Fanfics Brasil - 5 - Reviravolta na vida de Rosyn. A VIRGEM pervertida

Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -


Capítulo: 5 - Reviravolta na vida de Rosyn.

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Minha vida estava estagnada por causa do sexo. Eu gostei de Richard, na verdade eu acho que o amei. Mas só de pensar em ser fiel, me doía toda. Como poderia seguir um caminho com aquela delicia e estar louca para dar novamente para o padre.


Assim fui seguindo meu instinto sexual e comendo e me deliciando até que encontrei um cara de Nick name Rick, lá da faculdade. Saímos varias vezes sem transar. Resolvi sentir aquele pedaço de mau caminho.


Em uma de nossas saídas, eu levei um CD com gemidos de transas gravados para ouvirmos no carro na volta do programa. Depois do primeiro minuto, ele ficou desesperado para ir para um motel, para uma garagem, escada, ou mesmo no banco de trás do carro e me comer ali mesmo. Mas, eu tinha hora para chegar em casa.


Outro dia na faculdade, aproveitei a distração dele e pus em sua mochila um presentinho. O que era? Um par de algemas, um chicotinho e uma dúzia de camisinhas coloridas. Ele me ligou todo lascivo.


Provocações à parte, já estávamos loucos para-nos; "devorarmos".


Após uma semana...


Era uma sexta feira bem chuvosa, início da tarde. Estava na portaria do prédio dele e sabia que ele estaria em casa sozinho, mas mandei uma mensagem para o celular dele: "sozinho?", assim que ele retornou confirmando, toquei a campainha. Abriu a porta e lá estava eu encostada na parede de lingerie vermelha bem sensual. Ele ficou boquiaberto sem reação. Fui vagarosamente em direção a ele e falei no ouvido bem baixinho: "me convida para entrar?", e me pegou carinhosamente forte e me levou para o quarto. Mas, minha primeira vez seria da maneira como eu queria, e, então, deixei bem claro que quem mandava ali era eu. Mandei-o pegar as algemas que tinha dado e o prendi na cama deitado. Eu, em pé, com o meu pé deslizando pelo corpo dele, e fazendo gestos com o corpo de forma bem sensual, tirei o sutiã bem devagar e fui me abaixando ficando na posição de quatro, e falei: "a calcinha eu quero que você arranque com a boca", e ao mesmo tempo, fui soltando a algema. Ele se atracou em mim e pôs a camisinha. Foi nesse momento que eu disse que era virgem.


Compramos alguns joguinhos eróticos de computador. Quem perdia era obrigado a mimar o outro a noite toda. Começamos a brincar com comida.


Jogava mel morno em seu pênis, colocava pedaço de chocolate na minha vagina.


Comprei uma caixa de chocolates e, para cada bombom aberto, tirava uma peça de roupa. Só que ele tinha de buscar o doce entre as minhas pernas e nos seios.


 Sempre tinha uma fantasia para explorar. Já me fantasiei de enfermeira, de salva vidas, coelhinha, mamãe Noel etc. mas, a melhor de todas foi quando pus uma bota de cano comprido e salto agulha, vestida apenas com uma calcinha, fiquei de costas rebolando pra ele. Motel, já era uma rotina. Sempre avisava que não ia agüentar subir até o quarto, de tanto tesão e fazíamos amor na escadinha e ele delirava. Preparei um jantar em minha casa e como sobremesa ofereci em uma bandeja de prata uma minicalcinha. Claro sem perder a minha virgindade.


Tudo isso o deixa extremamente louco!


********


Passaram-se meses, eu e Rick já estávamos namorando há quase um ano. Foi tudo muito lindo e romântico o inicio, como a maioria dos casais jovens que motivados por paixões avassaladoras se entregam de corpo e alma. Nos dois primeiros meses de amor cheios de carinho e cumplicidade, comecei a notar algo que me incomodava em Rick. Não sabia se era significativo ou passageiro. Mas me incomodava. Em todos os momentos de nossos poucos dois meses, ele andava com um copo de bebida nas mãos. Ou era, cerveja ou uma bebida quente.


