Fanfic: Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian | Tema: MyC Hot e Romance
Abri a porta da sala dos funcionários e fui recebida pelo cheiro de rosquinhas recém-saídas do forno e por um Jimmy sorridente.
– Bom dia, flor do dia – disse ele, animado como sempre.
– Não sei se é tão bom assim... você vai dividir essas rosquinhas ou não?
Ele me estendeu a caixa.
– Comprei duas a mais só para você, boneca. Sabia que a minha gata loura viria trabalhar hoje e não queria ser pego com as mãos abanando.
Eu me sentei em frente a ele e peguei a minha rosquinha.
– Eu até que lhe daria um beijo, se achasse que você fosse gostar – provoquei. Jimmy bateu os cílios.
– Quem sabe, neném? Um rostinho como o seu pode desvirtuar qualquer um.
Rindo, dei uma mordida na deliciosa rosquinha, fofa e quentinha. Não era uma comida muito saudável, mas era deliciosa.
– Coma direitinho, porque hoje o nosso dia vai ser longo. À noite tem o Baile das Debutantes e não vamos servir no salão de jantar: seremos todos mandados para o salão nobre e obrigados a ficar zanzando com bandejas de canapés, servindo os convidados durante um jantar.
Baile das Debutantes? O que era aquilo?
– Por isso tantas caminhonetes lá fora com flores e enfeites?
Ele assentiu e esticou a mão para pegar outra rosquinha coberta de chocolate.
– É. O baile acontece todo ano nesta semana. As mamães podres de ricas ficam exibindo as filhinhas e as apresentam aos membros da alta-roda. Depois de hoje, as meninas são consideradas mulheres e tratadas como sócias adultas do clube. Podem participar de comitês e coisas assim. Uma bobajada sem fim, para ser sincero. Sobretudo considerando que Nan já fez 21 anos há algumas semanas. Ou seja, ela já pode muito bem entrar para a porra da vida adulta.
Nan era uma das debutantes. Que interessante. Sua mãe não estava na cidade. Será que isso significava que ela iria voltar? Meu coração acelerou... Eu teria que ir embora em breve. Christian não dissera nada em relação à minha partida. Quando eu fosse embora, será que ele continuaria a sair comigo?
– Respire, Mayte. É só uma porcaria de um baile – disse Jimmy.
Respirei fundo. Não havia percebido que começara a entrar em pânico. Foi por isso mesmo que eu quis manter distância. Sabia que esse dia chegaria. Será que o meu pai iria voltar hoje?
– A que horas começa o baile? – consegui perguntar sem deixar a voz falhar.
– Às sete, mas eles vão encerrar o jantar no salão às cinco para podermos nos preparar.
Larguei o resto da rosquinha em cima da mesa; não consegui terminar de comer. Aquele seria um dia de espera. Senti o peso do celular no bolso, mas não podia mandar um torpedo para Christian. Não queria que ele me desse nenhuma notícia ruim por torpedo. Preferia aguardar.
– Mayte, preciso falar com você na minha sala um instante. – A voz de Woods interrompeu os meus pensamentos.
Olhei para Jimmy e vi que ele estava com os olhos arregalados de preocupação. Merda. O que será que eu fiz?
Eu me levantei e me virei para Woods. Ele não parecia zangado. Chegou até a sorrir, o que me deu a coragem de que eu precisava para andar na sua direção. Ele segurou a porta para eu passar e saí para o corredor.
– Relaxe, Mayte, você não fez nada de errado. A gente só precisa conversar sobre hoje à noite.
Ah. Ufa. Respirei fundo e o segui até uma porta no final do corredor.
– Minha sala não tem nenhum glamour. Papai acredita que é com trabalho que se chega ao topo.
Mesmo que eu vá herdar o clube um dia.
Ele revirou os olhos enquanto abria a porta da sala e acenava para eu entrar. O cômodo era tão grande quanto o meu quarto na casa de Christian e tinha duas amplas janelas quadradas com vista para o buraco 18.
Em vez de se sentar atrás da escrivaninha, Woods se sentou na borda. Fiquei agradecida por ele tentar não tornar aquela conversa excessivamente formal. Isso sim me deixaria nervosa.
– Hoje à noite vai ter o Baile das Debutantes. É um evento anual aqui do clube. Nós ajudamos umas piranhazinhas ricas e mimadas a virar adultas. É uma idiotice e um pé no saco que rende ao clube mais de 50 milhões de dólares em lucros com taxas de inscrição, doações e coisas desse tipo.
