Fanfics Brasil - 4 - sexo c/ padre Felix A VIRGEM pervertida

Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -


Capítulo: 4 - sexo c/ padre Felix

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- Padre. Eu pequei. – Ela já falava sabendo que seduziria aquele belo homem de quarenta e tantos anos.


Seu desejo sexual era medido pelos seus olhos. Ela olhava e ali estava um cordeiro para ser abatido. Os homens adoravam ser abatidos por ela. O que se tornava perigoso era o querer mais. Normalmente ela, caia fora após devorar sua presa.


- Boa tarde minha filha. Eu sei, todos nós pecamos. Em que posso te ajudar. Seu nome é?


- Me chamo Rosyn padre.


- É estudante da faculdade?


- Sim sou.


- Eu nunca a vi por aqui.


- Na verdade eu não sou muito religiosa, mas algo está me matando e estou perdendo o controle e vim buscar ajuda.


 - Sou todo seu Rosyn. – O padre era outro pervertido sexual. Nessa frase ele já colocava seu desejo em pauta. Ela esperta e com a mesma proporção sexual que ele, entra com tudo na conversa.


- Sexo. Padre. Sexo. O meu maior problema.


Ele dosa o desejo de lhe falar a mesma coisa. Contido ele pensa antes de dar uma resposta que não a repreenda e ao mesmo tempo, possa ampliar e ouvir coisas gostosas.


- Rosyn. Você se chama Rosyn.


- Sim senhor.


- Olha. Vou te dizer uma coisa. – Ela já aguarda um retorno dele, ou seja, a liberando de qualquer penitencia e incentivando-a a gozar e gozar, pois faz bem para a pele. – Nossos desejos muitas vezes não são compreendidos por nós mesmos. Sentimos sempre o peso do pecado em nossos ombros e não conseguimos lhe dar com isso. – Me conta, como se da esse desejo.


Nesse momento os dois já estão totalmente molhados e com a voz embargadas de excitação.


- Tem certeza de que eu posso falar padre. Não vou ofender o senhor?


- Tenha a certeza que não, Rosyn. Ouço isso todos os dias em meu confessionário.


Ela sabia e já imaginava o tamanho do seu membro naquela hora. Ela podia sentir seus desejos por ela, isso a matava de tesao. Ela sentia sua respiração ofegante a cada palavra pronunciada por ela.


- Padre. Minhas pernas se abrem logo que falo do assunto. Minha vagina pequenina fica úmida e latejando, sugando algo que não está dentro de mim, ainda. Não posso pensar em fazer amor, ou mesmo, chupar deliciosamente um homem. Fico zonza de desejos e não me controlo.


Ele esta ovacionando de delírios. Sua batina está em pé, ele nunca oviu tal coisa por uma mulher daquela.


- Padre eu fico me esfregando sozinhas com as coxas, só para sentir meu clitóris massageado.


- Nossa! Rosyn. Você fica assim sempre?


- Sempre que penso muito, ou falo sobre sexo.


- Me perdoa Rosyn.


- Imagina padre. Estou toda aberta para o senhor.


Ele tirou o seu membro para fora, não agüentava um segundo a mais.


- Você está como nesse momento Rosyn. Já que estamos falando sobre o tema.


- Padre. Não posso falar para o senhor. Não quero deixá-lo constrangido. – Ela sabia que esse jogo de palavras iria enlouquecer o macho atrás da cortina.


- Pode falarrr...Pode sim. Imagina Rosyn.


- Posso mesmo Felix.


- Pode mesmo Rosyn.


- Nesse momento eu estou louca de desejo e lavada de tanto escorrer pelas pernas. Estou falando com o senhor e com a mão direita, bem suavemente, estou massageando o meu clitóris. Me perdoe padre.


Naquele momento ele realmente se abriu. O desespero e seus desejos estavam tão bem delineados com os dela, que parecia sua alma gêmea.


- Rosyn. Eu é que peco perdão a você. Posso fazer algo? Você não vai me olhar com olhos maus?


- Nunca. Nunca iria te olhar com maus olhos Felix. Sei que o senhor é homem e que não tem mulher à disposição. Então deve sofrer muitos desejos.


Isso é que a deixava louca. Um alto e forte. Pronto para fazer uma mulher feliz no sexo, ali, solitário muitas vezes.


Ele ficou em pé após a autorização dela e já com o pênis de fora, coloca pela cortina, ela estava de cabeça baixa olhando sua vagina pingando de vontade, o membro de Feliz já tinha ultrapassado a cortina do confessionário e estava ali, pronto, duro, com as veias saltando e escorrendo prazer. Ele em pé gemendo, ela levanta a cabeça para saber o que ele iria fazer, quando se depara com aquele volume, bem juntinho dela.


Aqueles segundos o deixa preocupado. Nada acontecerá. De repente ele sente uma boca maravilhosa engolindo o seu pênis por inteiro, num desespero de fome. Ele suava e não acreditava no que estava acontecendo.


Ele não parava de chupar aquele homem.


O seu desespero era tanto e a vontade ainda maior, fez com que ela, abrisse com a mão a pequena cortina vermelha e avistou o que mais queria, o rosto de Felix. O padre gemia, abria a boca de prazer, e a menina, não parava de se movimentar; para frente e para trás. Em um dado momento o desespero era tanto que ela, parou de se movimentar e apertou o pênis do padre em sua boca, e com ele quase em sua garganta, ficou circulando a língua na cabeça do seu cacete explodindo de vontade e sem nenhum controle ele goza.


O gozo foi especial. Á vontade dela era tanta e o fato de nem ter falado com Rosyn, sem precisar seduzi-la, ele explode em gozo. A boca de Rosyn não suportou tantas jorradas de gozo, que caia pelos lados da boca, ela em êxtase total, goza também.



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Autor(a): Chérri filho

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