Fanfic:  O Destino Do Nosso Amor | Tema: vondy ( eum pouco de ponny e chaverroni

seja bem vinda (gaby_vondyponny)

continuando...

Christopher- Calminha Dul, eu volto já! (entra no banheiro com sua roupa deixando Dulce emburrada).

Depois do jantar, foram até a sala principal com dois cobertores peludos e um jogo de xadrez.
Christopher acendeu a lareira, (ainda chovia forte) os dois sentaram se em frente à ela, montaram o jogo e se enrolaram nos cobertores, um de frente pro outro. A sala estava escura, a única coisa que iluminava o lugar era o fogo da lareira. Christopher escolheu as peças pretas e Dulce as brancas. 
Ficaram jogando durante meia hora. Eram bons jogadores, estavam super concentrados. O jogo foi andando, andando, até que para Dulce restaram apenas um peão e o rei, enquanto Christopher ainda tinha uma torre, a dama, o cavalo, um peão e obviamente o rei. Ela já tinha começado a se irritar com o jogo, pois já estava totalmente sem chance de ganhar. Explodiu, empurrou com a mão todas as peças do tabuleiro. Christopher ficou surpreso com sua atitude, subiu o rosto para olhar nos olhos dela, mas antes que isso acontecesse, ela pulou por cima do

jogo e caiu em cima dele, plantando-lhe um beijo bem apaixonado. Suas línguas se entrelaçavam em movimentos calmos e românticos. Já estavam deitados no chão, sobre ondas do cobertor com que Christopher se aquecia há alguns minutos. Suas mãos já percorriam o corpo um do outro, tornando o beijo cada vez mais quente. Não que houvesse algo muito forte envolvido naquele ato, mas o desejo estava dominando-os na situação. 
Dulce foi a primeira a se rebelar. Rapidamente tirou suas pantufas com seus próprios pés. Depois tirou suas meias e as meias dele com o mesmo membro. Rolaram, e dessa vez, Christopher dominava a situação. Finalmente separou sua boca da dela, mas não deixou de beijá-la, agora percorria o pescoço dela com seus lábios e Dulce o sentia cada vez mais próximo de si, de olhos fechados. O cenário ajudava muito pra que algo especial acontecesse. O local estava escuro, silencioso, aquecido e iluminado apenas com as brasas da lareira e eles estavam ali, aproveitando tudo isso em frente às chamas, sozinhos.
Já estavam nesse jogo de sedução há algum tempo. Estavam totalmente decididos e excitados. Dulce pensou: “É agora ou nunca”... Abriu os botões da camisa dele, acariciou seu tórax e o beijou ali. Christopher sentiu seu coração pular. Levantou o moletom dela, suavemente para que não machucasse-a. Beijou-a por entre os seios, depois desceu para sua barriga até o umbigo. Voltou e beijou-a na boca. Abriu o zíper do shortinho dela e deslizou-o por suas pernas. Dulce se contorcia e o abraçava com força. Logo, tirou as calças dele também. Então pararam e ficaram somente se beijando apaixonadamente. Christopher descia a boca e beijava o pescoço dela mas logo voltava a beija-la nos lábios. Dulce acariciava seus cabelos e suas costas, até que desceu mais a mão alcançando uma parte um tanto volumosa. Ele deu um gemido ao sentir as mãos dela ali, mas não evitou. Rolaram mais uma vez e Dul agora estava em cima. Christopher encontrou o fecho do sutiã dela com a mão e desabotoou-o. O sutiã deslizou pelos braços dela e caiu sobre ele. Se abraçam ternamente sentindo a respiração ofegante um do outro. 
Dulce confiava plenamente nele, estava disposta a se entregar naquele momento. Então, puxou as cuecas dele para baixo e tirou-as. Olhou para as partes baixas dele e sente mais desejo ainda: “Meu Deus, que gra..." (pensando). Christopher fica meio sem graça, mas ela não dá tempo pra demonstrar isso, dando lhe um beijo longo e quente. Ele não deixa por menos, tira também a calcinha dela em um toque. Sentiam suas partes intimas roçarem uma na outra. A união ainda não havia acontecido, mas sentiam como se já estivessem unidos. Os gemidos já se escutavam naquele momento. A passagem estava livre...
Eleonor estava indo se deitar, quando passa pela porta da sala e escuta coisas a mais. Sente-se sem graça e intrometida, mas ao mesmo tempo, sente uma felicidade lá dentro: “Sabia que ali não havia apenas uma inocente amizade...”. Toma seu rumo e sai rapidamente, como se não tivesse visto, ou melhor, ouvido nada. 
Christopher e Dulce estavam se beijando intensamente. Ele já tinha tomado iniciativa para unir-se a ela. Penetrou a pontinha e ficou só nisso (nem chegou a penetrar pra falar a verdade, apenas encostou). Dulce estranha e abre os olhos. Tentava baixa-lo pra continuar a união, mas ele negava. Separou-se dela, sentou se e sentiu um peso na consciência.
continuando...