Fanfics Brasil - 8 Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 8

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Quando ela abriu o envelope, ele ja sabia o que esperar. Nenhuma reação visível. Nenhum choque. Nenhuma raiva. Não externamente, pelo menos. Ela protegeria o orgulho a qualquer preço e que o dele fosse para o inferno.


— Ora, ora, ora — disse Anahí somente, mexendo apenas com a sobrancelha direita. A que ela levantava quando sarcástica. — Estou surpresa, Poncho. Se isso era tudo o que queria, por que não pediu? Não teria que esperar por uma chance em um milhão para realizar o desejo do seu coração.


Poncho irritou-se rapidamente e expeliu a raiva que sentia.


— Quer dizer que teria dito sim se eu pedisse?


— Pedisse o quê? — cobrou Charles. — O que foi que ele pediu, bolas? Ou também não poderemos saber do que se trata?


— Não fique tão irritado, Charles — disse Anahí suavemente. — É claro que podem saber. Não é nada que valha a pena esconder. Poncho só quer que eu saia com ele.


Poncho não poderia negar que a reposta o surpreendera. Estava certo de que ela o entregaria. Foi aí que a verdade veio para ele. É claro! Ela estava protegendo o orgulho dela novamente. Não queria que os outros soubessem o que ela estaria fazendo pelo próximo mês.


— Mas isso não faz sentido — disse Charles, com um tom de preocupação na voz. — Se queria convidar Anahí para sair, por que simplesmente não fez isso, como ela disse?


— Porque não queria se arriscar a levar um não — explicou Ali. — Nenhum homem gosta de ser rejeitado.


— Anahí não teria dito que não — disse Charles com firmeza. — Teria, Anahí?


— Claro que não, Charles — respondeu Anahí com seu jeito educado, mas sarcástico, que Poncho conhecia tão bem. — Como poderia ter resistido ao charme de Poncho?


Eu a convidei para sair antes — acrescentou Poncho através dos dentes apertados, mal controlando seu gênio.


— Só para programas de família — recorreu ela. — Jamais um programa íntimo, só nós dois.


Quando ela disse " só nós dois", seus olhos se encontraram com os dele e Poncho juraria ter visto um brilho de excitação, não de deboche, no fundo deles.


Não! Não. Tinha que estar enganado. Dificilmente ela poderia ter desejado dormir com ele. Bem, ela não o julgava fisicamente repulsivo, mas deixara claro no domingo anterior, que não gostava nada dele. Ele seria o último homem da Terra que ela escolheria como amante.


— Dominique vai ficar contente — disse Charles com um grande sorriso. — Vocês dois não vão mais poder recusar seus convites para jantar no futuro.


— Nós só vamos sair algumas vezes, Charles — assinalou Poncho. — Vamos ver se nos entendemos. Não comece a fazer planos para o futuro.


— É claro que poderíamos ir a uma festinha, Poncho — disse Anahí, surpreendendo e chocando-o. — Ainda me sinto culpada por ter recusado o último convite que Dominique nos fez para jantar com ela. Diga para ela me telefonar e marcaremos uma data para breve.


Poncho ficou sorrindo por fora, mas pegando fogo por dentro. Não queria ter que fingir ser o verdadeiro parceiro de Anahí na frente dos amigos. Não era esse o plano. Ela deveria ser mantida na escuridão da noite e ser usada só para o seu prazer particular.


Quando a levasse para sair, seria para uns drinques e para dançar em boates pouco iluminadas, vestida como somente uma amante se vestiria. Ele não queria representar o cavalheiro. Nem por um único momento.


Não sabia ainda como, mas tiraria o corpo fora daquele convite para jantar.


— James mandou avisar que a comida está servida — anunciou Ali, e levantou-se da cadeira.


O lanche das noites de pôquer não era pesado. Somente saborosos sanduíches, tortas e café, servidos sobre uma grande mesa de centro. Os quatro se serviam sozinhos, exceto pelo café. Neste caso, James fazia as honras e depois se posicionava ao lado com a cafeteira, pronto para servi-los novamente.


