Fanfics Brasil - 10 Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 10

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Droga, ela era alguma outra coisa?


Poncho amassou o bilhete e seu humor ficou abalado. Se alguma mulher no mundo tinha a capacidade de estragar as coisas, essa mulher era ela. Tiveram uma noite fabulosa juntos. Mais do que fabulosa, droga! E o que ela fez? Correu para longe dele na primeira chance que encontrou.


Qualquer outra mulher ainda estaria ali na cama, abra-çadinha, querendo mais do que recebera. Ele a fizera gemer de prazer durante horas e suspirar de satisfação por muito tempo. O mínimo que ela poderia ter feito seria ficar com ele.


— Mas, não! — disse Poncho em voz alta, enquanto afastava o cortinado do leito e saía dali, se esquecendo completamente que a cama estava sobre uma plataforma estúpida. Seu pé encontrou o ar, em lugar do esperado tapete, e ele soltou um palavrão quando escorregou nos degraus, caindo sentado, não muito longe de onde ele e Anahí fizeram sexo pela primeira vez.


Ficou lá deitado por alguns instantes, antes de olhar para aquelas estátuas.


Desde que Anahí parecera espantada por sua capacidade de se recuperar rapidamente, ficara muito feliz em tirar toda a vantagem que pôde do seu desejo enorme por ela. Não era de se admirar que ela não quisera que ele reduzisse sua aposta para uma noite. Possivelmente, ela adorara a ideia de ter um amante como ele durante um mês. Um amante capaz de qualquer coisa para satisfazê-la e ainda por cima preparado para pagar pelo privilégio. Aquela mulher era doentia, ele decidiu. Doentia, perversa e mais sensual do que qualquer outra mulher tinha o direito de ser!


Levantou-se desajeitadamente do chão, cambaleou para o banheiro de mármore preto, só para ser confrontado com mais evidências da noite de orgia. Duas taças de champanhe vazias estavam ao lado da enorme banheira, ainda cheia de água, apesar das bolhas de sabão já terem desaparecido há muito. A bandeja de comida quase vazia se encontrava no chão, juntamente com uma pilha de toalhas amarrotadas. Poncho puxou a tampa da banheira e pegou a bandeja, antes de se debruçar sobre a penteadeira e observar de perto, no espelho, seus olhos vermelho, rodeado de olheiras.


A lembrança de outros olhos refletidos naquele espelho imediatamente vieram à tona. Olhos verdes e dilatados de desejo. De uma mulher debruçada na extremidade da penteadeira, fitando-o selvagemente. Por trás dela, ele fazia o que ela mais gostava.


A lembrança o perturbou. Porque não era aquilo o que ele realmente desejava, ser apenas o garanhão dela. Sim, fora reduzido a isso na noite anterior. Ele, servindo-a de todas as maneiras. Ele, tentando se sobrepujar a cada vez. Não era de se admirar ela chamá-lo de "Don Juan". Naturalmente, ela pensava que ele só poderia ser bom para aquilo. Não houvera nenhuma conversa significativa entre eles. Nada além de toques provocantes, destinados a manter suas mentes focalizadas em sexo e seus corpos prontos para acomodar esses pensamentos. No final, ele provara ser exatamente aquilo de que ela o acusava: Superficial!


Não egoísta, acrescentou logo para si mesmo. Isso ela teria que confessar. O prazer dela fora a grande preocupação dele. Ou não?


Será que ele fizera todas as exibições para satisfazê-la ou para mostrar como ele era bom de cama? Qual foi o papel do seu ego masculino nas muitas e variadas perfor-mances da noite anterior?


Papel decisivo, aceitou finalmente e fez uma careta quando chegou a essa conclusão.


Sacudindo a cabeça para o homem do espelho, questionou-se: — Que tipo de homem você é na realidade? O sujeito essencialmente decente que sua mãe pensa que é ou o canalha superficial e autocentrado que Anahí vê quando olha para você?


Um exame profundo da alma era uma coisa que Poncho não fazia há algum tempo. Fora obrigado a se examinar parcialmente há alguns meses, quando tirou conclusões precipitadas sobre a esposa de Charles e causou à pobre coitada alguns problemas. Mas tudo o que descobriu sobre si mesmo na época foi que se transformara em um cínico a respeito das mulheres bonitas. Tinha um bom motivo para isso.


Existiam muitas alpinistas sociais soltas por aí, prontas para dar o bote. Fisgar um marido rico.


Anahí já foi uma delas.


No entanto, parecia não ser mais. Não parecia nem mesmo interessada em fisgar um outro Joseph Portilla. Ou um Poncho Herrera. Mesmo assim, sabia que poderia, se quisesse.


