Fanfic: Por que ele faz isso comigo? (VONDY) | Tema: Dulce Uckermann christopher original vondy

Manhã na casa dos uckermanns 

Dulce acordou com uma vitalidade invejável, não era de se esperar que depois de uma noite terrível em família ela esteja tão de bem com a vida, Natália por outro lado também esboçava um grande sorriso no rosto enquanto Ucker  mesmo estranhando o grau de felicidade em que a esposa se encontrava preferiu ficar calado.

Na mesa do café 

nada no mundo era tão maravilhoso que olhar para as mão e não ver mais as amarras que meu marido colocou ali, era satisfação pura.

Dulce e Natália resolveram que por mais Difícil que seja elas teriam que aprender a conviver sem ele e por causa disso decidiram começar a excluir-lo das coisas na casa, como nesse momento indo ambas conversavam como velhas amigas e nem por isso Ucker se importou, ele era frio de mais para se importar com a felicidade das duas, mesmo quando o assunto mudou de foco, Leo, Leonardo era o garoto que Natália era apaixonada desde do pré, ele era filho de uma velha amiga da família e mesmo assim Ucker nunca permitiu que a filha namorasse nem Léo e nem outro rapaz, ele era a hipocrisia em pessoa, e quando este assunto surgiu na conversa Ucker tentou, mas tentou se segurar ao máximo para não explodir e falar coisas que no fundo ou algum dia ele se arrependeria.

sem ao menos esperar elas levantaram da mesa e sairam para as compras, afinal Natália tinha um encontro e Dulce precisava espairecer .

Ucker nem se importou com a saída da esposa e da filha, em pleno seus 34 anos ele só estava se importando com duas coisas, seu dinheiro e suas amantes.

 Enquanto Dulce se libertava com Natália no shopping, o Marido se trancava no escritório da Xerox com a secretaria. Depois de algumas horas batendo perna e olhando vitrines Dulce se sentia parcialmente livre, se sentia mais leve era como uma desentoxicacão, estava distraída olhando uma vitrine quando alguém tocou-lhe o braço e mumurrou: 

— belo vestido— dulce virou para observar o sono da voz e sorriu, não estava fazendo nada de errado ao puxar assunto com um completo estranho.

No escritório de Ucker 

Cada estocada que dava na secretaria fazia sua raiva aumentar alguns decinvés, era como um tornado ele foi ignorado no momento em que acordou até a hora que ambas decidirem sair de casa para sei lá onde, ele estava fervendo de tanta raiva que para calar a boca da secretaria que gritava mais que britadeira no concreto ele arrancou a gravata e tampou a boca da mesma enfiando a bola de seda goela abaixo de Belinda. Seus pensamentos não saía da esposa, e quanto ela o ignorou, ele precisava ensinar uma lição, ninguém o ignorava e saía impune, nem mesmo Dulce.

No shopping 

— ele é lindo mesmo— Dulce sorri 

— quer beber alguma coisa? Sei lá — disse apontando para a praça de alimentação que estava no andar de cima.

— na verdade não posso por dois motivos, estou com a minha filha e também sou tecnicamente casadam não pegaria muito bem pra nenhum de nós dois.— Dulce mostrou a aliança que algum tempo atrás lhe daria orgulho, mS agora não passava de uma pedra dourada fria no dedo.

— sem problemas neném, chame sua filha, e por sinal, sou Derick, e antes que você me ache entremetido e galinha devo-lhe informar que sou Gay— disse na maior naturalidade, coisa que fez Dulce esboçar um sorriso.

— e o que um rapaz muito bonito e gay se aproximaria de uma mulher e ofereceria para a acompanhar em um drink? — levantou um das sombramcelhas?

-— bem, eu estava observando você e ontem um certo semblante triste e me sentir intrigado e tambem por que estou fugindo de um peguete e você seria um otimo escudo humano se caso ele queira me matar.

horrorizada Dulce abre a boca em forma de O enquanto Derick apenas abana a mão sorrindo.

— brincadeira moça, apenas pensei que você precisasse de companhia mas vejo que não está sozinha— disse notando Natália se aproximar da mãe levantando as sombrancelhas.

— estar tudo bem mãe ? 

— claro querida, este é Derick, um amigo meu — Dulce sorriu e piscou para Derick que sorriu de volta.

— Ah, legal. — então vamos estou morrendo de fome— Natália saiu na frente.

Depois do almoço Dulce convidou Decrick para juntar-se a elas estourando cartões, ele como alguém logicamente fashioN aceitou na hora. 

Ucker chegou em casa já imaginando a ladainha que iria enfrentar mas se deparou com uma casa escura e vazia, nem mulher e nem filha estava presente na mansão. Momentos depois Dulce chegou com uma montanh de sacolas e foi surpreendida pelo marido que estava com uma cara nada amigável.

— comprou todo a loja maria? — espero que tenha comprado algo que preste pelo menos. 

ucker não poderia ter sido mais ácido.

— depois de estourar três cartões seus, provavelmente devemos ter comprado algo que preste, se não paciência. — disse subindo as escadas sem ao menos olhar para o marido.

— o que ? — incrédulo Ucker subiu atrás de Dulce.— eu não me lembro de deixar você usar meus cartões Dulce. 

— como é? Eu não sabia que tinha que pedir permiçao para usar MEUS cartões de crédito — disse colocando as compras no chão e olhando para Ucker — pelo que eu me lembro você e eu somos casados e o que é seu é também meu.

Sorrindo para o marido Dulce seguiu para o banheiro mas foi impedida antes de chegar por duas maos que apertaram seus ombros com força o suficiente para machucar.

— olha aqui Dulce Maria, você esta esquecendo que como minha esposa você tem que me dar algumas explicações sim— falou por entre os dentes.

—  você está me machucando uckermann, mas só respondendo a sua pergunta, nós somos casados AINDA, mas, eu nunca exigir explicações de você e nunca vou exigir— cuspiu as palavras enquanto saía do aperto do marido— e só um aviso, quando for comer a sua empregada é melhor usar preservativo pois não estou a fim de pegar nenhuma DST.— dito isso entrou e fechou a porta do banheiro, do lado de fora Ucker se sentou na cama e pensou em como Dulce descobriuma traição, como ele deixou dar tanta bandeira, ele estava frito e não iria perder a herança de Dulce.

do lado de dentro Dulce se arrastou até o chão chorando, por mais bruto que ele seja ela ainda o amava, era ele o homem que sempre amou mas por que era sempre difícil se desapegar de algo que lhe faz ruim, era como ser dependente de alguma droga. Ucker era sua droga e ela precisava de uma reabilitaçao.

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beijocas