Raramente essas refeições demoravam mais de meia hora. A comida e a bebida eram intercaladas por idas ao toalete. Anahí sempre usava os dez últimos minutos para fumar, no balcão próximo à mesa onde eram servidos. Herdara o hábito dos dias de modelo, quando usava o cigarro para manter o peso, uma de suas poucas revelações sobre o passado.


Ela praticamente engolira a primeira xícara de café, Poncho percebera. Sem tocar na comida, levou a segunda xícara de café para o balcão. A vontade de Poncho foi segui-la, mas Charles não parava de comentar como não conseguia acreditar na combinação de copas e na aposta.


— Puxa, Poncho, você poderia ter pedido qualquer coisa, qualquer coisa mesmo e só pediu um encontro. Nunca pensei que fosse tão romântico.


— Todos os homens são românticos — disse Ali. — Precisam é encontrar a mulher certa. Infelizmente é geralmente esse o problema. Conhecer a mulher certa — afirmou. Livrou-se da xícara vazia e dispensou o mordomo que se preparava para servi-lo novamente. Ali tomava café com o mesmo amor de Poncho pelo chianti.


— Basta por hoje, James. Eu volto logo, amigos e então poderemos retornar para a mesa de jogo.


Quando Ali deixou a sala e Charles pegou seu celular para dizer a Dominique que mal podia esperar para chegar em casa e lhe contar a jogada e a aposta surpreendentes, Poncho aproveitou para se aproximar de Anahí junto do balcão.


Ao passar pela mesa sobre a qual ela colocara bolsa e xícara, Poncho percebeu que o cinzeiro estava cheio de papel queimado recentemente. Dar-se conta que ela correra para destruir o pedido aumentou a curiosidade de Poncho, mas ele estava determinado a não mencionar o fato. Estava também determinado a não dar o braço a torcer, deixar o peixe fugir do anzol, mesmo com a culpa que embrulhava o seu estômago.


A visão do corpo dela curvado contra o balcão, em uma atitude de derrotada, aumentou mais ainda, sua culpa de ser o vencedor. Como poderia levar aquela história adiante, Poncho Herrera? Perguntou a si mesmo.


A resposta era bastante complexa, mas resumindo, ele não tinha escolha. Possuí-la pelo menos uma vez era uma compulsão, uma necessidade. Esperar, no entanto, que ela conseguisse suportá-lo por um mês era algo além da imaginação.


— Em que está pensando? — perguntou, quando se reclinou na bancada ao lado dela.


Ela não olhou para ele e tambem não respondeu. Continuou tragando compulsivamente o cigarro.


— Uma noite — disse ele, se arrependendo das suas palavras no mesmo instante.


— Reduzo a aposta para uma noite.


Ela expirou a fumaça lentamente e depois se virou para encará-lo com uma expressão severa e aborrecida.


— Está com pena, Poncho? Você? Isso me surpreende, mas sinto muito querido.


Tenho que recusar seu gesto galante. Uma aposta é uma aposta. Você exigiu que eu fosse sua amante durante um mês e eu serei sua amante por um mês. Nem um dia a menos. Nem um dia a mais.


Sua recusa o deixou inseguro. Seria o orgulho que ainda falava ou teria algum trunfo na manga? Qual fosse o caso, a experiência ensinara Rico a nunca tentar entender Anahí melhor. Portanto, encolheu os ombros.


— Tudo bem para mim — disse ele que não desejava mesmo diminuir a sentença.


Ela fizera a própria cama, pois que se deitasse nela.


— Pode pensar assim hoje — replicou ela. — Pode pensar diferente daqui a um mês.


— E uma ameaça, Anahí? Ou um desafio?


— É uma promessa. Agora, eu não somente detesto você, Rico. Eu o desprezo.


— Se me despreza tanto por que não contou a Charles o que realmente pedi? Por que me salvou com uma mentira?


— Pelo amor de Deus! — exclamou com impaciência. — Eu não menti por você. Só não quis que Charles soubesse como o melhor amigo é o canalha dos canalhas.


— E por que se importa com isso?


— Porque aquele tonto gosta de você, por isso. E eu gosto dele. Por que ele deveria ser incomodado com essa história? Você já causou sofrimento suficiente neste ano, não acha? Essa batalha é entre nós dois e é assim que vai ficar.


— Batalha? Que palavra estranha para ser usada.