Não precisara muita coisa para que ela acendesse o desejo dele, podendo transformá-lo em amor total.


Droga! Ele só teria que se lembrar do momento em que havia pensado que ela poderia ter engravidado, para ficar sabendo que seus sentimentos por aquela mulher eram mais profundos do que apenas desejo.


Quem saberia por quê? Aquele sentimento era perverso. Ele se sentia verdadeiramente doente de tanto pensar nela.


Percebia claramente que ela pretendia continuar solta e livre. Não estava nem remotamente interessada em se casar de novo e ter uma família. Tudo o que ela queria dos homens em sua vida era o serviço proporcionado por ele na noite anterior. Os homens da sua vida?


Poncho se assustou, depois correu para o quarto novamente, para onde tinha deixado a nota amassada. Pegou o papel do tapete, alisando as dobras o leu novamente, especialmente a parte onde ela dizia que daria um jeito de ficar livre.


Suas entranhas se contraíram. Aquilo significaria que ela teria que cancelar um encontro naquela noite?


— Pelo menos há uma semana — dissera ela quando questionada sobre a carência de sexo. Ele havia pensado que era brincadeira, mas refletindo melhor, concluiu que poderia não ser. Uma mulher tão sensual como ela teria, com certeza, um encontro emocionante pelo menos todos os sábados.


Um ciúme violento atravessou a mente de Poncho, por ter imaginado que ela poderia fazer as coisas que fizera com ele na noite anterior, com qualquer outro homem. Ele não poderia mudar o passado nem apagar seus amantes anteriores, mas estava decidido a deixar bem claro que não haveria nenhum outro durante o próximo mês. As amantes davam a seus homens, direitos exclusivos sobre seus corpos.


Pelo menos, era o que se esperava delas.


Mas nem sempre as amantes faziam o que deveriam fazer, Poncho teve que admitir. E muito menos Anahí. Ela fazia as suas próprias regras, corria suas próprias corridas. Ele não estipulara fidelidade naquele pedaço de papel. Foi um grande erro de sua parte.


Ele apostaria que Anahí, ao contrário dele, não cometera nenhum erro ao escrever a exigência.


O que o aborrecia realmente é que Anahí destruíra o pedido. Ele gostaria muito de ter visto como exatamente ela havia redigido a exigência por Fogo de Ébano. Segundo ele se lembrava, a mulher não demorara muito para escrever o que queria. Ele tivera mais dificuldade, tanto para escolher as palavras quanto para escrever já que a caneta não funcionava direito. Sua folha de papel estava diretamente sobre a mesa forrada de papelão, enquanto ela tinha todo o bloco.


A lembrança iluminou o cérebro de Poncho. O bloco! O que Anahí tinha escrito ainda poderia estar visível no bloco. Sempre via como os detetives agiam em casos como esse na televisão e no cinema. Esfregavam a ponta de um lápis, de lado, muito suavemente, na página seguinte, tornando visível o relevo da anotação anterior. Pronto! As palavras escritas eram reveladas como mágica.


Poncho correu para o telefone e discou para a recepção. Deu o nome e pediu para entrar em contato com a suíte presidencial. James atendeu, o que fez Poncho se perguntar se aquele homem dormia em algum momento. Já passavam das nove horas. Não era assim tão cedo.


— É o Sr. Herrera quem fala, James — anunciou, tentando não parecer tão excitado. — Preciso falar com Ali, se ele estiver acordado.


— Sua alteza está tomando o café no balcão. Vou levar o telefone para ele. Dentro de instantes, Ali atendeu.


— Bom dia, Alfonso. A que devo a honra do telefonema?


— Preciso pedir um favor.


— Às ordens. Se estiver a meu alcance.


Poncho revirou os olhos. O jeito formal de Ali falar às vezes o irritava, mas ele era um sujeito tão maravilhoso, que Poncho suportava sua pompa.


— Preciso subir até aí para dar uma olhada naquele bloco em que escrevemos nossas apostas ontem — confessou. Não adiantaria nada tentar enganar Ali. E nem necessitava. Ali teria compreendido perfeitamente por que ele precisava saber o que Anahí escrevera.


— Subir aqui de onde? Oh, entendi. Você passou a noite aqui no hotel. Suponho, portanto, que a adorável Sra. Portilla não ficou a noite toda com você?


Poncho sacudiu a cabeça de um lado para o outro. Exatamente como supunha. Seria tolice tentar enganar Ali.


— Ela marcara um horário cedo com o cabeleireiro — explicou Poncho. — Vamos nos encontrar novamente nesta tarde, nas corridas.


— O que isso quer dizer? Você não deixa a grama crescer sob os seus sapatos? — Você tem razão. Não mesmo. Nunca deixo para amanhã o que posso fazer hoje. — Ou ontem à noite — disse Ali se divertindo.


