Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance
Ele se amaldiçoou e ia abrir a porta da frente para segui-la. Um plano de ação estúpido, devido ao estado em que se encontrava, quando percebeu que as coisas dela ainda estavam lá. As bolsas e as roupas. Ela jamais entra entraria no elevador e desceria para a portaria nos trajes em que ele a deixara. Seria presa por atentado ao pudor.
Então, onde estaria?
De repente, uma porta foi aberta do outro lado do corredor, a porta do banheiro de hóspedes. Anahí surgiu e caminhou lentamente para ele, com olhos calmos e recomposta.
Perplexo, ele a viu caminhando em câmera lenta. Fixou os olhos primeiro em seus seios ainda nus. Depois, para o macio emaranhado despido entre as coxas. Toda a fúria contida desapareceu, substituída por um desejo tão forte e tão quente, que chegou a assustá-lo.
— Você demorou. — explicou ela friamente, quando chegou junto dele. — Tive que ir ao banheiro. Estava desesperada. Não se preocupe. Eu volto imediatamente para o lugar onde estava, como você ordenou.
Quando ela passou por ele, suas mãos se esticaram para agarrar o pulso dela e trazê-la mais próxima, girando-a de volta para ele, abraçando-a com força.
— Coloque seus braços em volta do meu pescoço — disse ele. Ela assim fez. Os lábios se entreabrindo. Com aqueles saltos tão altos, não havia muita diferença de altura entre os dois. Anahí era uma mulher alta. Portanto, a junção das coxas dela estava no lugar exato para recebê-lo. Agora não havia mais tempo a perder, ele percebeu. A vontade ferrenha de refrear-se já não mais o segurava. Começava a perder o controle. Arrancou rapidamente seu robe, depois se inclinou um pouco, o suficiente para que a sua ereção atingisse o calor líquido entre as pernas dela e não a barriga. Será que ousaria se esfregar um pouco contra ela antes de mergulhar dentro de seu corpo? Ousou e o efeito valeu a pena. Ela ficou paralisada e soltou um grito.
Não era um grito de prazer, mas de dor, da dor de saber que estava quase gozando. Ela sentiria como ele? Perguntou-se, desesperado para desmanchar-se em suas profundezas, mas ainda assim segurando o momento de relaxar.
— Olhe para mim — sussurrou ele ao penetrá-la.
Ela Obedeceu.
— Oh — gemeu ela novamente, dessa vez de surpresa. Ele estava enorme. Nunca fora tão grande, na verdade. Ela fizera bem seu trabalho, se foi o que desejou conseguir
— Poncho — soluçou ela.
— O quê?
— Nada. Só... Só não pare.
Não pare. Céus, como ele odiou quando ela disse quilo. Foi o mesmo que dissera na noite anterior. Ela não sabia como era especial para ele estar dentro dela? Que ela era especial para ele?
Não, pensou selvagemente, enquanto agarrava as nadegas nuas e começava a forçar seu corpo dentro do ela. Ela não sabia. Qualquer homem serviria, desde que tivesse no ponto e sexo adequado e soubesse usá-lo. Usá-lo e usá-la.
Os gritos de orgasmo dela eram como lanças no coração dele. Seu corpo tinha convulsões violentas em torno do dele. O clímax, quase ao mesmo tempo, foi inevitável.
Como ele poderia se controlar com tanto estímulo? Os gritos que deu, os tremores que teve, de alguma forma, o deixaram envergonhado. Não era assim que deveria ser entre eles. Não era o que ele queria. Ele queria fazer amor com ela, não usá-la. Será que ela não poderia compreender isso?
Obviamente, não. A meta dela em tudo aquilo, hoje, pelo menos, era a gratificação sexual. E estava conseguindo, pela intensidade e a duração do orgasmo. Mais tarde, o corpo dela se acalmou e os braços tombaram moles em torno do pescoço dele. A cabeça se encaixou entre o pescoço e a cabeça dele.
Poncho mal reagiu quando os lábios de Anahí o tocaram, em um gesto de aparente ternura. Hipócrita, ele pensou. Ela não desejava ternura. Ela só queria estar verdadeiramente satisfeita.
