Fanfics Brasil - 15 Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian

Fanfic: Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian | Tema: MyC Hot e Romance


Capítulo: 15

718 visualizações Denunciar


Quando subi a escada, encontrei-o sentado no chão, encostado na sua porta e olhando bem na minha direção.


O que ele estava fazendo?


Quando o seu olhar cruzou com o meu, ele se levantou e andou até mim a passos largos. Avancei também ao seu encontro. Ele parecia desesperado, mas eu não conseguia entender por quê.


– Preciso que você vá lá para cima. Agora – falou, com uma voz tensa, descontrolada.


Meu coração disparou. Será que tinha alguém ferido? Será que ele estava bem?


Subi apressada atrás dele. Ele fechou a porta e trancou. Nunca trancava a porta. Então, antes mesmo de subirmos a escada, ele começou a me agarrar.


Foi como se um homem primitivo o tivesse possuído. Ele desceu as mãos pelo meu quadril, alisou a minha bunda e tornou a subir. Segurou a minha blusa e a arrancou; ouvi um botão se soltar e fiz uma careta. Aquela blusa era do uniforme. Comecei a lhe perguntar qual era o problema, mas ele tapou a minha boca com a sua e enfiou a língua lá dentro. Encontrou o fecho do meu short, abriu e começou a puxá-lo para baixo. Os pequenos grunhidos excitados que ele dava fizeram o meu corpo reagir: fiquei molhada entre as pernas e senti começar de novo o mesmo latejar urgente.


Christian me derrubou para trás nos degraus, arrancou os meus sapatos e tirou o meu short e a minha
calcinha, então segurou os meus dois joelhos e os afastou. Não tive nem tempo de entender o que estava acontecendo quando ele caiu de boca em mim e começou a lamber as minhas dobras e a enfiar a língua lá dentro. Meu sexo, ainda sensível por causa da nossa transa enlouquecida da noite anterior, se mostrou extremamente receptivo a cada carícia da sua língua. Comecei a gritar o nome dele. Caí de costas, apoiada nos cotovelos, e fiquei olhando enquanto ele cobria as minhas coxas de beijos e tornava a enterrar o rosto entre as minhas pernas, fazendo-me ofegar e implorar por mais.


– Minha. Você é minha – entoava ele como um possuído, recuando para me olhar lá embaixo.


Correu o dedo pelo meio do meu sexo com delicadeza, depois ergueu os olhos para me encarar. – Minha. Essa bocetinha deliciosa é minha, Mayte.


Eu estava disposta a concordar com qualquer coisa, contanto que ele me fizesse gozar. Só que antes queria que ele metesse em mim.


– Diga que ela é minha – ordenou ele.


Quando assenti, ele enfiou um dedo lá dentro e me fez soltar outro gemido.


– Diga que ela é minha – repetiu.


– Ela é sua, agora mete em mim, Christian, por favor.


Ele arregalou os olhos, levantou-se e abaixou a calça de pijama que estava vestindo. Seu pau duro surgiu, empinado e orgulhoso.


– Hoje vai ser sem camisinha. Eu tiro antes. Só preciso sentir você todinha – disse ele, levantando os meus joelhos e se abaixando até encostar a cabeça do pau na minha entrada. Não enfiou tudo de uma vez como eu esperava que fizesse. Foi entrando devagar.


– Está doendo? – perguntou ele, parando acima de mim.


Estava, um pouco, mas eu não ia admitir isso. Queria que ele perdesse o controle.


– Está uma delícia – afirmei.


Ele mordeu o lábio inferior e tirou devagar.


– Essa escada é dura demais para você. Venha cá.


Abaixando-se, ele me pegou no colo e começou a subir a escada. Nenhum cara nunca tinha me carregado, e devo dizer que foi uma experiência maravilhosa. Ser carregada contra o peito nu de Christian foi incrível.


– Faz uma coisa para mim? – pediu ele, baixando a cabeça para dar beijinhos no meu nariz e nas pálpebras.


– Faço – respondi.


Ele parou ao lado da cama e me abaixou devagar até os meus pés tocarem o chão.


– Fique de joelhos e apoie o peito no colchão. Estique os braços acima da cabeça e deixe a bunda arrebitada.


Hã... tudo bem. Não perguntei o motivo, pois já tinha entendido. Mantendo os pés no chão, curvei-me para a frente e me posicionei na cama como ele pedira.


Christian alisou a minha bunda e a sua garganta emitiu um ruído de aprovação.


– Você tem a bunda mais perfeita que eu já vi – falou, com um tom de veneração.


