Fanfic: Trezentos e Sessenta e Cinco Dias (FINALIZADA) | Tema: Vondy

Querida leitora julieuckermann, há mais de um ano que comecei essa fanfiction e faz um bom tempo que comecei a postar, porém pelo que você já deve ter notado não posto muitos capítulos... Tecnicamente contando com capa, prefácio, enredo e sinopse já caminho na página 282... Tenho postado pouco pelo seguinte motivo: Eu escrevo as partes que me inspiram... Eu já tenho muita coisa escrita com dramas, momentos legais porém fica difícil porque sempre falta algo entre essas partes... Estou fazendo muito esforço para imendar cada parte. Acho que mais dois capitulos que eu postar fico sem coisas pra postar e isso é meio chato... Estou felissíssima por você ter gostado e de verdade seu comentário me animou muito, já que poucos comentários existem nessa fic... Minha maio fanfiction já consta com mais de 160 favoritados e mais de 3000 comentários e chego até a pensar que não estão gostando dessa. Bom, minha ideia inicial não era fazer uma Dulce que mete os pés pelas mãos o tempo todo, mas uma que precisava de ajuda e o nosso galã Christopher Von Uckermann a ajudaria nisso... Porém no decorrer do tempo mudei algumas coisas, e até algumas amigas me dão ideias... Só espero não me arrepender futuramente... Como todas as minhas fanfictions essa não passa de um romance dramático, e de fato eu não consigo escrever nenhuma em que o Christopher seja um "galinha, safado e idiota que faz tudo errado"... Já tentei com Rebelde Universitários, que eu teria de qualquer forma, dar continuidade no Diego mas não consegui... Parei no início, quem sabe um dia eu continue... Mas em fim, gosto da originalidade do enredo. Fica muito comum a história do cara que faz a donzela sofrer e no fim acabam com uma familia gigante... Você se ainda não lê, deveria dar uma passadinha na minha outra fanfic "¿Náufragos?", ela já está na terceira e última temporada, acredito que vá gostar. Bom, espero que continue lendo, comentando e expondo sua opinião. Confesso que no inicio pensei que ia me xingar por copiar alguma fic já que vi muitas fics sendo copiadas sem autorização e nunca deixo ninguém continuar as que demoro a postar ou adaptar alguma fic minha (acho que sou um pouco ruim rsrs), mas se houver alguma parecida saoba que tudo o que escrevi aqui é de total autoria minha... Divulgue às suas amigas, quem sabe elas também não gostem. Agora vou postar mais um capitulo pra você antes que você tenha uma ataque e eu seja acusada de assassinato. Abraços.  

P.S: Só pra não matar você de curiosidade meu nome é Daniele, mas pode me chamar de Dani. 

Nina Dias Vieira : Olá   Sim, Vondy é muito perfeito. Somos as mais iludidas e as mais apaixonadas rsrs... Não sei se a Dulce vai ficar bem logo... Porque de certa forma faz parte da historia ela estar assim... E quanto ao baby você terá uma surpresa não muito pra frente... Mas não irei dizer mais nada, porque da mesma maneira que há males que vêm para bem, pode acontecer ao contrário... Abraços  :*

Visitamos alguns pontos turísticos da cidade, e no fim da tarde Christopher me levou até a ponte Golden Gate. A famosa ponte Golden Gate. Ela era maravilhosa. O efeito que o sol causava nela quando estava se ponto chegava a me dar arrepios.

É lindo Chris. - Sussurrei fechando os olhos enquanto sentia a brisa tocar meu rosto.

É maravilhoso. - Ele me abraçou por trás e pude sentir sua respiração próxima ao meu ouvido.

Já esteve aqui antes?

Já sim. Na verdade foi ideia minha te trazer aqui. - Esquiei-me um pouco para o lado e o olhei. - Sabia que ia gostar.

Pensei que fosse o meu pai.

Bom, mais ou menos. Eu disse a ele que gostaria que você viesse aqui um dia, mas a ideia da surpresa foi dele. Na verdade eu só fui descobrir um dia antes de virmos.

Entendi. Está tudo aprovado. - Me virei de frente pra ele. - Com exceção daquele maldito acidente. - Ele fez uma careta engraçada que me fez rir. - Mas acho que algo pode cobrir aquilo.

O quê?

Um beijo.

Acha que é suficiente?

Eu não sei. Quem sabe né. - Selei os lábios dele e logo os meus foram sugados pelos dele. Abri espaço para que sua língua pudesse encontrar a minha e quando isso aconteceu soltei um leve suspiro. Suas mãos envolveram minha cintura levando meu corpo para o dele deixando-os colados. Levei minhas mãos à nuca dele e depois aos cachos mal feitos em sua cabeça, embolando meus dedos. Pressionei-o contra mim fazendo-o aprofundar o beijo.

