempre entorno dela. Homens e mulheres dividiam opiniões sobre a moça virgem.


- Olha prá ela. Vagabunda isso sim. – falou uma das estudantes a respeito de Rosyn.


- Credo, Miriam como você pega no pé dessa moça.


- Essa cadela saiu com meu irmão e ele me contava os podres dela. O pior que o idiota se apaixonou por essa vagaba e ela deu um pé na bunda dele, logo que conheceu o Sergio do basquete.


-NÃO ACREDITO! Ela pegou o Sergio? Com aquela carinha de anjo e tímido?


- Pegou sim. Eu não a perdoo por isso. A gente estava saindo, quando aquela piranha o abordou com aquela carinha que você está vendo agora, olha lá. Sorriso de hiena.


- Os caras não aguentam uma bunda daquela. – Miriam olhou indignada para a colega.


- Só bunda. Pensar mesmo. Só pensa com a boca.


- Como assim com a boca? – Miriam não responde e fica olhando com desdém para Rosyn que estava rodeada de rapazes bonitos da faculdade.


- Miriam. Ei. Olha prá mim. Esses caras só querem comer essa guria.


- Eu sei. Eu sei. O piro que eles comem nada é ela quem come esses babacas todos.


- O Sergio. Ela tá com ele ainda?


- Imagina. Já deve estar transando com outro por ai.


- Daqui da facu, ela não saiu com muita gente né? Pelo menos é o que eu sei.


- Ela faz a cabeça desses babacas. Normalmente os caras contam vantagens quando pegam uma guria. Os que saem com ela, ficam hipnotizados. Nem fofoca dela a gente ouve por ai. Deixa ela. Tenho certeza que ela vai se ferrar ainda. E eu vou me acabar.


- Vamos embora pra sala, amiga.


- É. Vamos.


Lá estava Rosyn rodeada de caras bonitos e ricos. Ela era o centro das atenções. Tinha muitas colegas,  elas sabiam que ao lado de Rosyn, atraiam lindos gatos.


 Existia uma capela no lado sul da faculdade. As pessoas tinham que atravessar um pequeno gramado e através de duas grandes copas estava a pequena capela.


Rosyn se deslocou para a capela e nesse dia ela havia colocado uma minissaia xadrez e uma camisa social branca. Parecia aquelas colegiais da Rússia ou Japão. Com um sapatinho baixo e meias grossas brancas.


Ela ficou na porta da capela olhando ao redor do local. Logo ouviu um psiu...


- Estou aqui, Rosyn, vem.


Ela foi para a parte de traz da pequena igrejinha e lá estava Breno, um garoto, aprendiz de jardinagem, funcionário da faculdade.


Ela correu pra cima dele e encostou-se à parede mordendo o seu pescoço. Abriu a camisa do menino, ele tinha por volta de dezenove anos de idade.


Começou a chupar seu tórax que era largo e forte. Mordia e sugava. Com a mão direita acariciava seu pênis e esfregava sua perna entre  as coxas de Breno.


Garoto jovem, no cio, morava com o pai na faculdade, vivia suado e bronzeado. Estava armado até os dentes. Ele enfia as mãos nas coxas dela e vai subindo até sua bunda, acariciando-a. Ela olhava na cara do moleque totalmente entesado.


Ela sutilmente vai abrindo o zíper da calça dele e massageia  seu pênis por cima da cueca. Ele a beija com carinho de um menino apaixonado. Nunca em sua vida isso aconteceria e jamais acontecerá. Uma mulher linda e fácil de transar.


Ele desce até os seios dela e começa a chupá-los. Num dado momento a cueca dele estava com uma roda de esperma que tomava conta de toda a frente, ela enlouquece ao sentir a umidade em suas mãos. Coloca-se de joelho e pede para eles observar se vem alguém.


Ela tira com carinho o pênis dele de lado pela cueca, e imediatamente olha na cara dele, que estava olhando ao redor e corado de excitação. Com o pênis de fora, livre para os carinhos de Rosyn, que recebia aquele momento como único em sua vida. Cada cara que ele fazia, ela se alegrava era como se fosse o seu primeiro de tanta vontade que ela sentia em ter um pau gostoso em suas mãos ou em sua boca, onde ela sentia mais excitação do que qualquer parte do corpo.


Ela olhava o lindo mastro de Breno subindo e descendo sozinho num movimento puro de desejo, e acariciava a suas coxas. Olhava no rosto dele e em seu membro, sua narina abria como a de um touro em meio a um rodeio. Sua respiração aumentava a cada olhada no pênis de Breno que escoria e pingava delicias.


De repente com docilidade ela abre a boca e coloca a ponta da cabeça do seu penis, e vai introduzindo aos pouco, sentindo o gosto do mel branco que descia dele. Metade do mastro estava em sua boca, ela simplesmente o consumia, sugando e apertando com as partes da boca numa massagem excitante.


Coitado do Breno, louco para gozar na boca de Rosyn que falou para ele; - goza gostoso na minha boca Bre. Porém ele estava amando tanto aquele único momento que não queria finalizar. Segurava aos gemidos à vontade de gozar. Tirava da boca de Rosyn e respirava fundo. A doce menina fica a mercê dele, como seu mestre dominador de joelhos e olhos fechados, aguardando à sua pura vontade de enfiar o mastro dentro da sua boca novamente.


