Fanfics Brasil - 9 Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Amante por um mês(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 9

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— Você está bem? — perguntou ele carinhosamente. A cabeça dela se virou para mirá-lo então os olhos se abriram, tão frios e calmos como sempre.


— Quer saber se estou aqui deitada preocupada por que não fiz sexo seguro com um famoso playboyl


Poncho novamente se irritou. Nada mudara. Uma vez sarcástica, sempre sarcástica.


— Eu não sou — começou ele. — Nunca fui um playboy famoso. Fora isso, posso garantir que essa foi a primeira vez que pratiquei sexo inseguro desde que deixei Jasmine. E antes que você pergunte, digo que fizemos exames de sangue para saber que tipo de criatura ela era. E você?


— Você não precisa se preocupar, Poncho — disse, com um suspiro fraco. — Com nada.


— Quer dizer que está protegida contra a gravidez?


— Confie em mim quando digo que não haverá um bebê. O que você pensa que sou? — ela disse, violentamente. — Uma idiota completa?


Poncho irritou-e ainda mais consigo mesmo. Que tipo de tolo era ele por chegar a considerar um futuro com aquela mulher? Que tipo de esposa ela seria, ou mãe, se chegarmos a esse ponto?


— E quanto ao resto? — insistiu ele. Afinal, só porque não havia dormido com Ward Jackman não significava que não tivera outros amantes. Naturalmente, deveria ter uma vida sexual bastante agitada. Podia dizer por seu desempenho. Ela o acusava de ser um playboy, mas o mundo da moda onde ela circulava, não era conhecido por ser exatamente conservador no ramo sexual. Eram um bando de incestuosos pelo que ele podia ver. Assim como no mundo do teatro.


— Se precisa saber, essa é a primeira vez que faço sexo sem estar protegida em tanto tempo que nem importa. E, sendo doadora regular de sangue, posso garantir que estou limpa.


— Ora, como você é prevenida — debochou ele.


— E você não fica contente por eu ser? Pense um pouco. Um mês inteiro de sexo sem camisinha, se quiser. Essa é uma fantasia masculina nos dias de hoje, se é que tem alguma.


Poncho tinha que confessar que a ideia o atraía. E muito. Estremeceu quando pensou que poderia fazer sexo com ela a qualquer momento, sem se preocupar com proteção, o que o lembrou que ainda se encontrava dentro dela. Sua carne encaixada dentro da dela. O encaixe se tornou menos folgado naquele momento.


Os olhos dela se abriram mais.


— Não pode ser — disse, mal podendo acreditar. — Não tão depressa.


— Nós, os playboys, podemos continuar indefinidamente — disse com uma expressão de jogador de pôquer. — Ou deveria acrescentar que posso ficar assim a noite inteira? Seja como for, o resultado será o mesmo. Seremos parceiros muito felizes. Mas vamos tentar dessa vez sem o resto das nossas roupas. Sempre desejei vê-la nua.


O rubor surgiu novamente em seu rosto, agradando Poncho ainda mais. Gostava de vê-la perturbada. Mas deveria saber que ela logo se recuperaria. — Você também — ordenou ela. — Não vou ser a única a usar a roupa com que nasci.


— Com prazer — disse ele e arrancou a camiseta rapidamente.


Não havia dúvida de que ela gostou do que viu.


— Eu sabia que você deveria ter um lindo peito cabeludo — murmurou, enquanto passava sensualmente seus dedos pelo centro do tórax dele. Os olhos de Anahí, que estavam raivosos e luminosos um momento antes, ficaram turvos. Ela parecia perdida em outro mundo. Seu foco, dos pelos que cobriam o peito de Poncho, se movia para baixo. Os dedos dela começaram a seguir a mesma direção. Ele encolheu a barriga, mas ela foi somente até o umbigo, recomeçando seu caminho para cima. O alívio que ele sentiu foi muito curto, pois ela logo descobriu os mamilos já endurecidos do parceiro e começou a brincar com eles. Poncho engoliu em seco e em seguida, segurou os pulsos dela.