— Acho que é bastante apropriada. Nós estamos em guerra, você e eu. Estamos em guerra há muito tempo.


— Então, talvez seja a hora de acabar com ela. Talvez seja a hora de fazer amor, não a guerra.


— Fazer amor? — ela quase cuspiu a palavra. — Você deve estar louco! Você quer tanto fazer amor comigo quanto eu quero com você. Você quer se vingarpelo que eu lhe disse no domingo. Só isso.


Poncho percebeu num estalo, que a vingança não fora a sua primeira e mais profunda intenção a respeito dela. Ele teria preferido que ela gostasse dele, que o respeitasse e o desejasse pelo homem que era.


Mas sabia que aquilo jamais iria acontecer.


Portanto, não se diminuiria ainda mais, expondo o que se passava em seu coração.


— Acredite no que quiser, Anahí. Vou reservar um quarto para nós aqui no hotel logo que a noite de pôquer estiver terminada. Espero que me acompanhe e que fique a noite inteira. E já que não quer que o querido Charles saiba que amigo mais canalha que eu sou, sugiro que se encontre comigo na portaria depois que ele tiver deixado o hotel.


Ela não moveu nenhum músculo. Não visivelmente, pelo menos. Poncho começou a duvidar se ela era uma mulher viva que respirava ou era um robô maligno produzido pelo diabo, enviado à terra para atormentar e torturar tolos como ele.


— Está bem para mim — disse ela, fazendo eco às palavras dele. — Só uma pergunta antes de voltarmos lá para dentro. Existem amantes e amantes, Rico. O que exatamente você está esperando? O tipo de amante gatinha que faz tudo o que você quiser e quando você quiser ou o tipo depravado, com roupas de couro e chicote em punho?


Poncho foi realmente pego de surpresa.


— E se eu escolher o segundo? — perguntou, depois de por um instante intrigado.


O sorriso dela era gelo puro. — Eu ficaria muito contente. Sempre pensei que uma ou duas surras fosse o que você mais merecesse no mundo.


Poncho não pôde evitar e riu. Essa era a Anahí que mais o excitava. A mulher sarcástica.


— Talvez, não seja bem isso o que estou querendo — respondeu, ainda sorrindo. — Gostaria de sobreviver a este mês com a minha pele intacta.


— Ah, sim, mas e quanto a sua alma? — acrescentou ela como uma cobra. — Acredita realmente que vai passar por isso e conseguir viver consigo mesmo depois?


Por um segundo, a sua consciência foi atiçada. Poncho compreendia muito bem que o que fazia era errado. Mas ele ia além do bem e do mal quando o assunto era essa mulher.


— Você tem toda a razão — disse ele, fingindo-se arrependido e se divertindo com a momentânea surpresa dela. — Não tenho a menor dúvida de que vou me sentir muito mal depois, mas posso correr para me confessar, se sentir necessidade. Vamos, minha querida, Sra. Portilla — disse, tirando abruptamente o cigarro que estava na mão dela. — Está na hora de voltar à mesa de jogo — afirmou apagondo o cigarro com força no cinzeiro antes de levantar seus olhos brilhantes para ela novamente. — Não que eu vá conseguir concentrar minha mente no pôquer. Estarei ocupado demais imaginando-a como uma... Como foi mesmo que descreveu seu papel para este mês? Uma amante do tipo gatinha que fará tudo o que eu quiser quando eu quiser. É bastante difícil imaginar essa cena, já que me despreza tanto. Mas lembro de que li uma vez que as modelos têm que ser também atrizes maravilhosas, além de cabides de roupa. Portanto, tenho certeza de que você se saía muito bem quando desfilava na passarela e quando representava a esposa do Sr. Portilla. Ação.


- Está louco? O que deu em você para reservar uma das suítes nupciais? — perguntou ela com raiva enquanto ele abria a porta.


Poncho a olhou com satisfação. Ela estava nervosa, percebeu. Ótimo, porque ele estava nervoso também. Toda a pose dele no balcão desaparecera durante a última hora de jogo e ele ficara completamente confuso.


