Fanfics Brasil - 14 Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian

Fanfic: Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian | Tema: MyC Hot e Romance


Capítulo: 14

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– Eu preciso do dinheiro. Estou muito perto de poder alugar a minha própria casa – informei-lhe com voz neutra.


Woods assentiu com um meneio curto da cabeça e deu um sorriso compreensivo antes de se virar para cumprimentar uma senhora idosa que passava. Aproveitei a deixa para me afastar. Tinha caramujos a servir.


Jimmy cruzou olhares comigo e me deu uma piscadela para me reconfortar. Eu havia completado com louvor o serviço no lado do salão em que Christian estava; não chegara perto dele. Bethy me abriu um sorriso radiante quando cheguei ao seu grupo, mas o seu sorriso sumiu quando ela olhou para o que eu trazia na bandeja.


– Que raios é isso? – perguntou, horrorizada.


– Você não vai querer saber – respondi, arrancando risadas de Jace e de outro cara que eu não conhecia.


– Acho que é melhor você deixar esse passar – disse Jace a Bethy, segurando-a pela cintura e puxando-a afetuosamente para junto de si.


Ela ergueu para ele um olhar aceso de felicidade e aquilo foi o máximo de romance fofinho que consegui suportar. Passei depressa ao grupo seguinte. A cabeleira ruiva encaracolada me pareceu conhecida. Levei um segundo para entender quem era aquela menina; seu sorriso mau e venenoso me lembrou exatamente onde eu a tinha visto antes. Ela estava procurando Woods na casa de Christian na noite da festa de Nan. Graças a Woods, eu não tinha conquistado uma fã naquela noite.


– Ah, que engraçado – disse ela, desviando a atenção do casal com quem estava conversando para se concentrar em mim. – Woods deve ter decidido que você é mais adequada para ser sua funcionária do que sua namorada. – Ela deu uma risadinha que fez os cachos ruivos balançarem. – Ganhei a noite, sério.


Ela ergueu a mão e virou a minha bandeja.


Escargots escorreram pela frente da minha blusa e a bandeja caiu no chão com alarde. De tão pasma, não consegui me mexer nem dizer coisa alguma.


– Nossa, como ela é desastrada... Woods deveria ser mais rigoroso na escolha dos empregados – sibilou ela com ódio.


– Meu Deus! Tudo bem, Mayte? – A voz de Bethy atrás de mim me despertou do estado de choque.


Consegui remover os caramujos ainda presos à minha roupa.


– Saiam da frente – ordenou uma voz grave que reconheci na hora.


Levantei a cabeça depressa e vi Christian abrindo caminho, passando pelo casal que acompanhava a ruiva, que parecia estar rindo da minha situação. Não havia como negar: ele estava uma fera. Ele me segurou pela cintura e examinou o meu rosto por um instante. Não tive certeza para quê.


– Tudo bem com você? – perguntou baixinho.


Respondi que sim, ainda sem saber ao certo como reagir.


As veias do pescoço dele estavam novamente saltadas e ele engoliu em seco. Mal virou a cabeça para olhar na direção da ruiva.


– Nunca mais chegue perto dela nem de mim, entendeu? – falou com uma calma assustadora.


A menina arregalou os olhos.


– Por que você está bravo comigo? A desastrada foi ela, que derrubou a bandeja inteira em cima de si mesma.


As mãos de Christian apertaram com força o meu quadril.


– Se disser mais uma palavra, eu ameaço remover todas as minhas contribuições para este clube até você ser expulsa. Permanentemente.


A menina arquejou.


– Mas, Christian, eu sou amiga da Nan. A amiga mais antiga dela. Você não faria isso comigo.


Sobretudo não por causa de uma empregadinha.


O tom infantil da sua voz era estranho para uma mulher de 21 anos.


– Pode pagar para ver – retrucou Christian.


Então tornou a baixar os olhos para mim:


– Venha comigo.


Não tive tempo de reagir antes de ele virar a cabeça e olhar por cima do meu ombro.


