Fanfics Brasil - 11 Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian

Fanfic: Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian | Tema: MyC Hot e Romance


Capítulo: 11

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Eu queria senti-lo mais. Agarrei a sua camiseta com as duas mãos e puxei. Ele entendeu a indireta e interrompeu o beijo por tempo suficiente para tirá-la e jogá-la para o lado. Dessa vez eu tinha espaço para explorar o seu corpo. Alisei os seus braços e os bíceps saltados e durinhos. Depois levei as mãos ao peito e corri os dedos por sua barriga, suspirando de prazer com a sensação de cada músculo rijo. Escorreguei as mãos para cima, contornei com o polegar cada um dos peitorais trabalhados e senti os mamilos se retesarem.


Nossa, como ele era gostoso!


Christian recuou e começou a desabotoar a camisa branca do meu uniforme com gestos quase frenéticos.


Depois de abrir o último botão, afastou o tecido para trás e puxou o meu sutiã para baixo até os meus seios pularem dos bojos de renda que os cobriam.


Ele pôs a língua para fora e acariciou um dos mamilos com a ponta. Passou para o outro e fez a mesma coisa antes de abaixar a cabeça e enfiá-lo na boca de uma vez só.


Meu corpo se arqueou contra o seu e a rigidez que eu havia sentido roçar na minha coxa estava agora alojada bem entre as minhas pernas, fazendo pressão no ponto exato que eu sentia latejar.


– Ah! – exclamei, esfregando-me no seu pau duro e desejando senti-lo mais ainda.


Christian deixou o meu mamilo escapar da boca e, sem tirar os olhos de mim, foi baixando o corpo e me deixou outra vez sem a pressão de que eu necessitava. Abriu o fecho da minha saia e começou a puxá-la para baixo, devagar, junto com a calcinha. Não deixou de me encarar nem por um segundo.


Eu me ergui um pouco para que ele pudesse me despir com mais facilidade. Ele se sentou sobre os
calcanhares e me pediu para sentar também. Eu estava disposta a fazer qualquer coisa que ele pedisse.


Assim que me sentei, ele tirou o resto da minha blusa, abriu o meu sutiã e o jogou longe.


– Você nua na minha cama é ainda mais inacreditavelmente linda do que eu imaginei que seria... e você não sabe o quanto eu já imaginei isso.


Ele tornou a se deitar em cima de mim, passou os braços por baixo dos meus joelhos e se acomodou outra vez entre as minhas pernas. Só que ele ainda estava de short. Queria tanto que ele tirasse... Ah!


Christian tinha movido o quadril sobre as minhas pernas abertas e apertado bem no lugar que eu precisava.


– Assim! Por favor!


Arranhei as suas costas; queria-o ainda mais perto.


Ele baixou o corpo e moveu as mãos para segurar a parte interna de cada uma das minhas coxas enquanto beijava o meu umbigo e depois o topo do monte de vênus. Minha ânsia de puxar alguma coisa foi tal que tive a impressão de que ele não tinha cabelo suficiente.


Seus olhos cor de prata relancearam para cima e se cravaram nos meus quando ele pôs a língua para fora e fez o piercing de prata deslizar bem em cima do meu clitóris. Gritei o seu nome e segurei o lençol embolado para não cair da cama. A sensação que eu tinha era a de que poderia sair voando feito um foguete por aquelas imensas janelas.


– Nossa, como você é doce – arquejou ele, abaixando a cabeça para tornar a me tocar com a língua.


Eu já tinha ouvido falar naquilo. Sabia que existia, mas jamais imaginara que pudesse ser tão bom.


– Christian, por favor – choraminguei.


Ele parou de me chupar. O calor do seu hálito banhava o latejar que ele mesmo havia provocado.


– Por favor o que, gata? Fale para mim o que você quer.


Balancei a cabeça de um lado para o outro e fechei os olhos com força. Não conseguia dizer, não sabia como dizer.


– Mayte, eu quero ouvir você falar – disse ele com um sussurro.


– Por favor, me chupe outra vez – falei, engasgada.