— Exatamente.


— Não vou ser indelicado e perguntar como foram as coisas ontem. Logo poderei avaliar por mim mesmo. Claro, pode subir, amigo. Venha tomar café comigo. Vou pedir ao James para localizar o bloco e ele vai estar aqui à sua espera. Suponho que também vai querer um lápis. De grafite macio?


— Sim, seria ótimo. Sabia que poderia contar com você e com a sua compreensão.


O riso do outro lado da linha foi profundo e opulento. Mais ou menos como a conta bancária de Ali.


— Nós, os homens, temos que ficar juntos. Especialmente, quando a senhora em questão é tão linda quanto complicada.


— Não tenho a menor dúvida — murmurou Poncho. — Não demoro nada. Só vou vestir umas roupas.


Ainda escutou Ali rindo, enquanto desligava.


Poncho raramente admirava a aparência de outros homens, mas ao sair para o balcão da suíte presidencial, seria difícil não perceber a beleza das costas de Ali sob o sol da manhã. Ele vestia somente a parte inferior do pijama de seda creme. Era uma visão a ser admirada. Se seu amigo árabe tivesse resolvido ser um astro de Hollywood, uma refilmagem de O Sheik, de Rodolfo Valentino, cairia como uma luva para ele. O que não seria absolutamente surpreendente, pois era exatamente o que ele era. Contudo, nem todos os Sheiks verdadeiros se assemelhavam à versão hollywoodiana.


Ali, sim. Tinha todas as características. A pele cor de oliva. Cabelos e olhos negros. Maçãs do rosto salientes e nariz proeminente. Um corpo esbelto e bem-feito e uma boca de predador. Tinha cabelos suficiente no peito para ser sensual, sem se parecer com um animal.


Poncho compreendia por que as mulheres se atiravam sobre Ali. Pelos mesmos motivos que se atiraram também sobre ele durante todos aqueles anos.


Porém a beleza física não era o início e o fim de tudo. Poncho percebera com o tempo, mais ainda ultimamente. Um homem tinha que ser mais do que apenas os genes que herdara.


Ponderou consigo mesmo se a beleza de Ali teria causado ao amigo mais aborrecimentos do que alegria. Um dia, Poncho iria perguntar. Não naquela manhã. Rico tinha outras coisas em mente.


— Bom dia, Alfonso — disse Ali com um sorriso discreto, que teria ficado muito bem no rosto de um pirata bárbaro. Sua voz era, porém, a de um aristocrata inglês. Uma mistura bastante incomum. — Está com bom aspecto, apenas um pouco cansado. Sente-se. Quer café ou deseja descobrir o segredo de sua dama imediatamente?


Poncho se sentou à mesa e pegou o bloco que estava lá, esperando por ele, juntamente com um lápis.


— Ela não é minha dama. Não, mesmo.


Ali ficou surpreso.


— Acho que não entendi bem. Se ela passou a noite com você, certamente...


— Isso era parte do meu prémio por ganhar o jogo — explodiu Poncho. Foi antes, no elevador, que decidira contar tudo para o amigo. Precisava da opinião de outro homem e não podia falar com Charles sobre aquilo. Charles não seria compreensivo. Ali, por outro lado, vivia sob regras menos convencionais do que as ditadas pela sociedade. Especialmente quando o assunto estava ligado a relacionamentos com o sexo oposto. Portanto, não o julgaria com padrões tão duros.


— Eu não pedi que Anahí saisse comigo — continuou Poncho. — Ela mentiu, protegeu a sensibilidade de Charles. Eu exigi que ela fosse minha amante. Durante um mês.


Começando pela noite passada.


Os olhos de Ali demonstraram um choque maior do que Poncho antecipara. — Meu amigo — começou Ali, cuidadosamente. — Admiro sua franqueza, mas está fazendo um jogo perigoso, principalmente com uma mulher como a Anahí.


— É por isso que preciso ver o que ela escreveu, o que ela queria de mim.


— E o que acha que ela queria de você?


— Minha parte no Fogo de Ébano. Ela adora aquele cavalo mais do que qualquer outra coisa. Seu maior desejo é tê-lo todo só para ela.


— Como o seu é tê-la toda só para você. Não adiantaria tentar negar.


—É.


— Portanto, você sacudiu sua parte no cavalo como uma cenoura para fazê-la sair da toca, sabendo muito bem que ela perderia e teria que se tornar sua prostituta.


— Minha amante — protestou Poncho. — Não minha prostituta.


— Na minha cultura é tudo a mesma coisa. Uma amante é uma mulher mantida por um homem. Aceita dinheiro e presentes em troca da doação do seu corpo para o sexo. Isso a torna uma prostituta.