– Eu estou com ela, Bethy. Está tudo bem. Pode voltar para o Jace. – Rush me enlaçou pela cintura. – Cuidado para não escorregar nos escargots.


Dois auxiliares de garçom entraram correndo no salão trazendo apetrechos para limpar a sujeira.


A música não havia parado, mas o silêncio era total. Aos poucos, os convidados voltaram a conversar. Cravei os olhos na porta, esperando sair do salão para poder me desvencilhar de Christian.


Se alguém ali ainda não sabia que estávamos transando, agora tinha ficado bem claro. Ele acabara de mostrar a todo mundo que se importava comigo até certo ponto, mas nem por isso queria que andássemos por aí de braços dados. Senti um aperto no peito. Precisava me distanciar dele. Já estava na hora de eu aprender a rastejar de volta para o meu mundinho, onde não dependia de ninguém a não ser de mim mesma. De mais ninguém. Quando saímos do salão e nos afastamos dos olhos curiosos, desvencilhei-me de Christian e abri um espaço entre nós dois. Cruzei os braços na frente do peito e encarei os meus pés. Não sabia se olhar para ele seria a melhor coisa nesse momento. Não tinha reparado em como ele estava gato com aquele smoking preto; tive que me esforçar ao máximo para não ficar secando. Agora que ele estava ali bem na minha frente vestido daquele jeito e eu de uniforme de garçonete e toda suja de escargot, a imensa diferença entre os nossos mundos ficou patente.


– Mayte, eu sinto muito. Não imaginava que algo desse tipo fosse acontecer. Eu nem sabia que aquela menina tinha problemas com você. Vou conversar com a Nan sobre isso. Tenho a sensação de que ela teve alguma participação...


– A ruiva me odeia porque o Woods se interessa por mim. Nan não teve nada a ver com essa história, nem você.


Ele não reagiu de imediato. Fiquei indecisa se deveria simplesmente dar meia-volta e retornar para a cozinha.


– O Woods continua dando em cima de você?


Ele tinha mesmo me perguntado isso? Eu estava ali, coberta de escargot e manteiga, e ele vinha me perguntar se outro cara estava dando em cima de mim? Eu nem sequer sabia se ainda tinha um emprego. Era isso... eu havia chegado ao meu limite. Girei nos calcanhares e parti em direção à cozinha. Só que Christian não me deixou ir muito longe: estendeu a mão depressa e me agarrou pelo braço.


– Espera, Mayte. Desculpe, eu não deveria ter perguntado isso. A questão agora não é essa. Só queria me certificar de que você estava bem e ajudá-la a se limpar.


A voz dele soou triste ao pronunciar a última parte.


Suspirei e tornei a me virar. Dessa vez, olhei nos olhos dele.


– Eu estou bem. Só preciso ir à cozinha e ver se ainda tenho um emprego. Hoje de manhã Woods me avisou que algo desse tipo talvez fosse acontecer e que seria culpa minha. Neste exato momento, tenho problemas mais graves do que a sua necessidade repentina de se mostrar possessivo. O que é ridículo, aliás. Porque até esse incidente acontecer você estava se esforçando ao máximo para me ignorar. Christian, ou você me conhece ou não conhece. Não dá para ficar em cima do muro.


Não foi fácil disfarçar a mágoa na minha voz. Tirei a mão dele do meu braço com um safanão e segui novamente na direção da cozinha a passos largos.


– Você estava trabalhando. O que queria que eu fizesse? – perguntou ele, o que me fez parar. – Se tivesse cumprimentado você, teria dado motivo a Nan para agredi-la. Eu estava protegendo você.


O simples fato de ele admitir isso me revelava a verdade: Nan vinha em primeiro lugar. Ele estava me ignorando para mantê-la feliz. É claro que eu já imaginava isso. Eu era só a comida fácil; Nan era a sua irmã.


Ele estava certo de escolher a ela e não a mim. Como poderia me considerar para qualquer outra coisa, visto a facilidade com que eu tinha ido para a cama com ele?