Ele segurou o meu quadril com as duas mãos e me penetrou devagar, puxando-me para junto de si enquanto metia. Naquela posição conseguia entrar mais fundo.


– Christian! – gritei, sentindo uma leve dor com aquela penetração tão profunda.


– Caralho, como eu estou fundo – grunhiu ele.


Ele tirou devagar e iniciou a já conhecida cadência do quadril. Eu me segurei nos lençóis à medida que o meu corpo iniciava a escalada em direção ao orgasmo. Sabia o que estava por vir e senti minhas pernas começarem a tremer por causa do prazer que ia se acumulando dentro de mim.


Christian desceu uma das mãos até tocar o meu clitóris inchado e começou a esfregar o polegar ali.


– Nossa, como você está molhada – falou, ofegante.


Minhas pernas se retesaram no momento do orgasmo e comecei a arquear o corpo, sem conseguir suportar a sensação de Christian ainda me penetrando. O prazer foi tão grande que chegou a doer.


Antes de eu conseguir implorar misericórdia, ele me segurou pela cintura e tirou depressa.


– AAAHHH! – urrou, enquanto eu desabava na cama sem ver se ele tinha tirado antes de gozar.


– Gata, você nem imagina como a sua bunda está incrível agora – disse ele, ainda sem ar.


Sem forças para levantar a cabeça, virei-a de lado e olhei para ele.


– Por quê?


Uma risadinha grave brotou do seu peito.


– Digamos apenas que eu preciso limpar você.


Aos poucos entendi e um calor na minha bunda que eu não havia percebido antes de repente chamou a minha atenção. Deixei escapar uma risadinha e enterrei o rosto nas mãos.


Fiquei deitada e o escutei abrir a torneira e tornar a sair do banheiro. O calor da luva de banho quando ele limpou o seu esperma de cima de mim era gostoso e, aos poucos, comecei a pegar no sono. Estava exausta.


Não sabia se um dia tornaria a acordar.


Eu estava sozinha. Protegi os olhos da claridade da manhã e olhei para o quarto à minha volta.


Christian não estava ali. Que estranho. Eu me sentei na cama e olhei para o relógio: já passava das dez.


Não era de se espantar que ele não estivesse no quarto. Eu havia dormido a manhã quase toda. Nesse dia iríamos conversar. Ele iria me revelar os seus segredos. Na noite passada tivéramos uma transa incrível, mas agora eu precisava de respostas.


Eu me levantei e achei o meu short ao pé da cama. Christian devia ter trazido a roupa ali para cima, porque eu me lembrava de termos deixado tudo jogado na escada na noite anterior. Vesti o short e olhei em volta à procura da blusa. Dobrada debaixo do short havia uma das camisetas de Christian, então eu a vesti e desci.


Estava pronta para encontrá-lo.


As portas dos quartos da família do outro lado do corredor estavam abertas. Gelei. O que significava isso?


Aquelas portas viviam fechadas. Foi então que ouvi as vozes. Andei até o segundo lance de escada e agucei os ouvidos. A voz conhecida do meu pai subiu da sala de estar. Ele tinha voltado.


Dei o primeiro passo e parei. Será que era capaz de encará-lo? Será que ele iria me mandar embora? Será que saberia que eu tinha transado com Christian? Será que Nan faria a mãe me detestar também? Eu não tinha tempo para refletir sobre tudo isso.


Meu pai pronunciou o meu nome e entendi que precisaria ir lá encarar a situação, fosse ela qual fosse. Eu me forcei a descer cada degrau. Atravessei o hall e, quando consegui ouvi-los com clareza, parei. Precisava saber em que estava me metendo.


– Não acredito, Christian! Onde você estava com a cabeça? Sabe quem ela é? O que ela significa para esta família?


Era a sua mãe quem estava falando. Apesar de nunca a ter encontrado, tive certeza.


– Você não pode pôr a responsabilidade nela. Ela nem tinha nascido. Você não faz ideia do que ela sofreu. Do que ELE a fez sofrer.


Christian estava com raiva.


Comecei a avançar em direção à porta, mas parei. O que eu significava para aquela família? Que papo era aquele?


– Não comece a se comportar como um cavalheiro ofendido. Foi você quem o encontrou para mim. Sendo assim, por mais que ele a tenha feito sofrer, quem começou tudo foi você – cuspiu ela. – E aí você vai e transa com ela? Pelo amor de Deus, Christian! Onde você estava com a cabeça? É igualzinho ao seu pai.


Estendi a mão para me segurar no batente da porta. Não sabia o que iria ouvir em seguida, mas estava ficando sem ar. Pude sentir o pânico invadir o meu peito.


