Fanfics Brasil - 4 Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 4

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— Olá, Sr. Herrera — respondeu Neil, se livrando do lixo rapidamente, para que o querido visitante pudesse passar, sem sujar o traje escuro, que parecia ser caro. Se havia um proprietário de quem Neil gostava quase tanto quanto da Sra. Portilla, este era o Sr. Herrera. Em primeiro lugar, porque sempre se lembrava do nome dele, caso raro entre aqueles metidos. Ninguém desconfiaria que era um astro famoso da televisão, pelo jeito como agia. Era muito simpático e gentil. É claro que não como a Sra. Portilla, uma verdadeira dama e generosa também. Toda vez que algum de seus cavalos ganhava um prémio em dinheiro, ela dava um bónus para todos os funcionários. E não era por causa do dinheiro que todos ali gostavam dela. Era pela maneira como tratava os cavalos. Ela se preocupava mesmo com eles. Até o patrão gostava da Sra. Portilla. Dava para perceber porque ele conversava com ela. E o patrão não gostava de perder tempo com bate-papo. — Veio ver seu potro, não é? — perguntou Neil. — A Sra. Portilla ainda está lá dentro com ele. Acho que ela dormiria naquela baia se o patrão deixasse. Rico decidiu naquele instante que, se existisse essa história de reencarnação, ele desejaria voltar como um dos cavalos de corrida de Anahí.


— Em que baia está o Pretinho?


— Poncho perguntou. Pretinho era o apelido de Fogo de Ébano. — Número dezoito. A última daquela fileira. Sei que não sou eu quem sabe das coisas, mas se ele correr tão bem quanto está prometendo, os senhores terão um vencedor, com certeza. — Esperamos que sim, Neil. Mas muita coisa pode acontecer entre uma boa performance em um treino e o disco de chegada. — É... Isso é verdade. Mas é o que acontece com as corridas de cavalo, não é? É tudo um jogo. É como a vida. Poncho concordou. Neil tinha razão. A vida era um jogo. Às vezes, você ganha e às vezes, perde. Conhecimento, porém, aumentava as chances de vencer. Subitamente, desejou ter conhecido um pouco mais a respeito da Sra. Portilla. Agora, era tarde demais para preocupar-se com isso. Chegara o momento de arriscar. Apostar para vencer o Grande Prémio da Donzela. O problema era que ele não passava de um azarão nessa corrida. Apesar de sua crescente tensão, fez um aceno desajeitado para Neil antes de seguir para a baia de número dezoito. Vários cavalos que debruçavam a cabeça para fora das baias, relincharam para Poncho no caminho. Fogo de Ébano, não. À primeira vista, a número dezoito parecia vazia, mas os olhos dele se acostumaram à penumbra no interior da baia. O proprietário conseguiu identificar seu potro preto. O animal estava sobre um leito de palha e tinha o flanco acariciado, tratado como se fosse uma criança muito amada. — Você é um menino tão lindo — sussurrava Anahí, a acariciá-lo de modo ritmado. Seu braço esquerdo abraçava o pescoço do cavalo e sua cabeça repousava sobre a crina espessa e negra. - Ward disse que você está bem, quase pronto para a primeira corrida. E disse ainda que vai vencer. Eu falei para ele que você poderia ficar um pouco nervoso, que não deveríamos esperar demais de voce tão cedo.


Ele me respondeu que você não possui um pingo de nervosismo e ainda me disse que você é um cavalo de corrida nato. Um campeão em potencial. Como eu gostaria que você fosse só meu, querido. Apesar de que acho um terço melhor que nada. Poncho não sabia se deveria sentir ciúmes do cavalo ou de Ward Jackman.


Parecia que ele contara muito mais coisas a Anahí do que para ele ou para qualquer outra pessoa, para dizer a verdade. Seria o relacionamento de Anahí com Jackman mais do que um entre treinador e proprietária?