— Não se queixe — aconselhou bruscamente. Nem explique nada, disse para si mesmo. Ela não precisava saber que você não quis levá-la para um dos quartos simples aonde iria com Leanne. Quis alguma coisa especial para a primeira noite deles. Não passava de um tolo romântico.


As luzes se acenderam no momento em que ele introduziu o cartão na fechadura magnética. Não estavam muito fortes, com os lustres do teto apagados. Somente luzes suaves, vindas das paredes e abajures.


O suspiro forte de Anahí sucedeu a primeira impressão de Poncho sobre o ambiente. O quarto era bem romântico mesmo.


— Não acredito nisto — disse Anahí, enquanto passava pela entrada de mármore preto, sob um arco ornamentado e entrava em uma sala de estar que parecia retirada de um conto de As Mil e Uma Noites.


Poncho a acompanhou, igualmente surpreso com a decoração.


O carpete era vermelho sob os pés. O papel de parede, azul profundo. Do teto, tecidos de seda preta e dourada davam a sensação de que estavam em uma tenda. Era mesmo inacreditável.


O mobiliário e a decoração eram exóticos. Cortinas de seda azuis adornavam a enorme janela, presas dos dois lados por fitas do mesmo tom, decoradas com laços dourados enormes que iam até o chão. Sofás curvos e baixos, bem coloridos, estavam colocados em torno de uma mesinha de centro circular de laca preta, sobre a qual encontrava-se uma bandeja de prata com um balde de gelo também de prata, com a obrigatória garrafa de champanhe gelada. Perto do balde, duas taças do cristal mais fino. Uma bandeja com queijos e frutas frescas deve ter sido enviada enquanto eles subiam pelo elevador. O Regency era famoso pela rapidez do serviço de quarto.


— Isso parece ter saído de um filme da terra da fantasia — disse Anahí sem emoção, ao colocar sua bolsa sobre a mesinha lateral, também de laca, e seguir para outro grande arco, à direita.


— Meu Deus — disse, perdendo o fôlego, quando entrou no quarto. Poncho ainda estava no seu encalço.


A sala de estar podia ter saído da terra da fantasia, mas o quarto conseguia superá-la. O tapete era cor de esmeralda e espesso como grama fresca. Poncho imaginou como seria senti-lo descalço. As paredes pareciam forradas com papel alumínio. O leito nupcial, também de laca preta, sobre uma plataforma no centro do quarto, tinha quatro colunas e um baldaquino de panos delicados e brancos, como as camas dos filmes épicos de deserto dos anos cinquenta. A colcha era de cetim branco, bordada em prata, com inúmeros travesseiros e almofadas espalhados contra a cabeceira curva. O teto, Poncho percebeu com as sobrancelhas levantadas, era totalmente espelhado.


O camareiro tinha dito alguma coisa sobre as suítes nupciais serem temáticas, mas estava agitado demais, não havia prestado atenção na informação.


Seus olhares finalmente se afastaram da cama para examinar o resto do quarto e pousaram simultaneamente nas duas estátuas nuas, uma de cada lado do arco sob o qual estavam eles. Em tamanho natural, ambas eram feitas em mármore cinza e tremendamente eróticas.


Impossível olhar para elas sem pensar em sexo. Poncho, que já estava com uma ereção dolorosa, não precisava de estímulos. Nem de mais demora.


Anahí continuava olhando as esculturas apaixonadas e não ouviu quando Poncho se aproximou por trás dela. Saltou quando ele passou as mãos por seus ombros, mas não disse uma palavra em protesto. As mãos dele pressionaram os ombros com mais força, enquanto a puxava para mais junto do corpo. Os lábios dela soltaram um murmúrio.


— Sensual, não é? — sussurrou ele com o nariz nos cabelos dela e com os lábios tocando a orelha direita.


O ombro de Anahí disse o que ele precisava saber. Não se tratava de revolta. Nem mesmo de nervosismo. Excitação pura e simples. Não tão pura, talvez.


Ele ronronou sedutoramente.


— Sou grande e duro, Anahí e estou excitado. Muito excitado. Não está me sentindo?— Pressionou seu corpo contra a suavidade das nádegas dela. — Vê o quanto eu a quero? Você não me quer também, nem um pouco?