– Delícia – exclamou ele antes de tornar a deslizar a língua pelo meu sexo.


Então pôs o meu clitóris inchado inteiro na boca e me projetou em órbita no espaço. O mundo explodiu em mil cores e a minha respiração parou quando o prazer atravessou o meu corpo.


Foi só quando voltei dessa viagem que reparei que Christian tinha se afastado e estava se deitando outra vez em cima de mim, agora nu.


– Já pus a camisinha; preciso meter em você – sussurrou ele junto ao meu ouvido enquanto abria as minhas pernas.


Senti a ponta do seu sexo me penetrar.


– Caralho, como você está molhada. Vai ser difícil não entrar de uma vez só. Vou tentar me segurar, juro.


A voz dele saiu com esforço e as veias do seu pescoço saltaram quando ele me penetrou um pouco mais. Seu sexo me expandiu por dentro, mas foi gostoso. A dor que eu imaginara não existia. Mudei de posição para abrir ainda mais as pernas e Rush engoliu em seco e parou de se mexer.


– Não se mexa. Por favor, gata, não se mexa – implorou ele sem mover um músculo sequer.


Em seguida, penetrou mais fundo o meu canal estreito e eu então senti a dor. Tensionei o corpo e ele também.


– É isso. Vou meter rápido, mas depois paro para deixar você se acostumar.


Concordei, fechei os olhos e estendi as mãos para segurar os seus braços. Ele recuou o quadril e em seguida o projetou para a frente com um movimento seco. Senti uma dor quente e gritei, apertando os seus braços com força e me segurando enquanto a onda varria o meu corpo.


Pude ouvir a respiração acelerada e ofegante de Christian enquanto ele se mantinha totalmente parado. Não sabia exatamente a sensação que um cara tinha, mas pude ver que não era fácil: ele também estava sentindo uma espécie de dor.


– Tudo bem. Está tudo bem – sussurrei quando a dor diminuiu.


Ele abriu os olhos e me encarou. Seu olhar estava enevoado.


– Tem certeza? Porque, gata, eu quero muito continuar.


Fiz que sim com a cabeça, ainda segurando os braços dele, para o caso de a dor voltar quando ele se mexesse. Ele recuou o quadril e tive a impressão de que estava tirando, mas então arremeteu devagar e tornou a me preencher. Dessa vez não senti dor nenhuma. Senti-me apenas expandida e completa.


– Está doendo? – perguntou Rush, contendo-se outra vez.


– Não. Estou gostando – garanti a ele.


Ele tornou a recuar o quadril e então mergulhou fundo, arrancando de mim um gemido de prazer. Aquilo era bom. Era mais do que bom.


– Você gostou? – perguntou ele, assombrado.


– Gostei. É bom demais.


Ele fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e soltou um grunhido enquanto começava a se movimentar mais depressa. Senti a minha excitação começar a aumentar outra vez. Seria possível?


Será que eu podia ter outro orgasmo tão cedo assim?


Tudo o que eu sabia era que queria mais. Ergui o quadril para me encaixar no movimento dele e isso pareceu fazê-lo perder o controle.


– Isso. Nossa, você é incrível. Tão apertadinha. Porra, Mayte, como você é apertadinha – disse ele aos arquejos enquanto se movia dentro de mim.


Levantei os joelhos para poder envolver a sua cintura com as pernas e ele começou a tremer.


– Está chegando lá, gata? – perguntou, mal conseguindo falar.


– Acho que sim – respondi, sentindo a pressão aumentar dentro de mim.


Só que eu ainda não estava lá, porque no começo a dor havia diminuído o ritmo do meu prazer.


Christian então pôs a mão entre nós dois e esfregou o polegar bem no meu clitóris.


– Ah! Isso, aí mesmo – gritei, agarrando-me a ele enquanto a onda me engolfava.


Christian soltou um rugido, ficou rígido e totalmente imóvel, depois arremeteu dentro de mim uma última vez.


Foi maravilhoso ouvir a respiração pesada de Christian enquanto sentia o seu corpo sobre o meu. Eu queria mantê-lo ali, ainda lá dentro. Exatamente daquele jeito.