Inesperadamente, a BMW de Anahí estacionada de frente para a porta principal da casa de Ward ganhou um significado perigoso. Talvez não tenha sido a primeira a chegar hoje. Talvez seu carro tenha estado lá a noite inteira... Poncho conteve a angústia e tentou examinar a ideia terrível de uma maneira mais racional e sem pânico. Jamais percebera algum sinal de intimidade entre eles. Nunca viu olhares suspeitos ou toques disfarçados. Contudo, se fossem amantes, a quantidade anormal de convesas que evidentemente tinham sobre Fogo de Ébano ganharia uma explicação. Mesmo o mais taciturno dos homens se animava para uma conversinha, quando recostado sobre travesseiros. Imaginar que Anahí poderia dividir a cama com o bonito, de feições bem marcadas, treinador de cavalos, foi como uma apunhalada no coração dele. Apertou os punhos, enterrando as unhas nas palmas das mãos. Amantes hipotéticos, os quais ele antes temia eram muito diferentes do que o jogo feito ali, ao vivo. Se o que Poncho descon-fiava fosse verdade, se explicava o porquê de ela nunca levar um namorado às corridas. Ele ja estaria lá! Fixou os olhos no modo como ela acariciava e mimava o cavalo, mas seu cérebro não via mais Fogo de Ébano como o felizardo. Era Ward Jackman, nu e excitado, que estava entre os braços dela. Um tremor violento correu pela espinha de Poncho.


De repente, o potro sacudiu a cabeça na direção dele, como se desse boas-vindas ao novo visitante. Anahí moveu os olhos no sentido para o qual o animal se virara e os arregalou quando viu quem os visitava. Por alguns instantes, a compostura parecia tê-la abandonado. Seus gestos mostravam agitação. Ela se dirigia apressadamente para a porta do estábulo, com o cavalo em seus calcanhares. — Mas o que você está fazendo aqui? — perguntou aborrecida, enquanto abria a metade inferior da porta e saía da baia. Fechou rapidamente a entrada, antes que o potro a seguisse. — Geralmente, não tem um almoço em família no primeiro domingo do mês? O tom que ela empregou para falar "família" dava a impressão que ele era da Máfia em vez de filho de um comerciante honesto e trabalhador. — Olá para você, também. — replicou Poncho, impressionado com a própria frieza interna, apesar do ciúme e da fúria que cresciam dentro dele. — O problema, querida Anahí é que não pude suportar nem mais um dia sem uma dose da sua encantadora companhia — acrescentou num tom de brincadeira, que mascarava a sinceridade de suas palavras. Ela o ignorou totalmente. Concentrou-se em colocar a tranca de volta na porta, antes de levantar seus olhos verdes e frios para ele. — Nesse caso, por que não esteve nas corridas de ontem? Poncho sorriu. — Quer dizer que percebeu que eu não estava lá. Fico lisonjeado. — Não fique. Tive uma tarde muito agradável. Apostei em vários vencedores. — Se é assim, por que está tão azeda hoje? Sente-se sempre assim quando está perto de mim? Poncho notava que sua língua parecia fugir, escapar dele, assim como as esperanças de que Anahí aceitasse o convite para um programa.


Não que ele fosse convidá-la agora. Não antes de descobrir o que se passava entre ela e Jackman. Nenhum homem gostava de bancar o idiota, nem mesmo um homem tão desesperado quanto ele.


Olhava de cima a baixo o objeto do seu desespero, tentando não demorar na calça apertada e bege que realçava cada centímetro das pernas longas e esguias. A camiseta branca, igualmente apertada, mostrava mais busto do que ele pensava que ela tivesse. Ou então, ela usava um sutiã forrado de espuma. Não, não era enchimento, se deu conta em um segundo exame. Nem sutiã havia! O fino algodão branco revelava o contorno de seus mamilos duros e grandes, como balas de revólver. Talvez estivessem desse jeito pelo frio. O dia ainda não esquentara. Ou talvez por terem passado toda a noite na cama com Jackman. Seu estômago encolheu dolorosamente, quando lhe veio a imagem do outro sugando aqueles mamilos. Não suportava mais.


Tinha que sair dali agora mesmo, antes que fizesse ou dissesse alguma coisa da qual poderia se arrepender.


No entanto, não conseguia mover-se. — Se importaria se eu fizer uma pergunta pessoal? — falou, lutando para não demonstrar o que sentia. — Deixaria de fazê-la se eu me importasse? — disse ela. — Não. — Foi o que pensei. — Você e Ward são amantes? — exigiu uma resposta com os olhos fixos nos dela. Não havia dúvidas sobre a expressão de choque em seu rosto. Suas sobrancelhas delicadas arquearam-se mais ainda, seus olhos piscaram e seus lábios, vermelhos de batom, abrira-se ligeiramente.


A recuperação contudo, foi rápida. Restabeleceu em seu rosto, o autocontrole habitual e a expressão de superioridade. Novamente o ignorou por alguns momentos e se abaixou para pegar a jaqueta de couro e a bolsa que ele não havia notado no chão, perto da porta do estábulo. O movimento lançou para a frente uma cortina espessa de cabelos macios e castanhos, que esconderam o rosto dela. Quando se endireitou, os cabelos voltaram para o lugar, o que demonstrava a habilidade do cabeleireiro. Levantando ligeiramente o queixo, ela o encarou de maneira firme e fria. — Por que pergunta? Alguém lhe disse alguma coisa sobre nós?


— Não, mas a escutei conversando com o Pretinho agora mesmo e você pareceu muito íntima do Ward. Vamos ser claros. É dificílimo arrancar duas palavras dele, mas pelo que vi, ele contou bastante coisa sobre o progresso do cavalo. — E você chegou à brilhante conclusão de que ele me contou tudo na cama. — Contou?


— Acho que isso não é da sua conta — disse ela friamente, e se virou para acariciar a cabeça de Pretinho mais uma vez. — Eu quero que seja da minha conta — replicou ele. — Por quê? — perguntou ela com indiferença, sem se dar ao trabalho de olhar para ele. — Em que isso o afeta? — Não gosto que você durma com Jackman — trovejou ele. Dessa vez, ela parou de acariciar o cavalo e olhou para ele com uma expressão curiosa. — Mas por quê? O que poderia dizer? Não gosto que você durma com nenhum homem. Quero você na minha cama e só nela. Ela riria na sua cara. Seu orgulho não suportaria tanta humilhação. — Ele é o treinador dos nossos cavalos. — esquivou-se ele — Não gosto da ideia de você receber com exclusividade informações que deveriam ser compartilhadas entre todos os sócios. Ela respondeu com uma gargalhada debochada.


— Típico. Eu devia saber que o motivo só podia ser uma coisa dessas. Para sua informação, não estou dormindo com Ward. Se você tivesse um mínimo de cérebro ou algum poder de observação, saberia que ele e Lisa estão perdidamente apaixonados. Ela está até morando com ele. O único motivo de Ward falar mais comigo do que com você é porque ele sabe que eu gosto de verdade dos meus cavalos. Não estou nas corridas simplesmente por causa do status ou para fazer amizades. Satifeito agora? Quando ela ia se afastar, ele agarrou seu braço. Ela se enrijeceu e lançou um olhar que teria congelado qualquer homem mais fraco.


Poncho a segurou ainda com mais força. — Por que você me odeia tanto? — perguntou ele. — O que eu fiz para você? Ela mirou a mão que apertava seu braço, até ele soltá-la. Aí, ela estremeceu. Poncho teve a certeza de que ela jamais sairia com ele, quanto mais ir para a cama. Não por vontade própria. A mulher sentia aversão por ele, por algum motivo ig-norado. Foi a descoberta mais sofrida da sua vida, pior ainda do que quando ficara sabendo que Jasmine era uma mercenária. Muito pior do que qualquer coisa que ele pudesse imaginar. Agora, era ele quem tremia, não de maneira visível e sim internamente. Bem lá no fundo. — Você não quer que eu responda a essas perguntas — falou ela, irritada. — É melhor que não queira. Acredite em mim.


— Quero sim — devolveu ele. — Acredite você, em mim.


Seus olhos verdes se tornaram ainda mais frios, se é que isso era possível.


— Pois muito bem, vou lhe dizer. O motivo de eu detestá-lo tanto é que você representa tudo o que eu desprezo no sexo masculino. Você é egoísta, autocentrado e tremendamente superficial. Diz que deseja ter uma vida iluminada, mas escolhe sempre as sombras. Faz julgamentos rápidos sobre as pessoas sem se dar ao trabalho de ir além das aparências.


Quando penso em como você quase acabou com o casamento de Charles...


Seu lábio superior franziu-se de desprezo e Poncho se intimidou. Muito bem, ele cometera o terrível engano de acusar Dominique de ser da mesma laia de Jasmine, uma alpinista social sem coração. As evidências pareciam tão claras na época.


— Tudo porque você não consegue ver além da sua própria experiência matrimonial patética — continuou Anahí. — Como eu disse, egoísta e superficial. É claro que a maioria dos homens bonitos possuem essa mesma capa. Você imagina que é irresistível só porque nasceu com um corpo bonito e é muito atraente.


Pensa que eu não sei que o seu arrogante nariz italiano levanta de surpresa porque eu não desmaio cada vez que você entra na sala? Ou que fica verdadeiramente aborrecido porque jogo pôquer melhor do que você? Eu poderia ter mais respeito por você, Alfonso Herrera, se pelo menos uma vez tivesse mostrado um pingo de sensibilidade. Não, você insiste em continuar exibindo o seu tipo playboy superficial, agindo como um menino mimado quando as coisas não são como você quer!


A voz dela se elevara ligeiramente e Poncho, ao olhar em volta, se sentiu aliviado por ver que Neil não se encontrava mais à vista.


— Mais patético ainda — prosseguiu Anahí, apesar do embaraço de Poncho. — Você vai de uma vigarista loura para outra só pelo fato de não ter conseguido o que Charles conseguiu. Cresça, Poncho. Construa uma vida e arranje uma garota decente como esposa. Tenha a família que você vive afirmando que deseja. Aí, talvez eu possa gostar de você. Não, talvez não — acrescentou, tripudiando — Gostar é uma coisa que jamais poderei, mas pelo menos terei algum respeito por você.


O discurso estava terminado. E Poncho, também.


Seu caráter nunca fora arrasado tão brutalmente em toda a sua vida. Nem mesmo Jasmine, em seus momentos mais venenosos, conseguira fazer com que ele se sentisse tão inútil.


Poderia ter revidado, supôs. Poderia ter retalhado o passado de Anahí que não era dos mais perfeitos.


Contudo, de alguma forma, pensou que aquilo se viraria contra ele também. Só Deus sabe por quê. Ninguém o convenceria de que ela se casara com aquele velho idiota por amor. Mesmo assim, dinheiro talvez não tivesse sido o motivo. A convicção de que ela era uma mercenária poderia ser outro dos tais julgamentos apressados.


— Eu o preveni — declarou ela, abruptamente.


Ele permanecia parado ali, silencioso e chocado.


— Não me faça sentir culpa por dizer a verdade. Não ouse dizer isso! Eu sei também que você não liga a mínima para o que eu penso. Homens como você não se preocupam com ninguém a não ser com voces mesmos. - Com um movimento repentino e raivoso, ela atirou seus cabelos para trás, passou por ele e se afastou.


Bem, pelo menos ela acha que eu sou bonito, - Poncho pensou amargamente enquanto observava a partida dela. Ficou claro que ela me repele mais por minha falta de caráter do que por meu corpo musculoso ou o arrogante nariz italiano. Já era alguma coisa, não?


— É, Poncho... É isso aí — murmurou ele tristemente. Colocando as mãos nos bolsos da calça. Afastou-se também. Atravessou o pátio que, graças a Deus, encontrava-se deserto, disse um até logo desolado para Jed no portão e foi diretamente para o carro. Para casa.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Charles reparou em Anahí, estranhamente quieta do outro lado da mesa de jogo e depois em um Poncho de expressão muito séria. Tentava adivinhar o que teria acontecido com os dois na semana que acabara. Estavam em ótima forma na última sexta-feira, agredindo-se mutuamente? Selvagens, mas extremamente divertidos. A história passou a se ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36

    Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*

  • franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24

    linda essa história :)

  • al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45

    adorei a web!! parabens!!

  • franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41

    não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50

    Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u

  • edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17

    Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12

    Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3

  • franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43

    olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk

  • edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50

    Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3


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