Fanfics Brasil - Capítulo 34 C'est' finale (AyD)

Fanfic: C'est' finale (AyD) | Tema: Portiñon, AyD, Dulce & Anahi


Capítulo: Capítulo 34

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Eu fiz tudo o que pude. Tentei resistir as minhas vontades e tirar da cabeça o que me parecia estar fora do meu controle. Tentei evitar todas as sensações confusas que se apossavam em meu corpo e quase, quase cheguei a acreditar que seria possível tentar me por sob um ponto de vista sã, ou ao menos, razoavelmente lógico.

E agora todos os meus esforços se tornavam inúteis. Todas as minhas tentativas passavam a ser em vão.

Por um simples toque seu. Que selou o momento em que joguei tudo pro alto.



- Será que só por essa noite podemos esquecer de tudo e sermos apenas eu e você? - Ela pediu, descarregando toda a potência dos seus olhos em mim. - Acho justo que pare de dificultar as coisas entre nós e se renda ao que está sentindo.

Respirei pausadamente, tentando juntar os fragmentos que incitavam sua palavras a concordarem com meus pensamentos. Um conjunto de ideias que deviam estar claras demais, estampadas em meus olhos.

- Era exatamente nisso que eu estava pensando! - Murmurei e embora decidida, não fiquei surpresa em estar nervosa.

Anahi sorriu e enlaçou seus braços ao redor do meu pescoço, puxando meu rosto contra o seu e se inclinando na ponta dos pés para alcançar meus lábios. Nos beijamos, sem urgência porém, com entusiasmo, ela parecia tão feliz quanto eu por estarmos finalmente nos acertando. 

Com um riso baixinho, ela se afastou, seus olhos claros e quentes denunciando suas intenções.

- Podemos adiar essa aula... - Sugeriu, com a voz cheia de malícia.

- Me parece uma ótima ideia! - Assenti, tirando suas mãos do meu pescoço e girando seu corpo pra frente. - Mas ainda sou eu quem dou as ordens.


Ela inclinou o rosto virando-se para me lançar um sorriso. Puxei sua cintura colando nossos corpos e arrancando um gemido áspero dos seus lábios pelo contato repentino das suas nádegas com meu sexo.


 


Deslizei a boca pela superfície lisa do seu pescoço e me deixei embriagar pelo gosto doce e envolvente da sua pele. Anahi curvou o corpo em um grunhido ansioso, parecendo esperar urgentemente pelo meu próximo passo.


 


Levei as mãos a sua coxa e impulsionei os dedos, imprensando-a contra meu busto. A loira apoiou a cabeça em meu ombro e inclinou o rosto pra me devorar com seu par de azuis ardentes.


 


Funcionou.


 


Colei nossos lábios com urgência e a beijei ao mesmo tempo em que movimentava minhas mãos por debaixo da sua blusa, acariciando sua barriga e depois seus seios, já eriçados pelo meu toque.


 


Any rebolava deliciosamente correspondendo a agilidade das minhas mãos com a habilidade dos seus lábios, que se misturavam aos meus com pressa. No ritmo do desejo que nos consumia.

Desci uma das mãos num movimento rápido e, sem lhe dar a chance de perceber, penetrei sua calcinha apertando com avidez sua intimidade, já molhada. Anahi inclinou o corpo e gemeu entre meus lábios, um gemido abafado que me soou como uma provocação presunçosa, me deixando apta ao delírio que eu não conseguia conter.


 


Deslizei meus dedos e passei a roçá-los dentro da sua vagina, brincando com seu sexo enquanto minha outra mão ainda tocava seu seio, acariciando e arranhando as laterais e o bico dele. Os lábios da suicida se afastaram dos meus e se fecharam dispostos a controlar os gemidos presos em sua garganta.


 


Seu esforço sofrido resistiu apenas por alguns breves segundos. Eu sabia como fazê-la perder o controle. Penetrei meus dedos nela e com apenas um movimento rápido a fiz gritar numa potência estremecida, exalando prazer pelos cantos escuros daquele lugar. Precisei trincar os dentes pra não fazer o mesmo.


 


Podia sentir seu corpo em chamas queimando o meu impiedosamente, uma sensação indescritível que corrompia todos os meus sentidos, feito uma descarga elétrica.


 


Suas mãos seguraram meus braços e antes que eu pudesse hesitar, passaram a incliná-los para baixo, me forçando a continuar a penetração em movimentos consecutivos e cada vez mais rápidos. Era delicioso masturbá-la e levá-la ao delírio. Sentir seu sexo molhado, pulsando entre meus dedos, implorando pelo prazer que eu dava, me deixando cada vez mais excitada.