Quando ele moveu os braços e saiu de cima de mim, abracei-o com mais força e ele deu uma risadinha.


– Já volto. Primeiro tenho que cuidar de você – falou e me deu um selinho antes de me deixar sozinha na cama.


Admirei a sua bunda nua e perfeita atravessar o quarto e entrar no que parecia ser o banheiro.


Ouvi água correr e, em seguida, ele tornou a aparecer, de frente e nu em pelo. Baixei os olhos na hora. Ouvi-o dar uma risadinha e fechei os olhos, com vergonha de ter sido surpreendida espiando.


– Não vá bancar a tímida agora – provocou ele, então estendeu a mão para tornar a abrir os meus joelhos. – Abra para mim – falou, suave, fazendo força nos meus joelhos para abri-los. Reparei pela primeira vez na luva de banho que ele estava segurando. – Não precisa abrir demais – disse ele, limpando entre as minhas pernas enquanto eu o observava, fascinada. – Está doendo? – perguntou ele, preocupado, enquanto passava o pano delicadamente pela região sensível.


Neguei com a cabeça. Agora que não estávamos enlouquecidos de paixão, aquilo era constrangedor. Mas o fato de ele me limpar também era fofo. Será que era assim que os caras agiam depois do sexo? Nunca tinha visto isso em filme nenhum.


Parecendo satisfeito com a limpeza, ele jogou a luva de banho usada no cesto de lixo ao lado da cama. Tornou a deitar ao meu lado e me puxou para junto de si.


– Ué, Christian, pensei que você não ficasse abraçadinho – falei enquanto ele alisava o meu pescoço com o nariz, sentindo o meu cheiro.


– Não ficava, mesmo. Só com você, Mayte. É a minha exceção – sussurrou ele.


Então aninhou a minha cabeça sob o seu queixo e puxou as cobertas por cima de nós dois. O sono veio depressa. Eu me sentia segura e feliz.


Minha primeira sensação foram beijos lentos na parte interna da panturrilha e no arco do pé.


Forcei os meus olhos a se abrirem. Ajoelhado ao pé da cama, Christian beijava os meus pés e ia subindo pela lateral da minha perna com um sorriso travesso no rosto.


– Ah, finalmente. Eu estava começando a me perguntar o quanto teria que beijá-la para você acordar. Na verdade, não me importaria em subir mais, mas com certeza isso iria levar a mais uma transa incrível e você agora só tem vinte minutos para chegar ao trabalho.


O trabalho. Ai, merda. Sentei-me na cama e Christian soltou a minha perna.


– Tem tempo ainda. Vou preparar alguma coisa para você comer enquanto se arruma – tranquilizou-me ele.


– Obrigada, não precisa. Eu pego alguma coisa na sala dos funcionários quando chegar lá.


Eu estava tentando não deixar o constrangimento da manhã seguinte se instalar. Tinha transado com aquele cara. Uma transa ótima, ou pelo menos era o que eu achava. Agora era dia e eu estava pelada na cama dele.


– Quero que você tome café aqui. Por favor.


Ele queria que eu tomasse café com ele. Meu coração bateu com mais força no peito.


– Ok. Tenho que ir ao meu quarto tomar uma chuveirada.


Ele olhou para o seu banheiro, depois para mim.


– Estou dividido: quero que você tome banho no meu banheiro, mas acho que não vou conseguir sair daqui sabendo que está nua e toda ensaboada dentro do meu boxe. Vou querer acompanhar você.


Segurando o lençol na frente do peito, sentei-me e sorri para ele.


– Por mais atraente que essa possibilidade soe, eu iria chegar atrasada no trabalho.


Ele suspirou e concordou.


– É. Melhor tomar banho no seu quarto.


Olhei em volta à procura das minhas roupas, mas não as vi em lugar nenhum.


– Vista isto aqui. A Henrietta vem hoje. Vou pedir para ela lavar e passar as suas roupas de ontem.


Ele me lançou a camiseta que estava usando na noite anterior. Senti o seu cheiro quando a peça bateu no meu peito. Seria muito difícil eu devolver aquilo. Um pouco envergonhada, tentei vestir a camiseta sem deixar cair o lençol.