— Pare com isso — falou, com a voz rouca. — Ou terminaremos antes de começar — disse.


Droga! Ela o excitava mais rapidamente do que qualquer outra mulher com quem estivera. Sua ereção já era novamente completa. Talvez o ódio fosse o afrodisíaco.


— Você quer dizer como da primeira vez? — debochou ela.


— Você também foi rápida — lembrou ele. — Tire o resto de suas roupas. Lentamente. Quero assistir.


Os olhos dela soltaram faíscas. — Você é um demónio depravado, sabia disso?


— Pare de falar e tire essa roupa, minha amante.


Ela não arrancou os olhos dele, enquanto lutava para tirar seu cardigã verde claro, um processo não muito fácil quando a pessoa se encontrava deitada no chão. Teve ainda mais dificuldade para se livrar da blusa de mangas curtas e ele teve que ajudar.


— Vou lhe comprar umas roupas mais fáceis de tirar — murmurou ele roucamente. — Isso ou vou mante-la nua o tempo todo em que estiver comigo.


Ela levantou os olhos para ele, enquanto ele não tirava os seus do sutiã.


Era feito de cetim rosa claro, uma coisinha de nada, que não realçava e nem exagerava as formas. Ele tivera razão quando imaginara que ela tinha belos seios. Não tinha tanto busto quanto Jasmine, Leanne ou muitas outras mulheres com quem ele saíra durante todos aqueles anos, mas o que ele via através daquele cetim rosa parecia lindamente redondo, macio, com bicos rígidos, da maneira como ele gostava de seus chocolates.


As mãos dela se dirigiram ao centro do peito, para soltar o fecho, mas hesitaram.


— Não seja tímida — disse ele com a voz grossa. — Você deve saber que é linda.


— Eu... eu sempre pensei que você preferisse mulheres fartas — disse ela, tremendo um pouco. – E louras! – ela acrescentou com mais força.


Sua repentina falta de confiança o comoveu.


Ele sorriu.


— E prefiro. Você é uma exceção. Pronto. Deixe que eu tiro.


Afastou as relutantes mãos dela e desabotoou o sutiã, revelando lentamente os seios de uma linda forma, Tinham auréolas deliciosamente escuras e bicos grandes, eretos. Logo que tirou a peça, jogando-a para o lado, não pôde resistir a se curvar para sugá-los. Ela não o impediu arqueando as costas ao primeiro contato, puxando em seguida carinhosamente sua cabeça para que ele sugasse cada seio, como se fosse um bebê muito querido.


Poncho achou aquela experiência incrivelmente sensual e ao mesmo tempo, surpreendentemente reconfortante. Era como ser envolvido por uma enorme toalha morna, depois de um banho longo. Poderia ter ficado sugando aqueles seios para sempre.


De repente, ela puxou seus cabelos para cima, o que fez com que ele desse um grito de dor. Ele levantou a cabeça e olhou de modo inquisitivo para um rosto agora muito corado.


— Chega — disse ela com voz rouca. — Se continuar, vou me desmanchar.


Ele piscou. - Não brinca. Só por fazer aquilo?


Então ele sentiu o interior dela o espremendo e o soltando. Percebeu que a necessidade que ela tinha de outro orgasmo era grande.


— Há quanto tempo não tem a companhia de um homem? — perguntou ele.


O rosto dela se contorceu em uma careta que parecia de dor. — Por favor, não comece a fazer perguntas estúpidas — respondeu. — Pelo menos uma semana, está bem? Agora venha com força e depressa. Entendeu?


Uma vez que Poncho havia decidido que a resposta só poderia ser sarcasmo, se dedicou à tarefa com gosto. Com força e rápido. Era o que ela desejava, pois forte e rápido era o que teria.


— Meu Deus — gemeu ela, depois de vários espasmos, o que fez com que ele aumentasse seus esforços. — Deus, me ajude — gritou, puxando-o para dentro e o empurrando para fora dela.