Um grito escapou dos lábios dela, enquanto ele a girava nos braços. Anahí o encarou e tinha o rosto completamente corado.


— Eu te odeio, Poncho Herrera — declarou, mesmo quando passava os braços em torno do pescoço dele e erguia os lábios.


Poncho ouviu sua declaração, mas os atos foram mais fortes do que as palavras. A ações lhe diziam que ela também o queria. Talvez mais do que um pouco.


— Gosto do seu tipo de ódio — disse ele passando os braços com força em torno do corpo dela. Apertou-a mais e esmagou com os seus, os lábios dela.


O beijo era selvagem, mas ela não se esquivou. Ao contrário, se aproximou mais ainda. Recebeu com avidez a língua dele em sua boca, demonstrando uma fome quase tão selvagem e incontrolável quanto a dele. Ele a beijou repetidamente até ela ficar completamente entregue e ele também. Poncho estava ébrio pelo desejo e necessidade. Finalmente, ele a puxou para o tapete verde e macio e começou a arrancar suas roupas.


Será que ela o ajudou ou foi somente ele quem agiu? Logo os dois estavam nus da cintura para baixo e ele abria as pernas dela para tocá-la. Ela estava molhada. Bem molhada,. Ele gemeu e a tocou mais, emocionado com a evidência do desejo dela. Ela jamais poderia dizer que também não o desejou. Seus dedos escorregaram facilmente para dentro dela que gemeu, sacudindo a cabeça de um lado para o outro sobre o tapete.


— Não, não — começou ela a murmurar, mas ele sabia que isso não significava um pedido para parar. Ela queria que ele estivesse dentro dela e não suas mãos. E era onde ele também queria estar, apesar de saber que estava indo rápido demais. Onde teriam ido parar suas habilidades na cama? Ele não seria capaz de se controlar por muito tempo mais. Tinha que tê-la agora! Agora!


Dentro do tempo de uma batida de seu coração, ele estava dentro dela, preenchendo cada espaço. Engoliu em sêco a emoção acelerada que ricocheteava dentro dele. Que calor delicioso, que doce rendição.


Mas toda a rendição seria dele. E logo.


Talvez, se aquelas pernas longas e lindas não estivessem enroladas em torno dele e ela não demonstrasse tanta urgência, enfiando as unhas em suas nádegas já tensas, ele teria uma chance. Mas daquele jeito...


— Oh, não — murmurou ele, quando suas coxas e seu estômago endureceram e sabia por experiência, que estava a ponto de explodir. Anos de prática de sexo seguro finalmente começaram a tocar os sinos de aviso em sua cabeça, mas já era tarde demais.


Atingiram o clímax, gemendo juntos, com espasmos violentos derivados de cinco anos de expectativa. Suas costas se arquearam, assim como as dela. Em segui-da, apertou-a fortemente contra o corpo, enquanto seu sémen jorrava dentro dela.


Recusava-se a pensar nas consequências daquele instante. E se a tivesse engravidado? Não seria o fim do mundo. Na verdade, pensou, enquanto seus orgasmos começavam gradualmente a diminuir, poderia ser o princípio de um bravo mundo novo. Para ele e para ela.


Ele sempre quis filhos e quis Anahí desde o momento em que lançara os olhos sobre ela.


Ela retirou as pernas da cintura dele com um suspiro de exaustão, enquanto seus braços também abandonavam o corpo dele, caindo moles para os lados. Ele colocou o peso do corpo sobre os cotovelos e olhou-a. O rosto estava corado e caído para o lado, os olhos estavam fechados e ela tinha os lábios ainda entreabertos. A respiração de Anahí ainda era intensa, mas voltava lentamente ao normal.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— Você está bem? — perguntou ele carinhosamente. A cabeça dela se virou para mirá-lo então os olhos se abriram, tão frios e calmos como sempre. — Quer saber se estou aqui deitada preocupada por que não fiz sexo seguro com um famoso playboyl Poncho novamente se irritou. Nada mudara. Uma vez sarcástica, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36

    Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*

  • franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24

    linda essa história :)

  • al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45

    adorei a web!! parabens!!

  • franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41

    não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50

    Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u

  • edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17

    Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12

    Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3

  • franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43

    olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk

  • edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50

    Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3


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