Ele adorava ser o maioral isso o excitava demais. Na hora em que ele estava para colocar o pau de volta e com certeza gozar bem gostoso, houvesse um barulho de passada de pés.


Ela pula em pé e Breno sobe a calça e sai meio que pulando para o meio das árvores, o seu pau estava muito duro e ele não conseguia fechar a calça. Ela se recompôs e ficou encostada na parede da capela.


Ninguém apareceu. Ela caminha na parte dos fundos da capela e de repente uma pequena janela estava entre aberta e Rosyn ouviu um barulho. Se aproximou da fresta da janela e viu uma mulher montada num homem, pegando os cabelos e gemendo de prazer. Ela se escondeu e ficou de olho no casal e viu a mulher ficar de quatro na cama e em cima dela estava o padre.


Ele uns quarenta nos de idade e a moça por volta de vinte anos, loira e cabelos longos. Ele tentava pegar a menina no anal, e ela gemida de dor, afastando a bundinha do membro do padre. O padre com as mãos no quadril da menina, ficou meio que em pé com os joelhos dobrados, mergulhando seu pênis nela sem dó, e a pobre menina com carinha de dor e prazer, deixava Rosyn cheia de tesão.


Breno com medo de ser pego e perder o emprego e o local de trabalho, sumiu. Rosyn não aguentou o que via. Lembrava-se dos filmes pornôs que assistia quando menina. O que mais exciava Rosyn era saber e ver um padre desfolhando uma garotinha linda que se entregava totalmente a ele.


O padre saiu da cama e a moça deitada de costas, ele trouxe uma espécie de coleira e colocou no pescoço da moça, uma pequena corrente era manuseada por ele, levando-a para o chão e obrigada a caminhar como uma cadela. No canto do quarto uma pequena latinha com água e ela foi levada para beber. Rosyn tremia na janela vendo aquela cena. Aquilo a excitava sobremaneira.


Enquanto a menina lambia a água o padre já com a batina, levantou até aparecer seu pau que Fo enterrado dentro dela, e a moça, era comida como uma cachorra, e seu rosto eram esfregados na pequena bacia, derramando todo o liquido para fora. Em seguida o padre puxou a corrente e virou seu rosto para o seu pau e deu para ela lamber como uma cadelinha.


Ela ficava impressionada e tarada pela cara do padre. Ele parecia um psicopata tarado, totalmente transformado em um devorador, ele a fazia de escrava sexual. Isso enlouquecia Rosyn.


Em um dado momento o padre gozou na cara da moça que  virou para a janela e Rosyn conseguiu ver quem era. Ficou assustada, pois se tratava da sua inimiga mortal, a estudante que amava Sergio o cara que Rosyn transou por algum tempo. Era a Mirian. Quem diria. A puritana do colégio.


Nesse momento Rosy vai embora e esquece-se do Breno. Vai para a sala de aula, bem satisfeita, porém, excitada por ver lindas cenas de sexo selvagem.


********


 


Alguns dias se passaram e Rosyn inconformada e com muito tesão, se arrumou para assistir a missa na capela. O padre não saia da sua mente. Nessas noites ela se masturbou muito pensando nele.


A pequena capela era bonita e aconchegante. Cabia por volta de 50 pessoas, não mais e semanalmente ele o padre Felix conversava com os presentes. 


O padre entra e se posiciona para falar e a sua frente estava ela, a linda e exuberante, Rosyn com uma pequena saia leve e sem calcinha. Ficou bem a frente do padre, numa distância que dava exatamente para o padre olhar suas intimidades.


Um sofrimento indizível para o padre Felix. Seu olhar não desviava das pernas abertas da Rosyn que além de abrir toda para ele, movimentava lentamente o quadril levantando a vagina para frente, num movimento sensual e que deixou o padre em pedaços. Ele suava frio e confundia todo o sermão do dia.


Ele resolveu se despedir dos fieis, bem antes do tempo, pois tinha perdido totalmente o controle sobre sua mente e seu lado sexual. Ficou atrás da cortina do escritório, observando a linda moça, de micro saia e com nada por baixo. Ele estava com o membro ereto e não conseguia fazer abaixá-lo.


A pequena capela ficou vazia e Rosyn pediu para falar com o padre Felix que imediatamente a atendeu.


- Senhor padre? – Ele a olhava com certo receio. Sempre batalhou para pegar as menininhas que vinham a capela, de repente uma lady novinha e saborosa, estava pronta para lhe da talvez a maior fantasia da sua vida medíocre.


- Padre eu preciso me confessar com certa urgência. Como podemos fazer. – Ela falava com carinha de santa e meiga, não deixou transparecer o demônio existente dentro daquele órgão sexual. Porém o padre sabia que devia ser algo sexual, pela forma como se comportou na capela, sem calcinha.


Ele a conduziu para o confessionário, ainda excitado e feliz, por saber que deveria receber alguma dádiva daquela menina.


 


 


                                                                                        ********


 


 


 



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Autor(a): Chérri filho

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