– Tem razão, Christian. O fato de você me ignorar impediria Nan de me agredir. Eu sou só a menina que você comeu nas duas últimas noites. Pensando bem, não sou tão especial assim. Só uma entre muitas.


Não esperei ele dizer mais nada. Corri para as portas da cozinha e me joguei em cima delas antes de as lágrimas que marejavam os meus olhos começarem a rolar.


– Nossa, garota – disse Jimmy, estendendo os braços para me segurar quando entrei.


Um soluço me escapou da garganta e me segurei para não perder o controle.


– Aquilo que aconteceu no salão foi cruel, mas poderia ter sido pior. Pelo menos Christian apareceu para resgatar você.


Jimmy afagou as minhas costas e me deu um abraço.


Eu não queria que ele soubesse o quanto eu era fácil. Não podia dizer que estava chorando porque havia me transformado no segredinho sacana de um ricaço e não porque uma piranha maldosa tinha me emporcalhado de comida no meio de um salão lotado.


– Volte lá para fora, Jim. Precisamos de mais gente servindo. Deixe que eu converso com a Mayte – disse Woods, entrando na cozinha.


Jimmy me deu outro abraço apertado. Em seguida, franziu o cenho para Woods antes de pegar uma bandeja e se encaminhar para a porta.


– Seja gentil com a minha menina – falou ao passar por Woods.


Meu chefe não respondeu. Apenas ficou me observando. É isso, pensei. O grande momento de “a culpa é sua, pode arrumar as suas coisas” tinha chegado.


– Eu me dei ao trabalho de avisá-la sobre a Nan, mas não foi nem culpa do Christian aquela piranha ciumenta ter agredido você – vociferou ele, balançando a cabeça de tanta repulsa. – Sinto muito, Mayte. Essa foi culpa minha. Eu não esperava isso dela. É uma ex-namorada louca que não larga do meu pé.


Ele não iria me mandar embora? Eu me recostei na bancada e respirei fundo.


– Com esse drama todo, não quero mais você no salão. Pode ficar aqui ajudando a preparar as bandejas. Vou garantir que ganhe o mesmo cachê que receberia ficando no salão.


– Obrigada, mas posso trocar de roupa? – perguntei.


Precisava me limpar daquele escargot.


Woods sorriu.


– Pode. Vá lá no escritório e pegue um dos uniformes das meninas dos carrinhos. Todos os nossos uniformes extras de garçonete estão em uso hoje.


Eu me afastei da bancada e segui para a porta.


– Não se apresse. Estamos segurando as pontas aqui, se precisar de um tempinho – completou ele enquanto eu saía da cozinha.


Quando saí, Christian e Nan estavam no corredor tendo o que parecia um bate-boca acalorado. Nan me lançou um olhar gélido. Pude ver a expressão frustrada de Christian; eu só estava causando tristeza para ele.


Não queria assistir àquilo. Eles podiam ter a sua briguinha familiar e esquecer tudo: depois dessa noite, eu deveria ter dinheiro suficiente para me mudar. No dia seguinte arrumaria um lugar para ficar, pois dormir sob o teto de Christian seria impossível. Eu me virei e abri a porta que dava para o lado de fora.


– Mayte – chamou Christian.


– Deixe ela sair, Christian – exigiu Nan.


– Não posso – respondeu ele.


A porta se fechou atrás de mim e tentei bloquear o que acabara de ouvir. Não precisava pensar ou sequer cogitar que ele fosse lutar por mim.


A porta se abriu e ele saiu por ela.


– Mayte, por favor, espere. Fale comigo – implorou.


Parei e fiquei olhando enquanto ele corria e parava na minha frente. Não tinha nada para lhe dizer, já falara tudo.