- Vai beber novamente, Rick?


-Que isso meu amor. É apenas um drinkezinho para relaxar. Sorriu para ela.


Assim seguiram os meses de namoro, a cada dia ele bebia mais e mais. Como estava fazendo faculdade de música, sempre íamos a bares de amigos para assistir bandas de Rock. O Rick também tinha sua banda, mas tocava pouco, o tempo dos rapazes eram sempre apertados. Quando estávamos acompanhando alguma banda ele bebia mais e mais. O que causava estranhes era que não ficava bêbado.


Eu evitava tocar no assunto, sempre que o fazia ele ou me ignorava ou discutíamos. Ele era jovem e eu sentia que estava em um caminho sem volta. Ficava desesperada em vê-lo com um copo na mão, quase que dominado por algo que estava sendo superior a ele. Eu o amava demais para deixá-lo como alguma amiga me pedia. Como vou abandonar o amor da minha vida sem ao menos tentar ajudá-lo a deixar de beber tanto.


Quando iniciamos o namoro à quantidade de copos dia era bem menor. A cada dia ele buscava mais e mais se fortalecer na bebida. Criando um novo caráter uma nova formação social e de direcionamento. Não entendia muito bem sobre o assunto, vi nos filmes e até documentários que a pessoa quando está bebendo diariamente, está se tornando um alcoólatra, se já não o era. Mas Rick era muito novo e eu confiava nele. Não conseguia enxergar alguma dependência do álcool.


Estava errada. O amor velava a minha razão e eu me deixei levar por seus atos de dependência com a bebida.


Ele optou em morar sozinho desde que começou um enfrentamento com o pai, por causa da bebida. Sua mãe sempre o defendeu, dizia ser um ato de mocidade e que logo passaria. O pai mais experiente por ter pessoas da família que sofreu o mesmo mal.


Estávamos no apartamento na região dos jardins de São Paulo nos preparando para irmos a um bar no bairro de Moema onde iriam tocar.


-Pronto, meu amor. Estou bonita? Falei sorrindo e toda charmosa, querendo um grande elogio do meu amor.


Quando olhei lá estava ele com a cabeça abaixada na mesa da sala com Marcos seu baixista. Olhei a cena e não me toquei sobre o que estava acontecendo. Ele se levantou rapidamente se ajeitou e:


-Putz. Está gata. Falou-me.


-Porra! Rai. Você está lindona. Disse Marcos todo atordoado.


-Então vamos?


-Só mais um instantinho meu bem. Já vamos. Já vamos.


Fui até a cozinha buscar água, depois fui ao quarto pegar minhas coisas. Eles estavam terminando de cheirar pó (cocaína) e eu não imaginava. Juntos há quase um ano, eu me importava pouco com a bebida, mas nesse período as doses de bebidas haviam aumentado significativamente, como ele sempre estava bem eu não percebia o perigo.


Com o passar dos meses, ela tenta ajudá-lo a parar de beber, mas em vão.


Luta por seu amor adolescente e percebe que ele não consegue parar.


Então inicia uma jornada por amor e começa a beber com Rickson. O maior problema é que ela tem uma facilidade ao vicio muito grande. O sexo é sua arma poderosa, ela se conteve esse primeiro ano sem trair Rick, mas por quanto tempo.  A situação sai do controle.


As misturas do álcool aos seus desejos sexuais começam a reaparecer e ela, fica incomodada em não seduzir um homem por tanto tempo.


Rick já numa vida totalmente envolvida com a bebida e as drogas, nem nota a sua namorada que começa a mudar o jeito de olhar para outros rapazes. Na faculdade ela faz contato com o jovem jardineiro Breno e com o padre Felix.


 Não era de o seu costume retornar ao prato já comido. A saudade bateu ao misturar a bebida aos seus desejos.



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Autor(a): Chérri filho

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