Fanfic: Noite de amor - DyC

" Entrei debaixo do lençól e fui até ela. Parecia um anjo de tão linda, mas um anjo mal que nos tenta a cometer loucuras. Aproximei o rosto dela para sentir seu cheiro. Minha diabinha...
Joguei o lençól pro lado, e a olhei da cabeça aos pés! Estava desnumbrante, e como sempre muito sexy! Passei a mão por cima da camisola de seda, na altura da barriga, até o ombro, puxando devagar a alça fina do sutiã. Ela se mexeu e eu levantei a mão rapidamente. Sorri ao ver que ela estava abrindo os olhos.
Dul - está atrasado...
Ucker - culpa da insonia do Poncho...rs...
" Ela sorriu, e começou a acariciar meu peito. Suas mãos eram delicadas, e seu toque suave me fazia sentir ainda mais desejo. Comecei a beijar seu pescoço, anestesiado com seu cheiro. Ela segurou na minha nuca, e em seguida acariciou meus cabelos, pedindo por mais! Sentei por cima das pernas e Ele veio junto, colando seu corpo ao meu. Me ajeitei e a puxei pro meu colo. Acariciei seu tornozelo, e caminhei os dedos devagar sobre a perna bem torneada, parei sobre a coxa, apertando-a forte contra mim. Caminhei mais um pouco e cheguei até o bumbum. apertei-o com as duas mãos. Ela acariciava meu braço e se mexia de acordo com os meus toques. Cheguei até a cintura, e comecei a acariciá-la por baixo da roupa, subindo até os seios. Ela jogou o corpo pra trás e tirou a camisola. Caindo em seguida deitada na cama.

 Era divinamente linda, tudo estava em perfeita harmonia. me deitei sobre ela acariciando os grandes seios. Comecei a beijar um enquanto massageava o outro com uma mão. Ela soltava pequenos gemidos, e eu queria me deliciar com ela mais e mais! Ela dobrou as pernas na altura da minha cintura, me apertando entre elas. Rocei meu membro já ereto por baixo da bermuda, por cima da sua calcinha. Desci os beijos para a barriga, e passei o rosto sobre a calcinha molhada. Puxei com força, e logo ela estava divinamente desnuda. Comecei a beijar sua virilha. Ela abriu mais as pernas, dobradas.Passei a mão ligeiramente do joelho até a bunda, e a apertei novamente. Depois puxei com as mãos, abrindo espaço, lambendo do ânus até o clítoris. Ela esquivou o corpo, gemendo um pouco mais. Senti fome dela naquele momento, comecei a beijar sua vagina como se estivesse beijando sua boca, e os gemidos me deixavam ainda mais exitado. Ela arreganhou mais as pernas, apertando minha cabeça contra ela. Lambi tudo, e penetrei a língua nela o máximo que pude, explorando ao máximo seu corpo perfeito. Xupei o clítoris, e fiz pequenos movimentos com a língua. Me afastei dela pra tirar a bermuda. Ela penetrou dois dedos em si própria, enfiando-os da maneira que podia, ela começou a gemer mais alto, e sua respiração era ofegante. De repente ela relaxou, deixando o pescoço cair pra trás. Estava gozando. Me ajoelhei muito próximo e tirei seus dedos,lambi todo o gozo e comecei a penetrar meu pênis, ela era apertadinha, o que fazia meu prazer ser ainda maior, foi aí então que descobri que minha prima ainda era virgem. Ela fez uma careta, que era uma mistura de dor e prazer. Apoiei com as mãos na cama, e comecei a penetrar devagar. Os gemidos mudaram, e ela jogou os braços pra trás, apertando os lábios. Ela dobrou as coxas novamente, me apertando ainda mais. Ela estava sentindo dor. Nesse momento percebi que devia renunciar, mas não conseguia. Ela apertou os olhos. Segurei com uma mão sua bunda, e enfiei com força, então finalmente a penetrei completamente. Eu pude ver as lágrimas caírem de seus olhos, e senti um aperto no coração. Desviei o olhar do seu rosto, e me movimentei dentro dela, arrancando mais alguns gemidos, dessa vez baixos, e mais calmos. Aumentei os movimentandos, sem sair dela completamente. Penetrei nela com força, e colei meu corpo ao dela, ficando quase deitado, senti seus seis me tocarem, beijei seu ombro, e apertei ainda mais sua coxa contra mim, soquei mais duas vezes, até que finalmente senti os jatos quentes se depositaren nela. Chegando ao ápice. Deixei o corpo leve, e caí pro lado. Ela permaneceu na mesma posição, tão ou mais ofegante que eu. Estava suado. Ela tocou meus cabelos, e alisou meu rosto carinhosamente, e então me senti um monstro. Acariciei seu rosto também.
Ucker - perdão...
Dulce - pelo que?
" Disse ela baixinho, com dificuldade.
Ucker - eu te machuquei...
" Ela sorriu docemente.
Dulce - você acabou de me tornar uma mulher...
" Ela se virou pra mim, e a abracei.
Ucker - será uma grande mulher...