– Desculpe, mas você está enganada: eu não a ignorei lá no salão. Pode perguntar a quem quiser, não desgrudei os olhos de você. Se alguém tinha alguma dúvida sobre o que sinto por você, o fato de eu não conseguir parar de olhar para você andando pelo salão deve ter dissipado essa dúvida. – Ele fez uma pausa, correu a mão pelos cabelos e murmurou um palavrão. – Aí vi a sua expressão quando encontrou a Bethy com o Jace. Alguma coisa dentro de mim se rasgou. Eu não sabia o que você estava pensando, mas entendi que percebia o quanto esta noite está errada. Você nunca deveria ter vindo aqui servir os convidados, deveria estar ao meu lado. Eu quero você ao meu lado. Estava tão tenso esperando alguém dar um passo em falso com você que praticamente me esqueci de respirar.


Ele estendeu a mão e acariciou o meu punho cerrado.


– Se conseguir me perdoar, juro que nada desse tipo jamais vai tornar a acontecer. Eu amo a Nan, mas cansei de tentar agradá-la. Ela é a minha irmã e tem umas questões que precisa resolver. Já disse a ela que vou contar tudo a você. Há coisas que precisa saber. – Ele fechou os olhos e respirou fundo. – Estou tendo que administrar o fato de que talvez você me abandone depois de saber essas coisas e nunca mais volte. Isso me deixa apavorado. Não sei o que é isso que está acontecendo entre a gente, mas desde o primeiro instante em que a vi eu soube que você iria transformar o meu mundo. Quanto mais eu olhava para você, mais me sentia atraído. Por mais que eu chegasse perto, não bastava.


Ele estava disposto a se abrir para mim e a me deixar entrar; não estava só me usando. Eu não era só mais uma menina que ele comia e depois dispensava. Ele estava disposto a me revelar seus segredos. Queria ficar comigo. Meu coração cedeu. Eu vinha me controlando e me esforçando muito para impedir que Christian o ganhasse, mas mesmo assim ele agora lhe pertencia. Vê-lo assim, tão vulnerável, foi a última gota. Não consegui mais me segurar.


Eu havia ultrapassado o limite. Estava apaixonada por Christian Chavez.


– Tudo bem – falei.


Não havia mais nada a dizer. Ele tinha me conquistado.


Christian estranhou.


– Tudo bem?


Fiz que sim.


– Se você quer tanto ficar comigo a ponto de estar disposto a se abrir, então tudo bem.


– Se você quer tanto ficar comigo a ponto de estar disposto a se abrir, então tudo bem.


Eu não iria dizer que o amava. Era cedo demais. Ele acharia que eu estava dizendo isso porque era muito nova. Iria me segurar para não dizer até saber que era a hora certa. Talvez fosse mesmo porque eu era nova demais, mas mesmo assim era o que eu sentia.


Um sorrisinho repuxou os lábios de Christian.


– Eu acabei de abrir o meu coração para você e a sua única resposta é “tudo bem”? – indagou ele.


Dei de ombros.


– Você disse tudo o que eu precisava escutar. Agora estou fisgada. Você me fisgou. O que vai fazer comigo?


Christian deixou escapar uma risada grave e sensual e me puxou mais para perto.


– Estava pensando que transar no buraco 16 perto do lago seria legal.


Inclinei a cabeça como se estivesse pensando no assunto.


– Hummm... o problema é que eu preciso trocar de roupa e passar o resto da noite trabalhando na cozinha.


Ele deu um suspiro fundo.


– Que merda.


Beijei a linha do seu maxilar.


– Você precisa acompanhar a sua irmã – lembrei a ele.


Ele me abraçou com mais força.


– Só consigo pensar em estar dentro de você. Em ter você juntinho de mim e ouvir você dar aqueles gemidinhos tesudos.


Ai, ai, ai. Meu coração se acelerou ao pensar nisso.


– Se pudesse, eu levaria você para dentro daquela sala, a imprensaria na parede e me enterraria bem fundo aí dentro. Mas quando se trata de você não consigo dar uma rapidinha, você é viciante demais.


Sua descrição tinha me deixado ofegante e pendurada aos seus ombros.


– Vá mudar de roupa. Eu vou ficar aqui, assim evito qualquer tentação. Depois a acompanho de volta até a cozinha – disse ele, soltando-me devagar.