Poncho começava a pensar que cometera um engano por confiar em Ali. Parecia que ele pensava mais como Charles do que Poncho imaginara.


— Não encaramos as amantes desse jeito no Ocidente — disse, um tanto irritado.


— Não vejo como pode encará-las de outro modo — contratacou Ali. — Deixando isso de lado, por que está tão ansioso para descobrir o que Anahí pediu, se você já sabe?


— Agora estou pensando que ela pode ter pedido outra coisa.


— Por quê? Porque ela se derreteu em seus braços? Poncho riu.


— Não diria que se derreteu, exatamente, mas não ofereceu resistência.


— Quanta modéstia, meu amigo. Estou certo de que ela se derreteu toda.


Você tem a reputação de ser... Digamos... Mais do que adequado dentro de um quarto.


Poncho se enrijeceu na cadeira.


— Onde, pelo amor de Deus, você ouviu uma coisa dessas?


— Sem ser indiscreto, devo informá-lo que compartilhamos de uma mesma mulher no ano passado.


— Meu Deus! Quem? Ah, é claro. Que bobagem não ter adivinhado logo. Leanne.


— Não temos necessidade de citar nomes ou trocar comentários. Somos cavalheiros, não somos? Digamos somente que essa certa senhora delirava com a... Técnica do amigo. Mas, sendo eu um homem, além de cavalheiro, fui forçado a demonstrar que os árabes de bom nascimento e cultura jamais são superados na cama.


Poncho não pôde deixar de se divertir. Então, ele havia deduzido corretamente. Ali estava mais para pirata do que para cavalheiro. E um pirata competitivo e arrogante.


— Desde que não tenhamos compartilhado Anahí — disse, quase ameaçador.


— Só um italiano seria tolo o suficiente para desejar uma mulher como a viúva alegre — disse Ali, mais sério. — Pegue o lápis e satisfaça sua curiosidade. E a minha.


Poncho desejou que sua mão estivesse mais firme. Não queria parecer ainda mais tolo diante de Ali do que já havia sido.


— E então? — perguntou Ali, quando Poncho terminou e ficou olhando fixamente para o pedaço de papel. — O que diz aí?


Ele continuou mudo. Sacudindo a cabeça como que não entendendo nada, passou o bilhete para Ali.


— Não faz sentido. É uma loucura — afirmou Poncho.


— Case-se comigo — leu Ali em voz alta e levantou os olhos com uma expressão também confusa. — Se você tivesse pedido para ela se casar com você eu não teria ficado tão surpreso. Mas isso... isso é um pedido bastante estranho, vindo de uma mulher que não tem feito nada além de discutir com você nos últimos cinco anos.


— Sem dúvida.


— Será que ela estaria secretamente apaixonada por você? — perguntou Ali.


— Você está brincando. Ela não suporta nem me olhar. E você sabe disso.


— Não. Eu não sei disso. O que as mulheres dizem e o que elas sentem são duas coisas completamente diferentes.


Anahí não me ama — declarou Poncho com firmeza. — Pode acreditar em mim.


— Mas ela se sente atraída por você, não é? Seria? Ou se sentiria atraída e excitada por qualquer homem interessante que soubesse o que fazer na cama?


— Ela gosta do meu aspecto e da minha técnica, citando a definição do amigo. Só isso. No domingo passado, ela me disse o quanto não gostava de mim. E ontem à noite, acrescentou o quanto me odiava.


— E conseqüentemente, você está tremendamente apaixonado por ela.


— O quê? Não! Não estou. Definitivamente não! Por que afinal você está dizendo e pensando isso?


— Já vi como olha para ela quando ela não sabe que você está olhando. Conheço esse olhar. É o mesmo jeito que olhei para uma mulher uma vez. Reconheço os sintomas dessa doença. E é uma doença estar apaixonado desse jeito. Ela o possui e o deixa obcecado. Não consegue pensar em mais nada a não ser em estar com ela. Você fará qualquer coisa, arriscará qualquer coisa, até a sua própria honra para estar com ela nem que seja ao menos mais uma vez..


Poncho ficou surpreso com essa confissão inesperada. Ao mesmo tempo, se reconhecia totalmente no perfil descrito. Ali compreendeu. Já passara por aquilo, já fizera aquilo. Mas Rico ainda não conseguia concordar com ele sobre estar verdadeiramente apaixonado por Anahí. Não estava loucamente apaixonado. Só estava loucamente excitado.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36

    Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*

  • franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24

    linda essa história :)

  • al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45

    adorei a web!! parabens!!

  • franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41

    não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50

    Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u

  • edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17

    Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12

    Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3

  • franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43

    olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk

  • edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50

    Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3


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