Então não podemos acabar com essa bobagem. Não que a minha mãe fosse fazer isso mesmo se pudesse. Ela própria já debutou. Quem a ouve contar a história acha que ela foi coroada rainha da Inglaterra.
Aquela conversa não estava me deixando mais tranquila em relação ao baile. Pelo contrário: a explicação só aumentava a minha aflição.
– Nan está com 21 anos, então vai debutar hoje à noite. Dei uma olhada na lista e vi que o acompanhante dela vai ser o Christian. É tradição a moça ser acompanhada pelo pai ou pelo irmão mais velho. O acompanhante também tem que ser sócio do clube. Não sei o que está acontecendo entre você e Christian, mas sei que Nan a odeia. Você não precisa de nenhum drama hoje à noite. Mas eu, por outro lado, preciso de você, uma das nossas melhores funcionárias. A pergunta é: vai conseguir trabalhar hoje sem se engalfinhar? Porque Nan vai fazer o possível para provocá-la, e caberá a você ignorá-la. Você pode estar saindo com um sócio, mas é uma funcionária aqui. Uma coisa não muda a outra. O sócio tem sempre razão. Se houver uma briga, o clube vai ser obrigado a tomar o partido de Nan.
O que ele estava pensando? Aquilo ali não era o ensino médio; éramos todos adultos. Eu poderia ignorar Nan e Christian a noite inteira se fosse preciso.
– Eu consigo. Sem problemas.
Woods deu um meneio de cabeça rápido.
– Ótimo, porque o cachê é excelente e você precisa dessa experiência.
– Eu consigo – repeti.
Ele se levantou.
– Estou confiando em você. Agora pode ir ajudar Jimmy com o café da manhã. Ele deve estar falando mal da gente nesse momento.
O resto do dia passou voando; de tão ocupada com os preparativos, não tive tempo para pensar em Nan ou na volta do meu pai. Ou em Christian. Agora estava em pé na cozinha com todos os outros garçons e garçonetes da equipe, usando um uniforme branco e preto e com os cabelos presos em um coque. Estava começando a sentir um frio na barriga.
Aquela era a primeira vez em que teria que encarar as diferenças que me separavam de Christian.
Nessa noite, o mundo dele e o meu iriam colidir. Estava preparada para qualquer comentário que Nan pudesse fazer a meu respeito. Tinha inclusive falado com Jimmy e pedido que ele servisse de anteparo para evitar que eu tivesse de me aproximar dela. Queria ver Christian e até falar com ele, mas tinha a sensação de que isso seria malvisto.
– Chegou a hora. Pessoal dos canapés e das bebidas, vocês sabem o que fazer. Vamos lá.
Nessa noite quem comandava o espetáculo nas coxias era Darla. Peguei a minha bandeja de martínis e fui para a fila na porta. Saímos todos depressa para o salão e seguimos por caminhos diferentes no meio dos convidados. O meu era um semicírculo no sentido horário. A não ser que eu visse Nan; nesse caso, inverteria para o sentido anti-horário e Jimmy assumiria o sentido horário.
Era um bom plano; só estava torcendo para dar certo.
O primeiro casal de que me aproximei nem sequer notou minha presença, apenas continuou a conversar enquanto pegava uma bebida na bandeja. Foi bem fácil. Passei por vários outros grupos.
Reconheci alguns dos frequentadores e frequentadoras do campo de golfe. Eles sempre sorriam e meneavam a cabeça ao me ver, mas só.
Na metade do salão, minha bandeja ficou vazia e anotei mentalmente o ponto em que havia parado. Voltei depressa à cozinha para buscar mais bebidas. Darla estava à minha espera. Empurrou uma bandeja de martínis para minhas mãos e me enxotou dali.
Voltei para o ponto em que havia interrompido o meu percurso e só tive que parar duas vezes no caminho para que alguém pegasse uma bebida. O Sr. Jenkins chamou o meu nome e acenei para ele, retribuindo o seu sorriso. Ele jogava 18 buracos toda sexta e sábado; impressionava-me o fato de um senhor de 90 anos se locomover tão bem. Ele também tomava o desjejum no clube de segunda a sexta: café preto e dois ovos poché.
Quando me virei, ainda sorrindo, meu olhar cruzou com o de Christian. Mesmo sabendo que ele estava na festa, tinha me esforçado muito para não procurá-lo. Essa era a grande noite de Nan; Christian não iria perdê-la, nem deveria. Ela podia ser má, mas era irmã dele. Era a mim que ela detestava, não a ele.