Precisei de um instante para me controlar antes de soltar os seus braços. Então me virei e entrei apressada no escritório.


Não tornei a ver Christian depois que ele me deixou na porta da cozinha com um beijo rápido. A noite parecia não acabar nunca; eu estava exausta. Preparar comida era mais difícil do que parecia.


Depois que o salão ficou vazio e os móveis foram retirados, ainda tivemos que limpar tudo.


Três horas mais tarde, eram quase quatro da manhã. Praticamente cambaleei para a escuridão da madrugada e segui em direção à picape. Parte de mim imaginava que Christian fosse estar me esperando, mas nesse caso ele teria que dormir no carro, o que seria ridículo.


Dei a partida na picape e segui em direção à casa dele. Não precisava trabalhar de manhã, então poderia dormir. Tampouco precisaria encontrar outro lugar para morar. Assim que encostei o carro, olhei para cima e vi que a luz do quarto de Christian ainda estava acesa. O último andar da casa, todo aceso, se destacava em meio à escuridão do resto.


Como a porta da frente estava destrancada, entrei sem fazer barulho e a fechei atrás de mim. Será que Christian ainda estaria acordado à minha espera ou acabara adormecendo com as luzes acesas? Será que eu deveria ir para o meu quarto ou para o dele?



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Quando subi a escada, encontrei-o sentado no chão, encostado na sua porta e olhando bem na minha direção. O que ele estava fazendo? Quando o seu olhar cruzou com o meu, ele se levantou e andou até mim a passos largos. Avancei também ao seu encontro. Ele parecia desesperado, mas eu não conseguia entender por quê. &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 00:05:37

    Como assim? :O ELES NÃO FICARAM JUNTOS? Quero o segundo livro já, agora! Anda, to esperando dona Jess! Chris implorando por ela, ai ai Maite, agarra ele!

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 01:42:09

    Meu Deus, não consigo não odiar a Nan, que filha da p***, literalmente! O pai da Maite é um ridiculo, podre tanto pra uma familia quanto pra outra. Tadinho do Chris, ta todo apaixonado :/ MEGA apaixonado coitado, pena que ele tenha causado isso tudo :/

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 22:56:43

    Ponto para o Woods! Christian do lado da Maite na festa ... aaaaaaaaaaawn *------* Toma Nan, sua bitch! u.u EITA, já entendi tudo, meu Deus, Maite e a Nan são irmãs! O pai dela abandonou a mãe do Chris quando a bitch-mãe tava grávida :O E agora?

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 23:28:32

    Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer nesse baile...Ou ao menos terá consequências depois porque a Mai já ta toda pensativa, e o Chris tbm, ah não! Feliz pela Bethy u.u E eu gosto do Woods, na boa KKKKKK! Beijos Jess

  • vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 00:45:11

    PQP, o trem ta feio u.u Que hot foi esse durante a festa :O Maite não é a santa que eu pensava KKKKKKK! O Chris ta sendo perfeito, aaaaaah *----* Espero que a vaca da Nan não atrapalhe. Achei lindo ele indo atras dela no clube kk

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 20:39:09

    Ai ai, quero logo hot na bagaça u.u kkkkkkkkkk Chris todo fofo com ela, awn *------* Já posso matar a Nan? Que fdp, tadinha da Maite, osh!

  • chaverroni_eternamente Postado em 09/09/2014 - 10:56:47

    Cont ta incrivel

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 02:05:53

    Na boa, a Maite nao devia ter dito isso, ela da mole demais pro Christian, osh! Amor proprio? Cade?

  • vondy4everponny Postado em 06/09/2014 - 00:01:22

    Quero mais capitulos. Anda Jess, to esperando! RUM kkkkk Amaaaaando. O Grahan , sei la como escreve, é um fofo *-----* Curti ele!

  • vondy4everponny Postado em 05/09/2014 - 20:18:11

    Chegueeeeeeeeeeei mana Jess. Mais uma fic chaverroni sua *---------* Rainha das adaptações u.u KKKKKK


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