Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -
- Padre. Eu pequei. – Ela já falava sabendo que seduziria aquele belo homem de quarenta e tantos anos.
Seu desejo sexual era medido pelos seus olhos. Ela olhava e ali estava um cordeiro para ser abatido. Os homens adoravam ser abatidos por ela. O que se tornava perigoso era o querer mais. Normalmente ela, caia fora após devorar sua presa.
- Boa tarde minha filha. Eu sei, todos nós pecamos. Em que posso te ajudar. Seu nome é?
- Me chamo Rosyn padre.
- É estudante da faculdade?
- Sim sou.
- Eu nunca a vi por aqui.
- Na verdade eu não sou muito religiosa, mas algo está me matando e estou perdendo o controle e vim buscar ajuda.
- Sou todo seu Rosyn. – O padre era outro pervertido sexual. Nessa frase ele já colocava seu desejo em pauta. Ela esperta e com a mesma proporção sexual que ele, entra com tudo na conversa.
- Sexo. Padre. Sexo. O meu maior problema.
Ele dosa o desejo de lhe falar a mesma coisa. Contido ele pensa antes de dar uma resposta que não a repreenda e ao mesmo tempo, possa ampliar e ouvir coisas gostosas.
- Rosyn. Você se chama Rosyn.
- Sim senhor.
- Olha. Vou te dizer uma coisa. – Ela já aguarda um retorno dele, ou seja, a liberando de qualquer penitencia e incentivando-a a gozar e gozar, pois faz bem para a pele. – Nossos desejos muitas vezes não são compreendidos por nós mesmos. Sentimos sempre o peso do pecado em nossos ombros e não conseguimos lhe dar com isso. – Me conta, como se da esse desejo.
Nesse momento os dois já estão totalmente molhados e com a voz embargadas de excitação.
- Tem certeza de que eu posso falar padre. Não vou ofender o senhor?
- Tenha a certeza que não, Rosyn. Ouço isso todos os dias em meu confessionário.
Ela sabia e já imaginava o tamanho do seu membro naquela hora. Ela podia sentir seus desejos por ela, isso a matava de tesao. Ela sentia sua respiração ofegante a cada palavra pronunciada por ela.
- Padre. Minhas pernas se abrem logo que falo do assunto. Minha vagina pequenina fica úmida e latejando, sugando algo que não está dentro de mim, ainda. Não posso pensar em fazer amor, ou mesmo, chupar deliciosamente um homem. Fico zonza de desejos e não me controlo.
Ele esta ovacionando de delírios. Sua batina está em pé, ele nunca oviu tal coisa por uma mulher daquela.
- Padre eu fico me esfregando sozinhas com as coxas, só para sentir meu clitóris massageado.
- Nossa! Rosyn. Você fica assim sempre?
- Sempre que penso muito, ou falo sobre sexo.
- Me perdoa Rosyn.
- Imagina padre. Estou toda aberta para o senhor.
Ele tirou o seu membro para fora, não agüentava um segundo a mais.
- Você está como nesse momento Rosyn. Já que estamos falando sobre o tema.
- Padre. Não posso falar para o senhor. Não quero deixá-lo constrangido. – Ela sabia que esse jogo de palavras iria enlouquecer o macho atrás da cortina.
- Pode falarrr...Pode sim. Imagina Rosyn.
- Posso mesmo Felix.
- Pode mesmo Rosyn.
- Nesse momento eu estou louca de desejo e lavada de tanto escorrer pelas pernas. Estou falando com o senhor e com a mão direita, bem suavemente, estou massageando o meu clitóris. Me perdoe padre.
Naquele momento ele realmente se abriu. O desespero e seus desejos estavam tão bem delineados com os dela, que parecia sua alma gêmea.
- Rosyn. Eu é que peco perdão a você. Posso fazer algo? Você não vai me olhar com olhos maus?
- Nunca. Nunca iria te olhar com maus olhos Felix. Sei que o senhor é homem e que não tem mulher à disposição. Então deve sofrer muitos desejos.
Isso é que a deixava louca. Um alto e forte. Pronto para fazer uma mulher feliz no sexo, ali, solitário muitas vezes.
Ele ficou em pé após a autorização dela e já com o pênis de fora, coloca pela cortina, ela estava de cabeça baixa olhando sua vagina pingando de vontade, o membro de Feliz já tinha ultrapassado a cortina do confessionário e estava ali, pronto, duro, com as veias saltando e escorrendo prazer. Ele em pé gemendo, ela levanta a cabeça para saber o que ele iria fazer, quando se depara com aquele volume, bem juntinho dela.
Aqueles segundos o deixa preocupado. Nada acontecerá. De repente ele sente uma boca maravilhosa engolindo o seu pênis por inteiro, num desespero de fome. Ele suava e não acreditava no que estava acontecendo.
Ele não parava de chupar aquele homem.
O seu desespero era tanto e a vontade ainda maior, fez com que ela, abrisse com a mão a pequena cortina vermelha e avistou o que mais queria, o rosto de Felix. O padre gemia, abria a boca de prazer, e a menina, não parava de se movimentar; para frente e para trás. Em um dado momento o desespero era tanto que ela, parou de se movimentar e apertou o pênis do padre em sua boca, e com ele quase em sua garganta, ficou circulando a língua na cabeça do seu cacete explodindo de vontade e sem nenhum controle ele goza.
O gozo foi especial. Á vontade dela era tanta e o fato de nem ter falado com Rosyn, sem precisar seduzi-la, ele explode em gozo. A boca de Rosyn não suportou tantas jorradas de gozo, que caia pelos lados da boca, ela em êxtase total, goza também.
Autor(a): Chérri filho
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Minha vida estava estagnada por causa do sexo. Eu gostei de Richard, na verdade eu acho que o amei. Mas só de pensar em ser fiel, me doía toda. Como poderia seguir um caminho com aquela delicia e estar louca para dar novamente para o padre. Assim fui seguindo meu instinto sexual e comendo e me deliciando até que encontrei um cara de Nick name Rick, l&aa ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo