Fanfics Brasil - 20 Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian

Fanfic: Paixão sem limites/Tentação sem limites(Adaptada) Mayte & Christian | Tema: MyC Hot e Romance


Capítulo: 20

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Meu Deus, como eu conseguiria passar por aquilo outra vez? Vê-lo e saber que não poderia tê-lo.


Saber que o que ele representava sempre iria contaminar qualquer coisa que eu sentisse por ele.


– Christian, não dá.


Ele deu um passo à frente.


– Mayte, por favor, fale comigo. Tenho tanta coisa para explicar...


Balancei a cabeça e dei um passo para trás.


– Não, não dá.


Christian disse um palavrão e mudou o foco de mim para Cain.


– Pode nos deixar um minuto sozinhos? – pediu.


Cain cruzou os braços na frente do peito e deu mais um passo até ficar na minha frente.


– Não vai dar. Parece que ela não quer conversar. Não sou eu quem vai obrigá-la. Nem você.


Não precisei ver CHristian para saber que Cain acabara de deixá-lo muito puto da vida. Se eu não interviesse, aquilo iria acabar mal. Passei por Cain e caminhei em direção a CHristian e ao quarto que havia alugado. Se íamos mesmo conversar, não seria diante de uma plateia.


– Está tudo bem, Cain. Este é o meu irmão postiço, Christian Chavez. Ele já sabe quem você é. Se ele quer conversar comigo, a gente vai conversar. Pode ir embora. Eu vou ficar bem – falei por cima do ombro antes de me virar para destrancar a porta do quarto 4A.


– Irmão postiço? Mas espere um instante... Christian Chavez? O filho único do Dean Chavez? Caraca, May, você é parente de um astro do rock!


Eu tinha me esquecido o quanto Cain era fã de bandas de rock. É claro que ele sabia quem era o filho único do baterista do Slacker Demon.


– Pode ir, Cain – repeti.


Abri a porta e entrei no quarto.


Dentro do quarto, afastei-me de Christian o máximo que consegui. Só parei quando cheguei à parede do outro lado.


Ele entrou atrás de mim e fechou a porta. Parecia estar me devorando com os olhos.


– Pode falar. Ande logo. Quero você fora daqui – falei.


Minhas palavras o fizeram se retrair. Eu não iria me permitir sentir pena dele. Não podia fazer isso.


– Eu te amo.


Não. Ele não estava dizendo isso. Balancei a cabeça. Não, eu não estava escutando aquilo. Ele não me amava. Não podia me amar. Quem amava não mentia.


– Sei que as minhas ações não parecem confirmar isso, mas você tem que me deixar explicar. Gata, pelo amor de Deus, eu não aguento ver você sofrendo tanto.


Ele não fazia ideia do tamanho da minha dor. Sabia o quanto eu amava a minha mãe, o quanto ela era importante para mim e tudo que eu havia sacrificado. Sabia de tudo isso, mas mesmo assim não me contara o que a sua família pensava sobre ela. O que ele pensava sobre ela. Eu não podia amar isso. Não podia amar Christian. Eu jamais poderia amar alguém que zombasse da lembrança da minha mãe. Nunca.


– Nada do que você possa dizer vai consertar o que aconteceu. Ela era a minha mãe, Christian. A única
lembrança na minha vida que contém algo de bom. Ela é o centro de todos os instantes felizes que eu tive na infância. E você... – Fechei os olhos, sem conseguir olhar para ele. – Você e... e eles... vocês desgraçaram a minha mãe com aquelas mentiras horríveis que disseram como se fossem a verdade.


– Eu sinto muito que você tenha ficado sabendo desse jeito. Queria ter contado. No começo, você era só alguém com potencial para magoar Nan. Pensei que fosse causar mais dor para ela. O problema foi que você me deixou fascinado. Confesso que senti uma atração imediata, porque você é linda. Sua beleza é de tirar o fôlego e eu a odiei por isso. Não queria sentir atração por você, mas senti. Já na primeira noite fiquei louco por você. O simples fato de estar perto de você, meu Deus... eu inventava motivos para procurá-la. Aí... aí conheci você melhor. Fiquei hipnotizado pela sua risada. Era o som mais incrível que eu já tinha escutado. E você era tão honesta, tão determinada... não ficava choramingando nem reclamando. Pegava o que a vida lhe dava e fazia o melhor possível.


Eu não estava acostumado com isso. Sempre que a observava, sempre que chegava perto de você, me
apaixonava mais um pouco.


Ele deu um passo na minha direção e eu ergui as duas mãos para detê-lo. Estava respirando fundo, não queria chorar outra vez. Mas se ele precisava me dizer tudo aquilo e me deixar ainda mais arrasada, iria escutar. Iria conceder a ele aquele instante de conclusão, pois sabia que jamais teria o meu.


– Aí teve aquela noite no bar country. Depois daquilo, eu passei a ser completamente seu. Talvez você não tenha percebido, mas fui fisgado; para mim não tinha mais volta. Eu tinha muitas coisas pelas quais precisava me redimir. Tinha transformado a sua vida em um inferno desde a sua chegada e me odiei por isso. Eu quis lhe dar o mundo inteiro, mas sabia... sabia quem você era. Quando me permitia recordar exatamente quem você era, eu recuava. Como podia estar tão completamente envolvido com a garota que personificava a dor da minha irmã?


Tapei os ouvidos.


– Não. Eu não quero escutar isso. Saia daqui, Christian. Agora! – berrei.


Não queria ouvir falar em Nan. As palavras imundas que ela tinha dito sobre a minha mãe ecoavam na minha mente. Senti no peito uma ânsia de gritar, qualquer coisa para abafá-las.


– No dia em que a minha mãe chegou do hospital com ela, eu tinha 3 anos, mas me lembro bem.


Ela era tão pequenininha. Eu tinha receio de que alguma coisa acontecesse com ela. Mamãe chorava muito e Nan também. Eu cresci depressa. Quando Nan fez 3 anos, eu já fazia tudo para ela. Desde preparar o café da manhã até colocá-la para dormir. Nossa mãe a essa altura havia se casado de novo e agora tínhamos Grant.


Nunca houve estabilidade nenhuma. Na verdade, eu ansiava pelas vezes em que o meu pai vinha me buscar, porque assim passava alguns dias sem ficar responsável por Nan. Podia tirar uma folga. Aí ela começou a perguntar por que eu tinha pai e ela não.


– Chega! – alertei, afastando-me ainda mais dele.


Por que Christian estava fazendo aquilo comigo?


– Mayte, eu preciso que você me escute. É o único jeito de você entender. – Sua voz estava embargada. – Mamãe respondia que Nan não tinha pai porque era uma menina especial, mas isso não funcionou por muito tempo. Exigi que ela me dissesse quem era o pai de Nan. Queria que fosse o mesmo que o meu, pois sabia que o meu pai a levaria para passear, mas ela me disse que o pai de Nan tinha outra família, que tinha duas filhinhas que amava mais do que a Nan. Ele queria essas meninas, mas não queria Nan. Eu não conseguia entender como alguém podia não querer Nan.


Afinal, ela era a minha irmãzinha. É claro que havia momentos em que eu queria matá-la, mas a amava loucamente. Aí chegou o dia em que mamãe a levou para visitar a família que o seu pai tinha escolhido.


Depois da visita, ela passou meses chorando.


Christian se calou e eu me deixei cair sentada em cima da cama. Ele iria me obrigar a escutar aquilo.


Eu não conseguia fazê-lo parar.


– Eu odiei aquelas meninas. Odiei essa família que o pai de Nan tinha escolhido no seu lugar. Jurei que um dia o faria pagar. Nan vivia dizendo que um dia ele talvez fosse visitá-la. Ficava sonhando que ele iria querer vê-la. Passei anos ouvindo esses sonhos. Quando fiz 19 anos, fui atrás dele. Sabia como ele se chamava e o encontrei. Deixei para ele uma foto de Nan com o nosso endereço escrito atrás. Disse que ele tinha outra filha que era especial e que ela só queria conhecê-lo. Conversar com ele.


Isso acontecera havia cinco anos. Senti um nó na barriga e fiquei enjoada. Cinco anos atrás, eu havia perdido Valerie. Cinco anos atrás, o meu pai tinha ido embora de casa.


– Eu fiz isso porque amava a minha irmã. Não tinha a menor ideia do que a outra família dele estava enfrentando e, para ser bem sincero, não estava nem aí. Minha única preocupação era Nan.


Vocês eram o inimigo. Aí você surgiu na minha casa e virou o meu mundo de pernas para o ar.


Sempre jurei que nunca me sentiria culpado por separar aquela família. Afinal de contas, ela tinha separado Nan do pai. A cada instante que eu passava com você, a culpa pelo que tinha feito começou a me devorar vivo. Quando vi a expressão nos seus olhos na noite em que você me contou sobre a sua irmã e a sua mãe... meu Deus, Mayte, eu juro que nessa noite você arrancou o meu coração. Eu nunca vou me esquecer.


Ele andou até mim e não consegui me mexer.


Eu entendia, entendia mesmo. Mas a compreensão vinha junto com um desânimo sem fim. Era tudo mentira, minha vida inteira era uma mentira. Todas aquelas lembranças, os natais em que mamãe fazia biscoitos e papai segurava Valerie e eu no colo para podermos decorar o topo da árvore... tudo isso era falso. Não podia ser real. Eu acreditava em Rush, mas isso não mudava a maneira como via a minha mãe. Ela não estava ali para contar sua versão da história. Eu sabia o suficiente para ter certeza da sua inocência. Ela não podia ser nada além de inocente. O único responsável por aquilo tudo era o meu pai.


– Eu juro que, por mais que ame a minha irmã, se pudesse voltar atrás e mudar as coisas, eu o faria.


Eu nunca teria ido falar com o seu pai. Nunca. Mayte, eu sinto muito. Porra, eu sinto muito.


A voz dele falhou e, quando ergui os olhos, vi que os seus estavam marejados, embora as lágrimas ainda não tivessem começado a escorrer.


Se ele não tivesse procurado o meu pai, as coisas teriam sido muito diferentes. Só que, por mais que quiséssemos, nenhum de nós dois podia mudar o passado. Nenhum de nós dois podia consertar aquilo. Nan agora tinha o seu pai, tinha o que sempre quisera ter. Georgianna também.


Já eu só tinha a mim mesma.


– Eu não posso dizer que o perdoo – falei, porque de fato não podia. – Só posso dizer que entendo por que você fez o que fez. Mas o que fez transformou o meu mundo e nada vai mudar isso. Nunca.


Uma lágrima solitária escorreu pelo rosto de Christian. Eu não podia estender a mão para enxugá-la, da mesma forma que já não tinha mais lágrimas para chorar.


– Eu não quero perder você. Estou apaixonado por você, Mayte. Nunca quis nada nem ninguém como quero você. Não consigo imaginar o meu mundo sem a sua presença.


Eu sempre teria apenas a mim. Porque aquele homem tinha pegado o meu coração e destruído, mesmo sem querer. Eu jamais teria confiança suficiente para amar outra vez.


– Christian, eu não posso te amar.


Um soluço engasgado sacudiu o seu corpo e ele deitou a cabeça no meu colo. Não o consolei; não podia fazê-lo. Como aliviar a sua dor quando a minha era um buraco imenso, grande o suficiente para comportar nós dois?


– Você não precisa me amar. Só não me deixe – disse ele, enlaçando minha perna.


Será que a minha vida seria sempre cheia de perdas? Eu não pude dizer adeus à minha irmã quando ela foi embora naquele dia para nunca mais voltar. Eu me recusei a dizer adeus à minha mãe na manhã em que ela me disse que estava quase na hora, fechou os olhos e nunca mais os abriu.


Sabia que, quando Christian saísse daquele quarto, seria a última vez que o veria. Seria o nosso último adeus.


Eu não conseguiria seguir com a minha vida caso Christian fizesse parte dela, pois ele sempre iria prejudicar a minha recuperação.


Só que dessa vez eu queria o meu adeus. Aquele era o meu derradeiro adeus, e dessa vez eu queria uma chance de fazer as coisas direito. Não consegui pronunciar as palavras porque elas se recusaram a sair da minha boca. A necessidade de proteger o nome da minha mãe era um obstáculo entre mim e as palavras que eu sabia que Christian precisava escutar. Eu não podia dizer a ele que o perdoava sabendo que ele era o motivo pelo qual o meu pai tinha desaparecido para sempre.


Naquele dia, mesmo sem saber o estrago que aquela foto iria causar, ele tinha levado o meu pai embora.


Nada disso mudava o que eu sentia por Christian antes de ele fazer o meu mundo explodir em um milhão de pedacinhos. E dessa vez eu iria ter a minha despedida.


– Christian.


Ele levantou a cabeça. Tinha o rosto banhado de lágrimas que eu não iria enxugar: elas cumpriam um propósito. Eu me levantei, abri a blusa, tirei e a pousei sobre a cama. Em seguida tirei o sutiã.


Christian não desgrudou os olhos do meu corpo. Seu ar de incompreensão era previsível. Eu não conseguia explicar aquilo... era apenas algo que eu precisava fazer.


Baixei o short e me desvencilhei dele, depois tirei os sapatos e, bem devagar, a calcinha. Quando fiquei completamente nua, me aproximei e montei sobre as pernas de Christian. Ele me enlaçou na hora e enterrou o rosto na minha barriga. Senti na pele o frio provocado pela umidade das suas lágrimas e estremeci.


– Mayte, o que você está fazendo? – indagou ele, recuando apenas o suficiente para me olhar.


Não consegui responder.


Agarrei a sua camiseta e a puxei até ele erguer os braços e me deixar tirá-la por cima da sua cabeça e jogá-la longe. Afundei até ficar sentada no seu colo, segurei a sua cabeça com as duas mãos e o beijei, um beijo demorado. Aquela seria a última vez. Christian enterrou as mãos nos meus cabelos e assumiu as rédeas da situação. Cada carícia da sua língua era suave e delicada. Ele não se mostrou ávido nem exigente. Talvez já tivesse entendido que aquilo era uma despedida. Não era para ser violento e rápido: aquilo era a última lembrança que eu teria dele, de nós. A única sem uma mentira atrapalhando. A verdade estava ali, entre nós, naquele momento.


– Tem certeza? – sussurrou ele junto à minha boca enquanto eu me remexia contra a ereção que já podia sentir dentro do seu jeans.


Respondi que sim.


Ele me pegou no colo, deitou-me na cama, em seguida tirou os sapatos e a calça. Ao se posicionar por cima de mim, estudou-me com o semblante atormentado.


– Você é a mulher mais linda que eu já vi. Por dentro e por fora – sussurrou, cobrindo o meu rosto de beijos antes de abocanhar o meu lábio inferior e chupá-lo.


Ergui o quadril. Precisava senti-lo dentro de mim. Sempre iria precisar disso, mas aquela seria a última vez em que teria o meu desejo atendido. Em que o teria assim, tão próximo. Ninguém jamais chegaria perto de mim desse jeito, ninguém.


Ele correu as mãos pelo meu corpo e se demorou ao tocar cada pedacinho, como se estivesse me decorando.


Arqueei o corpo sob as suas carícias e fechei os olhos para deixar o toque das suas mãos ficar gravado em mim.


– Porra, como eu te amo – disse ele, baixando a cabeça para beijar o meu umbigo.


Deixei as minhas pernas se abrirem para ele se posicionar entre elas.


– Tenho que usar camisinha? – perguntou ele, tornando a montar em cima de mim.


Sim, era a resposta. Não podíamos correr nenhum risco.


Mais uma vez, só assenti.


Christian se levantou, pegou a calça jeans e tirou uma camisinha da carteira. Fiquei olhando enquanto ele rasgava a embalagem e a fazia deslizar até cobrir o pau. Eu nunca o havia beijado ali; pensara em fazê-lo, mas nunca tive coragem. Há coisas que devem permanecer desconhecidas.


Ele alisou a parte interna das minhas coxas com as duas mãos e, bem devagar, abriu mais um pouco.


– Isto aqui vai ser meu para sempre – falou, convicto.


Não o corrigi, porque era inútil. Eu nunca pertenceria a mais ninguém. Depois desse dia, pertenceria apenas a mim mesma.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 00:05:37

    Como assim? :O ELES NÃO FICARAM JUNTOS? Quero o segundo livro já, agora! Anda, to esperando dona Jess! Chris implorando por ela, ai ai Maite, agarra ele!

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 01:42:09

    Meu Deus, não consigo não odiar a Nan, que filha da p***, literalmente! O pai da Maite é um ridiculo, podre tanto pra uma familia quanto pra outra. Tadinho do Chris, ta todo apaixonado :/ MEGA apaixonado coitado, pena que ele tenha causado isso tudo :/

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 22:56:43

    Ponto para o Woods! Christian do lado da Maite na festa ... aaaaaaaaaaawn *------* Toma Nan, sua bitch! u.u EITA, já entendi tudo, meu Deus, Maite e a Nan são irmãs! O pai dela abandonou a mãe do Chris quando a bitch-mãe tava grávida :O E agora?

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 23:28:32

    Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer nesse baile...Ou ao menos terá consequências depois porque a Mai já ta toda pensativa, e o Chris tbm, ah não! Feliz pela Bethy u.u E eu gosto do Woods, na boa KKKKKK! Beijos Jess

  • vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 00:45:11

    PQP, o trem ta feio u.u Que hot foi esse durante a festa :O Maite não é a santa que eu pensava KKKKKKK! O Chris ta sendo perfeito, aaaaaah *----* Espero que a vaca da Nan não atrapalhe. Achei lindo ele indo atras dela no clube kk

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 20:39:09

    Ai ai, quero logo hot na bagaça u.u kkkkkkkkkk Chris todo fofo com ela, awn *------* Já posso matar a Nan? Que fdp, tadinha da Maite, osh!

  • chaverroni_eternamente Postado em 09/09/2014 - 10:56:47

    Cont ta incrivel

  • vondy4everponny Postado em 09/09/2014 - 02:05:53

    Na boa, a Maite nao devia ter dito isso, ela da mole demais pro Christian, osh! Amor proprio? Cade?

  • vondy4everponny Postado em 06/09/2014 - 00:01:22

    Quero mais capitulos. Anda Jess, to esperando! RUM kkkkk Amaaaaando. O Grahan , sei la como escreve, é um fofo *-----* Curti ele!

  • vondy4everponny Postado em 05/09/2014 - 20:18:11

    Chegueeeeeeeeeeei mana Jess. Mais uma fic chaverroni sua *---------* Rainha das adaptações u.u KKKKKK


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