– Mãe, lembre-se de quem é o dono desta casa. – O alerta de Christian foi claro.


Sua mãe deu uma risada alta que pareceu um cacarejo.


– Dá para acreditar? Ele está se virando contra mim por causa de uma menina que acabou de conhecer. Abe, você tem que fazer alguma coisa!


Silêncio. Então o meu pai pigarreou.


– Georgie, esta casa é dele. Não posso forçá-lo a fazer nada. Deveria ter imaginado que isso iria acontecer.


Ela é igualzinha à mãe.


– Como assim? – rugiu Georgianna.


Meu pai suspirou.


– Já falamos sobre isso. Eu deixei você porque ela exercia sobre mim uma atração... eu não conseguia me afastar dela.


– EU SEI disso. Não quero ouvir outra vez. Você a desejava tanto que me largou grávida com um monte de convites de casamento para cancelar.


– Amor, calma. Eu amo você. Estava só explicando que Mayte tem o mesmo carisma da mãe. É impossível não ficar atraído por ela. E ela é tão cega em relação a isso quanto a mãe era; não pode fazer nada a respeito.


– Aaahh! Será que essa mulher nunca vai me deixar em paz? Será que vai estragar a minha vida para sempre? Ela morreu, caramba! Eu recuperei o homem que amo e a nossa filha enfim tem um pai. E agora isso.


Aí vem você e transa com essa.. com essa menina!


Meu corpo estava anestesiado. Eu não conseguia me mover. Não conseguia respirar fundo. Ainda estava sonhando... só podia ser isso. Ainda não tinha acordado. Apertei bem os olhos para tentar despertar daquele pesadelo doente e pervertido.


– Se disser mais uma palavra contra ela, eu expulso você desta casa. – O tom de Christian foi frio e
duro.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): jessica_ponny_steerey

Este autor(a) escreve mais 86 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

– Georgie, meu amor, calma. Por favor. Mayte é uma boa menina. O fato de ela estar aqui não é o fim do mundo. Ela precisa de um lugar para ficar, eu já lhe expliquei isso. Sei que você odeia a Rebecca, mas ela era a sua melhor amiga. Vocês eram amigas desde crianças; eram praticamente irmãs até ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 00:05:37

    Como assim? :O ELES NÃO FICARAM JUNTOS? Quero o segundo livro já, agora! Anda, to esperando dona Jess! Chris implorando por ela, ai ai Maite, agarra ele!

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 01:42:09

    Meu Deus, não consigo não odiar a Nan, que filha da p***, literalmente! O pai da Maite é um ridiculo, podre tanto pra uma familia quanto pra outra. Tadinho do Chris, ta todo apaixonado :/ MEGA apaixonado coitado, pena que ele tenha causado isso tudo :/

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 22:56:43

    Ponto para o Woods! Christian do lado da Maite na festa ... aaaaaaaaaaawn *------* Toma Nan, sua bitch! u.u EITA, já entendi tudo, meu Deus, Maite e a Nan são irmãs! O pai dela abandonou a mãe do Chris quando a bitch-mãe tava grávida :O E agora?

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 23:28:32

    Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer nesse baile...Ou ao menos terá consequências depois porque a Mai já ta toda pensativa, e o Chris tbm, ah não! Feliz pela Bethy u.u E eu gosto do Woods, na boa KKKKKK! Beijos Jess

  • vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 00:45:11

    PQP, o trem ta feio u.u Que hot foi esse durante a festa :O Maite não é a santa que eu pensava KKKKKKK! O Chris ta sendo perfeito, aaaaaah *----* Espero que a vaca da Nan não atrapalhe. Achei lindo ele indo atras dela no clube kk

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 20:39:09

    Ai ai, quero logo hot na bagaça u.u kkkkkkkkkk Chris todo fofo com ela, awn *------* Já posso matar a Nan? Que fdp, tadinha da Maite, osh!

  • chaverroni_eternamente Postado em 09/09/2014 - 10:56:47

    Cont ta incrivel

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 02:05:53

    Na boa, a Maite nao devia ter dito isso, ela da mole demais pro Christian, osh! Amor proprio? Cade?

  • vondy4everponny Postado em 06/09/2014 - 00:01:22

    Quero mais capitulos. Anda Jess, to esperando! RUM kkkkk Amaaaaando. O Grahan , sei la como escreve, é um fofo *-----* Curti ele!

  • vondy4everponny Postado em 05/09/2014 - 20:18:11

    Chegueeeeeeeeeeei mana Jess. Mais uma fic chaverroni sua *---------* Rainha das adaptações u.u KKKKKK


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais