Fanfics Brasil - 6 Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 6

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— Cuide da sua vida, Charles — replicou Anahí, à beira do inferno, segundo os olhos de Poncho — Isso é entre Poncho e eu. E o que sugere? — Escreveremos nossos desejos em pedaços diferentes de papel — sugeriu Poncho. — Depois, colocamos cada um em um envelope e os deixamos sobre a mesa. Mostramos nossas cartas ao mesmo tempo e o vencedor leva a mesa. O perdedor então receberá o envelope do vencedor e terá que pagar o que quer que o vencedor tenha desejado. — Então, não vamos dizer alto na frente dos outros o que estamos apostando? — disse Anahí, pensativa. — É um segredo? — Sim, é mais excitante assim. Você não acha? — E o que acontece com o envelope do perdedor? — perguntou ela, com os olhos verdes entreabertos.


— Ela ou ele pode recolhê-lo, sem mostrar para o outro. Sua testa franziu ainda mais. — Não consigo imaginar o que você possa desejar de mim. — Talvez a mesma coisa que você deseja de mim. Ela o olhou com uma expressão dura. — Talvez — disse Anahí, finalmente. — Mas, eu duvido. Mesmo assim, pode ser interessante descobrir. — Isso se eu ganhar, é claro — acrescentou Poncho, fingindo que o resultado era imprevisível. — Se perder, vou querer meu envelope de volta. Os olhos dela o fitaram de uma maneira que ele daria tudo para compreender. Ela mantinha sua habilidade de esconder a verdade dele quando desejasse. Ele nunca sabia quando ela blefava ou não. — Vamos então pegar o papel e os envelopes — disse ela, rispidamente. — Ainda não estou muito certo se gosto da ideia — grunhiu Charles. — Por que não? — replicou Poncho, encolhendo os largos ombros. — Qual o problema? Vai ser divertido.


— Espero que sim — disse Charles hesitante e irônico. — Pela sua cara de hoje, podia prever que você nos divertiria um pouco. — Mas não vamos tornar esse tipo de aposta um hábito — acrescentou Ali, com a sua autoridade normal. O anfitrião não gostava de assuntos pessoais na mesa de jogo. — Esta vai ser uma exceção. Jamesl — chamou o mordomo, que preparava o lanche na sala ao lado. — Traga um bloco para o Sr. Mandretti, duas canetas e dois envelopes. — Sim, alteza — replicou o mordomo que logo se encaminhou para a escrivaninha que ficava no canto da sala de estar, onde guardava os objetos pedidos e os entregou a Poncho com sua elegância de sempre.


Poncho arrancou a parte de cima do bloco do hotel e deu o resto para Renée, juntamente com uma caneta e um envelope. Ela escreveu rapidamente, evidenciando que sabia bem o que queria. Ele, no entanto, experimentava um impasse. Quanto iria pedir? Uma noite com ela? Duas? Ou todas as noites de uma semana? ‘Não eram o suficiente, decidiu aborrecido, enquanto sua carne ansiava pela dela. Não eram mesmo.


Aproximou a caneta do papel e escreveu. "Você será minha amante durante um mês, começando por esta noite." Suas mãos tremiam ligeiramente enquanto dobrava o papel e o colocava no envelope. Na parte exterior, escreveu seu nome e o atirou sobre o envelope de Anahí. Sim, em cima, pensou com um desejo furioso, quase que insuportável. Era onde estaria todas as noites dos próximos trinta dias. Em cima de Anahí.


Salvo quando ordenasse que ela ficasse por cima. As amantes tinham que ficar na posição e fazer o que os parceiros mandassem. Era esse o papel delas, não era? Satisfazer os homens que as mantinham sexualmente satisfeitas e atender a qualquer pedido deles? Naturalmente, Poncho compreendia que teria que pagar pelo privilégio. As amantes não eram muito mais baratas do que as esposas mercenárias. Desfrutaria do prazer de gastar o seu dinheiro com Anahí. Cobri-la de jóias e vesti-la com os últimos modelos dos estilistas mais famosos. Ela usava calças compridas demais para o gosto dele, apesar de ficarem muito bem em seu corpo alto e elegante, fazendo com que suas lindas pernas parecessem ainda mais longas. Desejava vê-la com vestidos decotados de tecidos macios, Camisolas de cetim preto, também muito decotadas, com alças finas, sustentadas somente pelos ombros e que se abriam com o simples toque de um dedo. Queria ver como ela era, quando não usava nada além daquele perfume almiscarado, que tantas vezes o deixara louco. Mais do que tudo, desejava vê-la gozar. Isso seria o maior triunfo e o maior prêmio para o seu orgulho masculino. Fazer com que ela perdesse o controle, observar a sua boca aberta, emitindo os gemidos do êxtase inesperado. Poncho sabia que se havia um talento que possuía, um não concedido por Deus era a sua habilidade na cama.


