Fanfic: A VIRGEM pervertida | Tema: sexo - virgem - amor -

Lá estava Rick em seu pequeno apartamento com um litro de vodka numa pequena mesinha ao lado do computador. Rick estava fazendo arranjos musicais para alguns clientes e entre um gole e outro, ele acendia um cigarro de maconha. Nem se lembrava de que tinha uma mulher. Sua mente já não agia de forma coordenada.

Rosyn se dopando nas ruas do centro e Rick alucinado em seu apartamento. A vida estava perdendo o sentido para ambos. Eram cinco horas da madrugada quando o telefone de Rick toca.

- Alô.

- Senhor Rickson?

Ele acorda atordoado havia cochilado no sofá.

- Sim. Sou eu...mas.

- Aqui é Sara enfermeira do hospital psiquiátrico Seara.

- Hospital? Foi engano. – ele desliga o telefone na cara da enfermeira.

O telefone toca novamente.

- Alô.

- Por favor, senhor Rickson não desligue. É a senhora Rosyn que está internada e nada bem em nosso hospital. Pediu para não ligar para seus país, e sim para o senhor.

- Nossa. Rosyn. Hospital? – Ele fica parado, pensando. – Olha senhora sei lá quem. Eu não conheço nenhuma Rosa. Não me perturbe.

No hospital a enfermeira Sara entendeu o recado. Sua experiência a levava a crer que Rick era outro drogado alcoólico. Esperou passar o dia e medicou Rosyn que dormiu até às 11h.

- Bom dia Rosyn. – Sara a cumprimenta com o café da manhã.

Rosyn estava deprimida e com dores pelo corpo. Não se lembrava de nada o que acontecerá no dia anterior a não ser o sexo que praticou com o Sergio.

- Onde estou?

- Calma filha. Você está no hospital Seara.

Na madrugada Richard dirigia para o hospital, era de madrugada, quando viu Rosyn caída no chão da avenida. Ninguém parou para ajudá-la, somente ele foi ao encontro da moca jogada no chão e só então se deu conta de que era Rosyn. Ele a levou para o hospital, tratou dela, mandou dar banho e a medicou. Falou com Sara para que não dissesse que fora ele o mentor dessa salvação.

- Acharam você, caída no chão na rua. Menina você é tão linda e me parece ter família.

-Sim. Sim. Eu tenho o meu...meu marido Rick.

Sara não queria falar o que ouvirá de Rick.

- Não o encontramos ainda Rosyn. Seu pai ou sua mãe.

- Não não. Eles não. Por favor, nunca entenderam.

- Eu compreendo. Olha beba isso e relaxe.

Rosyn volta a ser medicada e dorme. Dr. Richard passa pelo quarto e fica olhando para a menina que despertou sua vida sexual e amorosa. Estranho um jovem estudante, inteligente, bonito e rico, se apaixonar alguém por uma noite apenas.

Ela o envolveu de forma singular. Seu coração era puro, um bom rapaz, acabou se interessando pela mulher mais pervertida do colégio, porém ele não sabia disso. Pensou que toda aquela vontade era exclusiva dele. Uma linda mulher, virgem e pronta para ser cuidada. Assim pensava Richard.

Ele sabia que ela havia se envolvido com um rapaz e que por sua causa ela se envolverá nas drogas. Ele por incrível que pareça a amava. Richard a escolheu para sim, de forma equilibrada. Sabia que não adiantaria forçar a barra, mas esperar o tempo curar a menina dos seus olhos.

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Na faculdade a linda e mocinha Mirian a jovem que odiava Rosyn, que a chamava de vadia, safada. A mesma que transava com o padre Felix, descobriu que Breno o jardineiro pegou Rosyn na capela. Ela não aguentou e seduziu o menino.

- Olá. Breno?

- Olá. Sim.

- Nossa você é quem cuida das flores da faculdade?

- Sim. Eu quem cuido.

- Por isso elas estão belas como nunca.

Breno estava suado vestido de macacão jeans sem camisa por baixo, cheio de terra e bota de exercito. Rosto escorria suor e seus braços sujos da terra e molhado, com uma luva grossa cor de camurça, ele acabará de plantar duas pequenas árvores, uma espécie de coqueiro.

- Terminou?

- Sim. Sim. Terminei. – Ele tira as luvas e as joga na sacola de ferramentas. Passa uma pequena toalha nos braços e no peitoral.

- Breno. Você pode vir comigo até o meu carro? – Ela o convida jogando todo charme para ele. Que já não transava a semanas.

- Sabe o que é. Você me parece ter bom gosto musical e eu tenho um cd que eu gravei para tocar no baile da primavera.  Você podia ouvir e me dar a sua opinião?

- Poxa. Eu quero seu músico.

- É mesmo que lindo Breno. Você tem jeito mesmo de pop star.

- Obrigado. Ninguém nunca me disse isso.

- De nada, agora vamos?

Chegando no carro já bem estacionado e bem longe do público, ela já sabia o que fazer para ser devorada sem ser vulgar. Não queria ser mal falada na faculdade, queria que a coisa transcorresse de forma natural.

Ela pediu para Breno olha com ela o pneu do carro se estava murcho. Com uma mini saia e com uma calcinha minúscula ela se abaixa na roda de trás e grita para ele.