Ele estava com uma expressão angustiada e o seu pequeno sorriso foi forçado. Sorri de volta para ele, embora me esforçasse ao máximo para não pensar nesse cumprimento bizarro. Pelo menos ele tinha me olhado. Eu não sabia o que esperar.
O Dr. Wallace e a sua esposa me cumprimentaram e disseram que estavam sentindo a minha falta no campo de golfe. Menti e falei que também sentia falta de lá. Então voltei à cozinha para mais uma bandeja.
Darla me empurrou uma abarrotada de taças de champanhe.
– Vá, vá, rápido – insistiu.
Saí o mais depressa que pude com uma bandeja cheia de flûtes de champanhe nas mãos. No salão, recomecei o mesmo percurso, cruzando com sócios mais entretidos ainda nas suas conversas e para quem eu não passava de uma bandeja circulante. Eu preferia assim; não me sentia tão na berlinda.
A risadinha conhecida de Bethy chamou a minha atenção e me virei na sua direção. Não a tinha visto na cozinha mais cedo. Imaginei que Darla não queria a sobrinha fazendo aquele trabalho. Ou então o pai de Woods...
Mas Bethy não estava vestida como nós. Usava um vestido de chiffon preto grudado no corpo e os seus longos cabelos castanhos estavam presos bem no alto da cabeça com pequenos cachos soltos em volta do rosto. Ela virou a cabeça, olhou para mim e abriu um sorrisão. Fiquei observando enquanto ela andava depressa na minha direção. O fato de estar de salto agulha não diminuiu em nada o ritmo dos seus passos.
– Você acredita que estou aqui como convidada? – falou, olhando em volta com assombro e, em seguida, tornando a me encarar. Fiz que não com a cabeça, pois não conseguia acreditar mesmo. – Ontem à noite, quando o Jace apareceu no meu apartamento e me implorou de joelhos, falei que, se ele me quisesse, teria que me assumir como namorada em público. Ele aceitou e, bom, o resto você pode imaginar. O troço pegou fogo lá em casa. Mas, enfim, aqui estou – disse ela de um só fôlego.
Jace tinha agido como homem; que bom. Olhei por cima do ombro dela e vi que ele nos observava.
Sorri e meneei a cabeça com um gesto aprovador. Ele me lançou um sorriso torto e deu de ombros.
– Que bom que ele ouviu a voz da razão – falei.
Bethy apertou o meu braço.
– Obrigada – sussurrou.
Ela não tinha por que me agradecer, mas sorri.
– Vá lá se divertir. Tenho que servir todos esses copos antes da sua tia aparecer e me pegar de papo.
– Está bem. Vou me divertir, sim, mas queria que você pudesse se divertir comigo.
Ela olhou por cima do meu ombro. Sabia que o alvo do seu olhar era Christian. Ele estava na festa, me ignorando na frente de todas aquelas pessoas. Estava agindo assim por causa de Nan, mas será que isso melhorava a situação?
Aos poucos entendi o que havia acontecido: eu tinha me transformado em Bethy.
– Preciso do dinheiro para poder morar sozinha – falei, com um sorriso forçado. – Vá lá se enturmar – incentivei, afastando-me em direção ao grupo de convidados seguinte.
Os olhos que me seguiam fizeram um calor subir pelo meu pescoço; eu sabia que Christian estava me
observando. Não precisava me virar e vê-lo para confirmar isso. Será que ele acabara de entender a mesma coisa que eu? Muito me espantaria. Ele era homem. Eu acabei me mostrando disponível e fácil. Era também a maior hipócrita do planeta, pois agora tinha feito justamente o que repreendera Bethy por fazer, o que me levara a sentir pena dela.
A última flûte de champanhe foi retirada da minha bandeja e fiz o caminho inverso pelo meio dos convidados tomando cuidado para não chegar perto de Christian nem de Nan. Nem sequer olhei na sua direção; ainda tinha algum orgulho. Só tive que parar três vezes para as pessoas depositarem as suas flûtes vazias na minha bandeja antes de me recolher apressada à segurança da cozinha.
– Ah, que bom que você voltou. Pegue esta bandeja aqui. Precisamos servir alguma comida antes de todos beberem demais e isto aqui virar um porre coletivo de grã-finos – disse Darla, passando-me uma bandeja de canapés que não reconheci e que tinham um cheiro meio ruim.