Que Ele me ajude também, Rico pensou. Como aquilo poderia curá-lo de sua obsessão por Anahí Portilla? Ele nunca estivera com uma mulher como ela. Tão con-traditória. Tão intrigante. Tão... Excitante. Tudo isso faria, temeu naquele momento, com que ele passasse a querer mais. E mais. E mais.


Então, se lembrou que poderia ter tudo o que quisesse dela durante um mês inteiro. E um mês era um tempo bem longo.


Só esperava que fosse longo o suficiente...


Poncho acordou e notou um silêncio estranho. Não havia ninguém na cama ao lado dele. A garrafa vazia de champanhe repousava no travesseiro. Uma folha de papel enrolada enfiada até a metade gargalo, chamou-lhe atenção.


Poncho pegou a garrafa, desenrolou o papel, abriu a folha sobre os lençóis amarrotados e leu o que ela escrevera.


Caro Don Juan,


Lamento não ficar para o café ou para o que


viesse depois. Tenho hora no André`s, no centro, às


oito horas. Se você sabe da popularidade gozada pelo


salão de beleza, compreenderá por que me recusei a


cancelá-la. Depois, tenho que fazer algumas compras


antes de ir para as corridas como sempre. Estou


certa de que me encontrará lá. Já conhece meus


hábitos regulares. Suponho que tenha alguma coisa


em mente para esta noite. Portanto, como uma boa


amante, darei um jeito de estar livre.


Ciao.


Anahí. PS — Não faça a barba!



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Droga, ela era alguma outra coisa? Poncho amassou o bilhete e seu humor ficou abalado. Se alguma mulher no mundo tinha a capacidade de estragar as coisas, essa mulher era ela. Tiveram uma noite fabulosa juntos. Mais do que fabulosa, droga! E o que ela fez? Correu para longe dele na primeira chance que encontrou. Qualquer outra mulher ainda estaria ali na cama, abra-ç ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • nina.puente Postado em 11/06/2016 - 22:33:36

    Olaaaa ... Nossa, amei a história s2 li tudinho em um dia. Maravilhosa - Parabéns!! Que bom q o Poncho conseguiu ' desmontar ' essa Anahi rude e amargurada q ela mesmo criou dps de sofrer. Ele fez ela se libertar e amar novamente. Gostei, e Poncho TMB encontrou o Amor verdadeiro com ela. Adorei, adorei. Besòs - Nina *_*

  • franmarmentini Postado em 29/01/2015 - 11:28:24

    linda essa história :)

  • al.andrade Postado em 07/01/2015 - 21:35:45

    adorei a web!! parabens!!

  • franmarmentini Postado em 07/10/2014 - 15:51:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • alinerodriguez Postado em 27/09/2014 - 21:58:41

    não acredito que acabou, essa web foi simplesmente perfeita!!!!

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 21:28:50

    Awn, que final perfeeeeito <3 Esses dois acabaram demandar uma traumada para o céu u.u Tão lindos apaixonadinhos, e Anahi toda in love, awn! A-M-E-I! Que venha a próxima fic u.u

  • edlacamila Postado em 27/09/2014 - 20:22:17

    Ahhhhhhhhhhh q pftooooooo mds amei o fim sabiaaaaaa q ela era apx. Por ele desde o começo :3

  • vondy4everponny Postado em 27/09/2014 - 02:16:12

    Anahi, ou voce perdoa o Poncho, ou perdoa, porque né...Ele não fez nada demais tbm, ela era cheia dos segredos uai! Anéeeeeeeeem, ultimos capitulos? Ai amiga, suas fic acabam rapido dms, isso dói sabia? Ai ai, beijos Jess <3

  • franmarmentini Postado em 26/09/2014 - 07:33:43

    olá to podendo ler só agora :) atrasadinha kkkkkkkkkkkkkkk

  • edlacamila Postado em 25/09/2014 - 20:01:50

    Ain anny perdoa plmd vc nn confiava nele ele só quis saber maos sobre vc :/ ultms. Caps. ???? Ainnnnnnnn nn quero o fim :/ postaaaaaaaa <3


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