O belo aspecto com o qual nascera e do qual Renée debochara no último domingo tornava fácil para ele levar qualquer mulher para a cama. Sem falsa modéstia, as mulheres choviam na sua vida desde os quatorze anos.


Contudo, fazia parte da sua natureza não se satisfazer somente com o fazer por fazer. Poncho nunca vira a finalidade de fazer qualquer coisa, caso não usasse toda a sua habilidade naquilo. Portanto, ele havia aprendido tudo o que podia ser aprendido sobre dar e receber prazer sexual. Preocupara-se em descobrir o que uma mulher desejava naquele ramo. Com o tempo, descobrira quase todos os segredos, usando com elas, com grande sucesso. Jasmine podia ter se casado com ele por causa do dinheiro, mas com certeza se divertiu na cama de casada. Poncho confiava em que Anahí iria gostar de estar com ele, logo que ela baixasse a guarda. Naturalmente, não ficaria feliz quando lesse sua exigência. Ele tinha certeza que, ao contrário, ela se enfureceria. Uma pena. Uma aposta era uma aposta. Tinha que ser paga, totalmente. Anahí sabia disso. Não duvidava de que a viúva alegre fosse pagar. Pagaria-a sim, não com felicidade e nem com vontade. Não no princípio, pelo menos. O desafio seria fazê-la mudar de ideia, fazê-la ver que, como sua amante, ela passaria de maneira muito agradável as próximas semanas. O pensamento de seduzi-la totalmente com sua disposição sexual era quase tão excitante quanto olhar para o jogo inacreditável que ele tinha em mãos.


— Então, vamos logo — disse Charles, com impaciência. — Vamos baixar os jogos. A voz de Charles, naquele momento, desestabilizou Poncho. Esquecera sobre a reação do melhor amigo, quando a exigência, nada cavalheiresca, se tornasse pública. Charles ficaria chocado e desaprovaria. Ali, nem tanto, Poncho imaginava.


Suas ideias sobre mulheres e sexo eram rudimentares. Sempre que conhecia uma jovem de quem gostasse, nas corridas, em Sydney, a convidava imediatamente para uma noite na suíte presidencial e depois, para a sua propriedade por uma semana. A moça era devolvida na sexta-feira e nunca mais convidada. Apesar dos casos de uma semana do príncipe serem públicos no meio das corridas em Sydney, ele não tinha problemas para arranjar companhia. Na verdade, Ali tinha ainda menos problemas do que Poncho. Jasmine, uma vez, descrevera o árabe como o sexo ambulante. Claro que seus bilhões faziam parte do seu sex appeal, como sempre acontecia com homens muito ricos. Contudo, se as mulheres que o acompanhavam pensavam que poderiam fisgá-lo para marido, estavam completamente enganadas. Ele uma vez confiara a Poncho que não tinha a menor intenção de casar ou ter filhos. Seus cavalos eram os seus filhos e as mulheres não passavam de uma distração agradável. Não. Ali não ficaria chocado com a exigência de Poncho. Nem um pouquinho.


Charles, no entanto, era outra história. Tarde demais para se preocupar com isso. Chegou o momento de colocar as cartas na mesa. A hora de reclamar o seu prémio.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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_ Juntos, então? - sugeriu Poncho, agora excitado demais para se importar com o que os outros pensariam. Os ombros de Anahí se elevaram um pouco, aparentemente despreocupados, mas ele detectou por um instante, alguma coisa que não soube definir. Não poderia dizer, com certeza, que era pânico. Estaria ela com medo de perder? As mãos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36

    Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*

  • franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24

    linda essa história :)

  • al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45

    adorei a web!! parabens!!

  • franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41

    não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50

    Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u

  • edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17

    Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12

    Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3

  • franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43

    olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk

  • edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50

    Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3


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