Torci o nariz e afastei a bandeja do rosto. Darla deu uma sonora gargalhada.
– É escargot. Caramujo. Um nojo, mas essa gente acha um manjar. Ignore o cheiro e circule.
Senti o estômago embrulhar; não precisava daquele esclarecimento. Escargot teria bastado como descrição.
Quando cheguei à porta do salão, eu me equilibrei e tentei não pensar nos caramujos que iria servir para as pessoas comerem nem no fato de que Christian estava na festa fingindo que não me conhecia. Isso depois de eu ter passado as duas últimas noites na sua cama.
– Tudo bem? – indagou Woods quando entrei no salão.
Ele tinha surgido ao meu lado com um ar preocupado.
– Tudo. Tirando o fato de que estou servindo caramujos para as pessoas – respondi.
Ele deu uma risadinha, pegou um escargot da bandeja e pôs na boca.
– Pois deveria experimentar. É uma delícia. Principalmente com bastante manteiga e alho.
Meu estômago embrulhou outra vez e fiz que não com a cabeça. Dessa vez ele riu bem alto.
– Ah, Mayte, você sempre torna tudo mais interessante – falou, inclinando-se para junto do meu ouvido. – Eu sinto muito pelo Christian. Só para constar, se você tivesse escolhido a mim, não estaria trabalhando hoje.
Estaria na festa de braços dados comigo.
Senti o rosto corar. Já era o suficiente saber que eu era um segredinho sacana, mas o fato de outras pessoas perceberem isso era humilhante. Mas eu queria ficar com Rush. Queria muito. Bem, tinha conseguido o que queria.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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– Eu preciso do dinheiro. Estou muito perto de poder alugar a minha própria casa – informei-lhe com voz neutra. Woods assentiu com um meneio curto da cabeça e deu um sorriso compreensivo antes de se virar para cumprimentar uma senhora idosa que passava. Aproveitei a deixa para me afastar. Tinha caramujos a servir. Jimmy cruzou olhar ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 10
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vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 00:05:37
Como assim? :O ELES NÃO FICARAM JUNTOS? Quero o segundo livro já, agora! Anda, to esperando dona Jess! Chris implorando por ela, ai ai Maite, agarra ele!
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vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 01:42:09
Meu Deus, não consigo não odiar a Nan, que filha da p***, literalmente! O pai da Maite é um ridiculo, podre tanto pra uma familia quanto pra outra. Tadinho do Chris, ta todo apaixonado :/ MEGA apaixonado coitado, pena que ele tenha causado isso tudo :/
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vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 22:56:43
Ponto para o Woods! Christian do lado da Maite na festa ... aaaaaaaaaaawn *------* Toma Nan, sua bitch! u.u EITA, já entendi tudo, meu Deus, Maite e a Nan são irmãs! O pai dela abandonou a mãe do Chris quando a bitch-mãe tava grávida :O E agora?
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vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 23:28:32
Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer nesse baile...Ou ao menos terá consequências depois porque a Mai já ta toda pensativa, e o Chris tbm, ah não! Feliz pela Bethy u.u E eu gosto do Woods, na boa KKKKKK! Beijos Jess
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vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 00:45:11
PQP, o trem ta feio u.u Que hot foi esse durante a festa :O Maite não é a santa que eu pensava KKKKKKK! O Chris ta sendo perfeito, aaaaaah *----* Espero que a vaca da Nan não atrapalhe. Achei lindo ele indo atras dela no clube kk
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vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 20:39:09
Ai ai, quero logo hot na bagaça u.u kkkkkkkkkk Chris todo fofo com ela, awn *------* Já posso matar a Nan? Que fdp, tadinha da Maite, osh!
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chaverroni_eternamente Postado em 09/09/2014 - 10:56:47
Cont ta incrivel
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vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 02:05:53
Na boa, a Maite nao devia ter dito isso, ela da mole demais pro Christian, osh! Amor proprio? Cade?
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vondy4everponny Postado em 06/09/2014 - 00:01:22
Quero mais capitulos. Anda Jess, to esperando! RUM kkkkk Amaaaaando. O Grahan , sei la como escreve, é um fofo *-----* Curti ele!
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vondy4everponny Postado em 05/09/2014 - 20:18:11
Chegueeeeeeeeeeei mana Jess. Mais uma fic chaverroni sua *---------* Rainha das adaptações u.u KKKKKK