- Breno. Esse pneu me parece murcho. - Ele a olha e ela estava de quatro com a bundinha aparecendo. Ele ficou louco ao ver aquela linda menina se exibindo para ele. Era das suas taras. Olhar para as meninas se trocando ou se abrindo na capela ou ao sair dos carros de pernas abertas.

Isso já o deixou excitado. E já entrou no carro com a intenção de sobrar alguma coisa para ele. Até aquele momento ele não se imaginava transando com Mirian. Agora ele já não imaginava não comendo a deliciosa Mirian. Se sentiu mais seguro para isso.

Mirian entra e coloca o som com as musicas num volume baixo. Ela se vira para o lado onde Breno esta sentado e com os joelhos em cima do banco a sua pequena mini saia fica aberta e a mostra da minúscula calcinha. Ele não consegue não ficar olhando para as pernas dela. A todo o momento ela fala da musica, ele olha para o toca cd e para as lindas pernas de Mirian.

- Você está me olhando muito Breno safadinho. – Ele fica todo sem jeito. E Mirian não quer constrange-lo, com medo de perder o foco da transa.

-Eu. Me desculpe. – Fala Breno sem jeito.

-Eu não ligo. Breno pode olhar. Posso te confessar uma coisa. Mas por favor , só para você. Isso ninguém sabe, nem minhas melhores amigas.

- Poxa. Fico feliz em confiar em mim. Claro não falarei para ninguém.

- Adoro ser olhada. (risos) – Fico até sem graça em te falar isso, nem te conheço direito. Mas confiei em você sabia. – Ela esperta, falou assim para comprometê-lo em guardar silencio.

- Fica tranquila. Mirian Fica só entre nós dois e aproveitando, vou confessar o meu, posso?

- Hum Hum. Sou um tumulo.

- Eu adoro olhar. Adoro ver. Isso me deixa maluco.

- Nossa! Uauauau! Temos uma feliz coincidência aqui.

-Poxa. Eu falei. Nunca contei para ninguém.

- Sabe o que é Breno. Fantasias a gente só tem pra gente. Sempre guardamos o tal segredo, até encontrar a alma gêmea para dividi-lo.

- Verdade. Eu nunca encontrei. – Falou ele todo tímido.

- Ahhh. Tadinho. Acumulando tesão, sozinho e não achou ninguém prá desaguar a vontadinha.

Ele abaixa a cabeça. Então Mirian resolve agir.

Ela bre de vez as pernas colocando o tênis no volante do carro e a outra apoiada no banco onde estava sentada. Breno quando olha aquela posição fica tremendamente excitado. Sua fisionomia muda e ele na mesma hora, como um homem bruto que era, aperta seu membro, olhando para a sua vagina ainda coberta pela pequena calcinha. Ela viu o volume que estava em baixo da jardineira.

Ela com todo o jeitinho, começa a passar os dedos na vagina por cima da calcinha. Ele se apartando e olhando para ela.

- Tá gostando Breno. – Ele balançava a cabeça com um positivo e gemia baixinho.

Ela estava amando o fetiche com o jardineiro. A cada gesto ela abria mais e mais as pernas, toda tarada por ele estar olhando e se apertando.

- Vamos tirar ele para fora Breno?

- Posso?

- Não só pode como deve meu toro indomável. – Ela começa a mexer com seu ego masculino e isso da um bom resultado. Ele vai ficando seguro e com mais desejos por ela.

- Então vou tirar ele todo.

- Ham Ham. Ele todinho. Quero ver ele todo Breno.

Nessa altura do campeonato ela já pega a calcinha com seu dedo e a puxa de lado, mostrando a sua vagina pequena e linda. Toda rosada e molhada. Toda raspada e levante o quadril, olhando bem nos olhos de Breno, como que dizendo; toma ela é toda sua. Pode devorar meu macho.

Ele abaixa o macacão e pelo lado da cueca, tira tudo para fora. Algo imenso e duro como a árvore que ela plantará. Ela não acreditou no que via. Nesse mesmo instante ela gemeu de prazer e disse; - Nossaaaa! BRENOOO! Eu quero ele todo prá mim. Como é lindo menino.

Isso deixou Breno alucinado. Ele gemia como um touro olhando para aquela vagina mais linda que já havia visto. Eles amavam chupar, mas o desejo era tanto e o tempo estava muito curto, pois os estudantes estavam quase saindo.

Ela o convidou para dar uma rapidinha e em outro momento sim, eles iriam transar prá valer.

Ela olha para os lados e tudo estava calmo. Então ela sobre no membro dele sem tirar a calcinha e senta nele. Começa a cavalgar em seu pau delicadamente, sentindo o suor do seu corpo e a terra raspava em suas nádegas.

Ela pega com as duas mãos a ponta do banco onde ele estava e com movimentos de cintura, engole o imenso pênis de Breno que fica olhando os movimentos dela.

- Fica quietinho menino. Não se mecha, estou quase gozandooooo..ahahaaaaaaa....Bre.....Ai.

Breno não aguenta e explode em gozo. Tudo aquilo era demais para ele. Aquela moca, linda e rica, cheirosa, de cabelos sedosos e com cheirinho de leite. Ele todo bruto, suado e sujo de terra. Gritou apertando Mirian, quase quebrando a sua cintura. Ela não aguenta a pegada e também grita de prazer.

- aaaaaaahhhh...Me pega assim...meu macho, meu homem, bruto...aaahahahahaha. To gozando prá você seu seu....ahhaaaaaaaaaaa...