Que nojo. - Uma voz infantil pronunciou essas duas palavras perto da gente e comecei a rir entre o beijo. Apartei-me de Christopher e o olhei. Uma criança de aparentemente uns seis ou sete anos. Uma menina linda. Ela era ruiva natural e isso era encantador. Eu amava ruivos. Seu rosto era cheio de sardas e sua pele tão branca que chegava a reluzir com os raios do sol. E seus olhos tão ou mais azuis que o céu.

Quando for mais velha não pensará assim. - Dei uma piscada para ela que fez uma careta.

Meus pais vivem fazendo isso. É nojento. - Ela olhou um casal que estava brincando com um menino também ruivo. Deve ter uns três anos. A mulher provavelmente a mãe deles era tão ruiva quanto a menina e o pai tina o cabelo castanho claro e os olhos verdes.

São seus pais? - Perguntei já imaginando a resposta.

Sim. E meu irmão.

Como você se chama boneca? - Christopher perguntou em fim. O olhei e ele olhava a menina adimirado. Parecia nunca ter visto uma menina ruiva na vida.

É Hannah. - Ela mordeu o lábio inferior. Essa mania pelo visto muitas pessoas tinham.

Lindo nome. - Ele sorriu. - Assim como você e seu irmãozinho. - Meu nome é Christpher e essa aqui é minha futura mulher Dulce Maria.

Christopher. - O repreendi. - É o sonho dele se casar comigo, mas não sei se ele terá esse privilégio.

Ela vai ceder. - Ele deu uma piscada.

E esse cabelo lindo?

Você gosta? - Ela perguntou curiosa.

É lindo. Sou apaixonada com pessoas ruivas. Ter o cabelo assim, é uma coisa rara, por tanto é muito precioso.

Entendi. Eu não gosto muito. Queria que eles fossem loiros como o do meu pai.

Você tem muita sorte de ter ele assim. Promete pra mim que nunca vai ser louca de mudar a cor dele?

Acho que minha mamãe me mata. - Ela deu uma risada. - Mas eu prometo tia.

Tia?

É. É assim que chamo as pessoas. Eu posso chamar você assim né?

Claro. Tia Mari. - Dei uma piscada.

E tio Chris. - Christopher completou. - Agora é melhor você ir com seus pais antes que eles briguem com você. - Os olhei e eles olhavam pra gente com uma cara não muito boa. - E mais uma coisa, você é muito linda, então não fique falando com pessoas estranhas, porque não se sabe se elas são pessoas más.

É, meus pais sempre falam isso. Mas vocês não são pessoas más não é?

Não. Não somos. Agora vai lá.

Foi bom conhecer vocês. Tchau.

Tchau boneca. - Christopher respondeu e eu apenas acenei com a mão enquanto ela corria de volta para os pais.

Ela é linda Chris. - Mordi o lábio inferior de leve. - Queria ter uma filha assim algum dia.

Primeiro você vai ter que arrumar um namorado ruivo natural e torcer muito para que o gene dele seja mais forte que o seu. - Ele beijou minha bochecha.

Verdade. Mas não sei se quero uma cara ruivo. Me contento com um quase loiro.

Quase? - Ele franziu o cenho.

Sim, seu cabelo não é tão loiro assim.

Pois saiba que eu era bem loiro quando eu era criança viu. - Ele fez bico.

Bobo. - Desmanchei o bico dele com um selinho. - A cor não importa ok? O que importa é o sentimento e o caráter. - Acho que já temos que ir. - Fiz bico enquanto algumas pessoas seguiam para o TourBus novamente.

Só mais um beijo. - Ele me puxounovamente e me beijou agora ainda mais profundo arrancando de mim um leve gemido. Juro que se continuassemos assim eu arrancava nossas roupas ali mesmo.

Chris... - Sussurrei me afastando dele. - Vamos?

Vamos sim. - Ele colou a testa dele à minha enquanto respirava rapido.

Eu estou te matando. Desculpa. - Suspirei e me afastei indo em direção ao ônibus.

Dulce espera. - Continuei caminhando, entrei no onibus e ele veio logo atrás de mim. Nos sentamos em silêncio. - Está tudo bem. - Continuei em silêncio pensando numa maneira de dar a ele o que ele queria. Eu não sei o porque de tanta rejeição. Eu o queria mas por outro lado não.

Chegamos no hotel e fui direto para o quarto. Tomei um banho frio para tentar relaxar da tensão. Eu precisava pensar em algo. Tecnicamente Christopher não estava no mesmo quarto que eu e isso me daria um tempo para pensar melhor no que eu realmente queria.