– Agora levante. Quero ver você – murmurou ele, recuando.


Usando apenas uma calça de pijama, ele se afastou da beirada da cama e esperou eu me levantar.


Deixei o lençol cair e me levantei. A camiseta dele batia logo acima dos meus joelhos.


– Não dá para você dizer que está doente? – perguntou, descendo os olhos pelo meu corpo.


Senti umas cócegas quentes me percorrerem.


– Eu não estou doente – retruquei.


– Tem certeza? Porque acho que estou com febre – disse ele, dando a volta na cama e me puxando para junto de si. – Ontem foi sensacional – falou, com o rosto enterrado nos meus cabelos.


Eu não esperava aquele tipo de reação da parte dele. Estava preocupada que ele fosse me dispensar de manhã, mas não. Ele estava sendo fofo. E era tão incrivelmente gostoso que fiquei mesmo tentada a avisar no trabalho que estava doente.


Só que esse era o meu dia no carrinho de bebidas. Se eu não aparecesse, Bethy teria que percorrer o campo inteiro sozinha em plena sexta-feira. Seria uma crueldade. Eu não podia fazer isso.


– Tenho que trabalhar hoje. Eles estão contando comigo – expliquei.


Christian deu um passo para trás.


– Eu sei. Corra, Mayte. Desça essa sua bundinha linda e fique pronta. Não posso prometer que vou deixar você ir se ficar aí parada por mais tempo.


Rindo, passei por ele correndo e desci a escada. A risadinha bem-humorada que deixei no meu rastro foi perfeita. Christian era perfeito.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 00:05:37

    Como assim? :O ELES NÃO FICARAM JUNTOS? Quero o segundo livro já, agora! Anda, to esperando dona Jess! Chris implorando por ela, ai ai Maite, agarra ele!

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 01:42:09

    Meu Deus, não consigo não odiar a Nan, que filha da p***, literalmente! O pai da Maite é um ridiculo, podre tanto pra uma familia quanto pra outra. Tadinho do Chris, ta todo apaixonado :/ MEGA apaixonado coitado, pena que ele tenha causado isso tudo :/

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 22:56:43

    Ponto para o Woods! Christian do lado da Maite na festa ... aaaaaaaaaaawn *------* Toma Nan, sua bitch! u.u EITA, já entendi tudo, meu Deus, Maite e a Nan são irmãs! O pai dela abandonou a mãe do Chris quando a bitch-mãe tava grávida :O E agora?

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 23:28:32

    Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer nesse baile...Ou ao menos terá consequências depois porque a Mai já ta toda pensativa, e o Chris tbm, ah não! Feliz pela Bethy u.u E eu gosto do Woods, na boa KKKKKK! Beijos Jess

  • vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 00:45:11

    PQP, o trem ta feio u.u Que hot foi esse durante a festa :O Maite não é a santa que eu pensava KKKKKKK! O Chris ta sendo perfeito, aaaaaah *----* Espero que a vaca da Nan não atrapalhe. Achei lindo ele indo atras dela no clube kk

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 20:39:09

    Ai ai, quero logo hot na bagaça u.u kkkkkkkkkk Chris todo fofo com ela, awn *------* Já posso matar a Nan? Que fdp, tadinha da Maite, osh!

  • chaverroni_eternamente Postado em 09/09/2014 - 10:56:47

    Cont ta incrivel

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 02:05:53

    Na boa, a Maite nao devia ter dito isso, ela da mole demais pro Christian, osh! Amor proprio? Cade?

  • vondy4everponny Postado em 06/09/2014 - 00:01:22

    Quero mais capitulos. Anda Jess, to esperando! RUM kkkkk Amaaaaando. O Grahan , sei la como escreve, é um fofo *-----* Curti ele!

  • vondy4everponny Postado em 05/09/2014 - 20:18:11

    Chegueeeeeeeeeeei mana Jess. Mais uma fic chaverroni sua *---------* Rainha das adaptações u.u KKKKKK


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