Quando os joelhos dela começaram a se afastar, ele a abraçou e a carregou pelo corredor à esquerda, rumo ao quarto principal. Ela queria sexo? Pois teria sexo. Queria estar no controle, para variar? Ele poderia permitir. E adoraria cada momento.
Poncho acordou com o barulho da água do chuveiro e esticou a cabeça por entre os lençóis para checar o rádio relógio: dezoito horas e cincoenta e tres minutos. Não dormira muito. Só uns vinte minutos, mais ou menos.
Aliviado, rolou do lugar onde se deitava de bruços. Deitou sobre os travesseiros, puxou um lençol para se cobrir da cintura para baixo e cruzou os braços atrás da cabeça. Bem, pelo menos ela não fugira dele dessa vez. E por que fugiria? Ele superara a performance da outra noite. Tinham-se passado aproximadamente umas cinco horas desde que chegaram. Cinco horas de muito sexo e muito entretenimento. Ele usara tudo o que aprendera sobre as mulheres para mante-la em um estado de submissão abananada.
Anahí, ele descobrira surpreso, gostava de ceder o controle das ações. Pelo menos com ele, foi o que tinha demonstrado. Poncho fora o dono completo da situação, seduzindo, exigindo e agindo. Sim, ela estivera por cima, mas somente quando ele ordenara e não por muito tempo. Não queria que ela começasse a pensar que poderia mandar no quarto dele. Mas ela fora uma visão gloriosa cavalgando-o, com a cabeça jogada para trás, olhos fechados, a boca aberta para conseguir respirar melhor. Por alguns instantes, ele ficou deitado somente a observando e perguntando quem era realmente a mulher que o cativara tanto. Ela o havia cativado e corrompido.
Porque aquele não era ele. O mestre mau e dominador que já planejava fazer mais coisas com ela, só com uma meta: obrigá-la a concordar em ser sua amante permanen-temente, não uma temporária somente. Se ela não permitisse que ele a amasse, então jurava para si mesmo que seria o dono, um predador, um primitivo, um animal que encontrara a fêmea e não a deixaria escapar. Tinha um mês para convencê-la, para colocar sua marca nela, para mostrar que ele e somente ele poderia satisfazê-la total-mente. Apelaria para o lado devasso dela, para o lado inteligente, mas especialmente para o lado de fêmea, que parecia extravulnerável às imposições do amante. Devia ele ter despertado alguma fantasia secreta, porque uma mulher como Anahí normalmente não seria tão submissa. E ela nem uma única vez dissera não para ele naquela tarde.
Ah, sim, logo conseguiria tê-la exatamente onde a queria. Talvez não apaixonada por ele, mas seriamente dependente sexualmente. O desejo era quase tão forte quanto o amor, Poncho acreditava. Às vezes, ainda mais poderoso.
A água parou de correr no banheiro e suas entranhas se enrijeceram imediatamente. Poncho se aborreceu com a reação. E os juramentos devassos que fizera para si mesmo? Era ele que estava com medo. Medo de perdê-la.
O que fazer para conquistá-la? Preocupava-se. Mais sexo àquela altura, parecia um excesso. Seria melhor que esperasse um pouco. Que ela recuperasse o desejo e ele as forças. Era um homem, afinal de contas, não uma máquina..
Jantaria fora com ela. Isso mataria dois coelhos com uma cajadada só. Daria um descanso a ambos e a obrigaria a conversar um pouco. Sim, conversar podia também ser eficientemente sedutor e íntimo como fazer amor. Falar derrubava defesas, criava laços, desmanchava mal-entendidos e trazia a compreensão. Poncho estava louco para saber mais sobre ela. Talvez essa fosse sua chance, com ela macia e molinha em suas mãos. Ela estava assim antes dele dormir como um tolo.
Sim, era uma boa estratégia levá-la para jantar.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 49
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nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36
Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*
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franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24
linda essa história :)
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al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45
adorei a web!! parabens!!
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franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12
.*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)
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alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41
não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!
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vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50
Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u
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edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17
Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3
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vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12
Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3
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franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43
olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk
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edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50
Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3