Me arrumei e por cima da melhor lingerie que eu havia levado coloquei um vestido leve um pouco curto, fiz um rabo de cavalo que sabia que ele odiava, passei uma make leve e desci para jantar.

Cheguei no hotel e lá estava ele, com uma camiseta que marcava seus músculos, bermuda e tênis. Fui até a mesa que ele estava e me sentei sem falar nada. Ele me olhou e depois voltou a olhar o cardápio. - O que vai querer comer?

O que você quiser pra você eu como. - Apoiei meus braços na mesa.

Ok. - Ele deu de ombros, chamou o garçom e fez o pedido sem eu se quer saber o que era.

Espero que tenha bom gosto.

Eu tenho. - Ele mordiscou o lábio inferior. - Ainda está brava?

Eu? Claro que não. Eu nem estava brava Chris.

Ah não? - Ele cruzou os braços sob a mesa e me olhou.

Só fiquei sem graça.

Pelo quê? Eu já estou acostumado com isso Dulce.

Christopher. - O repreendi.

Não vou mentir que sempre fico meio irado, mas já estou acostumado. Você nem é mais...

Vai começar. - Rolei os olhos e apoiei o queixo sob minhas mãos.

Não entendo do porque de você negar. Não faz sentido. A não ser que você esteja mentindo sobre... Espera, Dulce você é virgem?

Eu já te respondi essa pergunta.

E se estivesse mentindo?

Christopher. - Bufei.

Pode dizer, eu juro que não vou me zangar. Pelo contrário, ficarei ainda mais feliz por saber que aquele seu amiguinho não te tocou coisa nenhuma.

Chega desse assunto Christopher. - Me alterei e depois me encolhi quando algumas pessoas olhou pra mim. Isso já estava me cansando.

Terminamos de comer e juntos subimos para o quarto. Nosso quarto ficava um de frente para o outro. Tão longe que só o fato de pensar em ir até o dele me cansava. Ironias à parte, peguei o cartão na minha bolsa e o encostei na tranca. Suspirei e olhei para trás. Ele estava na mesma posição que eu, porém ainda olhava a porta. Voltei a guardar o cartão, suspirei e fui até ele.

Chris. - O virei de frente pra mim e o beijei.

Dulce. - Ele tentou me parar algo mas o impedi. Enganchei minhas pernas na cintura dele e o olhei. - Tem certeza? - Assenti e voltei a beijá-lo

Ele abriu a porta, entrou no quarto e a fechou com o pé. Joguei minha bolsa em um canto qualquer enquanto ele caminhava rumoa à cama. Senti meu corpo ser lançado naquele colchão e o dele vir sobre o meu. Meu coração agora estava a mil, e não teria mais como escapar daquilo. Eu estava completamente envolvida em seus beijos, em seus amassos, em seu suspiro. Suas mãos foram até a barra do meu vestido e assim o levantaram até a altura da cintura. Envolvi minhas pernas sob a cintura dele. Suas mãos agora acariciavam minha cintura e quadris com força e seus lábios fugiram da minha boca até o meu pescoço. Seus lábios, língua e dentes passavam por toda a região entre minha orelha e meu ombro deixando ali algumas marcas. Tremi ao sentir uma de suas mãos abaixar um pouco a lateral de minha lingerie inferior e depois seguir pra minha cocha apertando-a com força. Soltei um gemido alto ao sentir a ereção dele roçar minha intimidade. Eu precisava dele. Comecei imediatamente a tirar a camisa dele, que com a ajuda dele foi fácilmente lançada do outro lado do quarto. Levei minhas unhas às costas dele e a arranhei. Se ele estava pensando que eu sairia marcada sozinha dessa situação ele estava muito enganado. Virei-me por cima dele com todas as forças que consegui juntar e comecei a beijar o pescoço e fui descendo em seu tórax. Apartei-me em parte, ficando sentada sob o quadril dele e o olhei. Ele se sentou enquanto me olhava e terminava de tirar o meu vestido deixando-me apenas de lingerie. Novamente meus lábios foram tomados e pude sentir que ele levara uma das mãos aos meus cabelos desmanchando o rabo de cavalo. Dei um sorriso no meio do beijo. Agora minha vez. Levei minha mão até o cós da bermuda que ele usava e a desabotuei. Tentei descê-la para saber o que me aguardava lá dentro mas sem êxito. Ele me deitou novamente na cama e dessa vez paralisou-se escondendo o rosto no meu pescoço. Tudo o que se ouvia era o som de nossas respirações.