Afundei o rosto em seu pescoço e o tomei com uma mordida. Any se contorceu dando os primeiros sinais de que gozaria. Com um esforço sobrenatural consegui tirar minha mão da sua posse e segurar seus braços. Ela grunhiu contrariada e virou-se pronta para reivindicar meu ato, seus olhos quentes e claros me atingiram e antes que eu pudesse recuperar o folego, já estava novamente presa em seus lábios, devorando aquela boca pequena e habilidosa que parecia se encaixar perfeitamente na minha.


 


Enlacei sua cintura e subi sua blusa com a sua rápida ajuda. Em seguida, joguei a mesma e puxei seu corpo seminu retomando o ritmo do beijo. A loira girou seus braços ao redor do meu pescoço e com apenas um movimento, saiu do chão, prendendo suas pernas ao redor da minha cintura.


 


Abracei seu corpo e sem muito esforço a levei até a banqueta de madeira ao lado, continuei a beijando enquanto jogava todos os pincéis e as tintas no chão. Sentei-a no espaço agora vazio da mesma, suas pernas continuaram fincadas ao meu redor e quando paramos pra respirar, ela arrancou minhas roupas, me deixando apenas com a calcinha que eu sabia que seria tirada na hora certa.


 


 


Voltei a me encaixar entre suas pernas e a beijá-la novamente. A loira mexeu os quadris quando escorreguei meus dedos por suas costas e desci até sua roupa íntima, e graças a sua ajuda, nos minutos seguintes, eu já estava agarrada a seu corpo nu, me lembrando de como aquilo me deliciava.


 


Any movimentou suas pernas e as envolveu na minha coxa, apertando em seguida seu sexo contra a mesma. Gememos quase ao mesmo tempo e ao mesmo ritmo. Num movimento ensaiado a tirei de cima da banqueta e a joguei contra a parede. A loira grunhiu quando suas costas foram de encontro à parede fria.


 


Encaixei meu corpo contra o dela e tomei seu rosto entre minhas mãos, analisei o rubor em sua pele e a malícia estampada em seus olhos. Estavam claros demais pra que eu pudesse entender que era a sua vez de brincar comigo.


 


Any trocou nossas posições e tomou minha boca puxando meu lábio inferior, numa mordida que deixava claro a força que havia em seu desejo. Permaneci parada, respirando ofegantemente, enquanto sentia seus lábios desgrudarem dos meus e percorrerem meu queixo, descendo em seguida pra minha nuca e lentamente alcançando meus seios, deixando rastros da sua saliva em meu corpo.


 


Prendi as mãos em seu cabelo e empurrei sua cabeça para baixo. Any resistiu parecendo se divertir com a minha pressa e disposta a continuar me provocando. Sua boca se abriu em torno dos meus seios e sua língua passou a contornar suavemente as laterais, fechei os olhos e deixei que ela me usasse, brincasse comigo até que eu perdesse totalmente o controle.


 


Trinquei os dentes me deliciando com os movimentos rápidos e ferozes que sua boca fazia em meus seios, variando entre chupões e mordidas, cada vez mais eficientes. Senti meu sexo pulsando, encharcado pelo seu toque. Seus olhos me devoraram mais uma vez quentes e maliciosos e antes que eu pudesse traduzi-los, seus lábios alcançaram com avidez meu sexo, me fazendo romper em um gemido estremecido que a fez grunhir no mesmo tom, dentro de mim.


Senti a ponta da sua língua me penetrar, quente e macia, em movimentos lentos e rápidos que fazia com que cada parte do meu corpo se estremecesse involuntariamente. Com uma das mãos, segurou minha perna tentando imobilizá-la, enquanto a outra se movia em direção aos seus lábios, que deliciosamente, continuavam me chupando.


 


Revirei os olhos e os fechei. Senti sua língua girar provocativa dentro da minha intimidade e nos instantes seguintes, seus dedos também me penetravam, completando o circuito de prazer que ardia em cada poro do meu corpo, causando gemidos descontrolados e soltos.


 


Any parou de se mexer e então eu percebi que havia gozado em sua boca. A loira lambeu os lábios, provocantemente, e levantou me alcançando com seus olhos, nada exaustos. Abracei seu corpo nu e a beijei lentamente.


 


Eu ainda tentava me recompor quando seu sexo entrou em contato com o meu e o fez latejar novamente. Seu desejo pareceu driblar os espaços inexistentes e penetrar dentro de mim. Mostrando que era a minha vez de satisfazê-la.


 


Segurei seus pulsos e girei seus braços jogando a loira no chão. Uma careta de dor pareceu desenhar-se em seu rosto e antes mesmo que pudesse ter importância, suas mãos me puxaram pra junto de si. Rolamos nuas pelo chão frio daquele ambiente, buscando nossos lábios com urgência.


 


Parei em cima dela e seu sorriso safado foi de aprovação. Escorreguei minha coxa entre a dela igualmente suada e encaixei nossos sexos. Seus braços envolveram minha cintura e passaram a impulsionar os movimentos que eu iniciei com pressa, esfregando nossas intimidades com força e numa intensidade que provocava o som delicioso do seu gemido em meu ouvido.


 


Afundei meu rosto em seu pescoço e tomei sua carne entre meus dentes, contendo os gemidos que escapavam dos meus lábios. Permanecemos assim por alguns minutos, até que em um ultimo gemido, gozamos juntas, compartilhando o prazer que ainda consumia nossas peles.


 


Descansei meu corpo sobre o dela, ouvindo seu coração bater aceleradamente. Desci em seguida pelo seu corpo sentindo cada parte dele tocando suavemente em meus lábios. Any não se mexeu e embora parecesse cansada, parecia aprovar meu último movimento.


 


Recebi seu sexo com uma mordida e driblando seus pensamentos, penetrei minha língua de uma vez dentro dela. Eu queria sentir o gosto doce do seu sexo em minha boca, me deliciar com seu sabor alucinante.


 


A loira se debatia no chão, enquanto eu a chupava avidamente, variando entre movimentos vibratórios e precisos. Depois de alguns segundos, fui premiada com seu gozo, que escorreu em um jorro pelos cantos da minha boca.


 


Subi novamente pelo seu corpo deixando rastros dele pelo mesmo, alcancei sua boca e a beijei, compartilhando seu sabor. Em seguida, deixei que meu corpo caísse ao seu lado, exausto e completamente satisfeito. Any arquejou e inclinou-se pra me abraçar, enlacei sua cintura sentindo sua pele suada escorregando entre meus dedos.


Não dissemos nada.


 


Observei o quadro caído no chão, com seu desenho torto parecendo reclamar da posição em que estava e me permiti sorrir. Apertei seu corpo junto ao meu e desejei ser mais forte. Forte pra mantê-la pra sempre em meus braços.


 


 



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Autor(a): foxxy96

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • maralopes Postado em 08/01/2015 - 01:27:36

    Own Meu DEUS que lindas elas ficam juntas...Quase infartei achando que a Any iria ficar sozinha sem a Dul depois de tudo que ela passou...Isso naum seria justo...Bjaum Foxxy96

  • isazago Postado em 05/01/2015 - 22:40:43

    N acabou n né?? Aiiiin q fofaaas super cute , tadinha da anny ela sofreu muito agora merece ser feliz!! Bjus continua!!

  • maralopes Postado em 03/01/2015 - 00:55:43

    será que any vai chegar a tempo de reconquistar o coração de dul ? espero que sim a any quase matou um lindo amor pra que dul ficasse viva.agora esta na hora dela tentar salvar esse amor bjaum

  • foxxy96 Postado em 19/12/2014 - 22:31:33

    Que Bom. *-*

  • angelr Postado em 17/12/2014 - 01:58:12

    Ja ansiosa para os proximos capitulos

  • claricenevanna Postado em 05/12/2014 - 01:16:18

    Isso tá me cheirando a confusão... Tô apreensiva com esse reencontro.

  • maralopes Postado em 25/11/2014 - 15:56:16

    Nossa Estou Com Frio Na Barriga...Espero Que agora A Any esteja Preparada Para A Batalha Mais dificil da sua vida...que é reconquistar Dul Bjaum

  • angelr Postado em 24/11/2014 - 01:33:28

    Nossa que tensao por este encontro

  • isazago Postado em 23/11/2014 - 12:13:07

    Q enrolaçao caraaay!!! Esse reencontro nunca chega to acabando com as minhas unhas de ansiedade isso é tortura ta! Vo te denuncia U.U!!brinks posta maaais!!!

  • foxxy96 Postado em 22/11/2014 - 00:22:01

    Haha, que bom estão gostando. Continuem acompanhando, queridas.


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