Fanfics Brasil - Capitulo 8 - Parte 4 Trezentos e Sessenta e Cinco Dias (FINALIZADA)

Fanfic: Trezentos e Sessenta e Cinco Dias (FINALIZADA) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 8 - Parte 4

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No dia seguinte não foi diferente. Apesar de ter aula eu não quis se quersair da cama. Já quase na hora de sair, meu pai que provavelmente havia chegado de madrugada veio me “acordar”


Dulce. - Ele se sentou ao meu lado e fingi ainda estar dormindo. - Filha vai perder a hora. Acorda. - Me mantive imóvel. - Eu sei que está acordada, vamos. - Ele me descobriu.


Não quero. - Resmunguei.


O que você tem?


Não é nada. Só quero ficar aqui. - Escondi meu rosto tentando não chorar.


Não, não senhorita preguiça. - Ele me pegou pelo braço e tentou me sentar na cama.


Ai. - Gritei instantâneamente sentindo uma dor aguda no braço.


O que foi?


Nada! - Me encolhi.


Como nada? - Ele levantou a manga do meu pijama. - Mas o que é isso Dulce? - Ele gritou meio apavorado vendo o roxo no meu braço. - Quem fez isso com você?


Ninguém. Eu caí. - Me mantive encolhida.


Caiu? Agora o chão aperta o seu braço? Isso são marcas de dedos Dulce. - Ele passou a mão pelo rosto.


Me diz quem te fez isso que eu vou acabar com a pessoa.


Não!


O quê?


Não. Nao foi nada.


Dulce. - Ele suspirou. - Filha, me diz o que aconteceu.


Não aconteceu nada. - Voltei a me deitar. O que eu ia dizer? Dormi com o Ucker e depois ele quase me bateu? Não! Eu não queria outro velório.


Dulce, eu estou preocupado. Preciso saber quem vez isso com você. - Ele se sentou ao meu lado passando a mão em meus cabelos.


Só me deixa quieta aqui, por favor. - Me virei de costas pra ele.


Tudo bem, mas eu vou descobrir o que houve e quando eu descobrir irei acabar com a raça da pessoa que te machucou. - Ele se levantou e se retirou fechando a porta. Não demorou muito para que eu ouvisse os gritos no andar debaixo, provavelmente ele brigando com Christopher por ele não ter me protegido seja lá de quem for. Tapei meus ouvidos. Não queria ouvir ninguém, não queria ver ninguém.


 


Algum tempo depois ouvi a porta se abrir. À essa altura já não havia mais gritaria no andar de baixo. Senti que alguém tinha se sentado ao meu lado e por um momento pensei que fosse meu pai.


Por que não disse a ele? - Ouvi a voz dele. Droga! O que ele estava fazendo ali? - Me responde.


Não te devo satisfações da minha vida.- Tapei o rosto com o edredom.


Eu vou dizer a ele o que houve.


Você não é nem louco. Se fizer isso eu mesma me encarregarei de te matar.


Não é justo eu fingir que não aconteceu nada. Uma hora ele vai descobrir e isso vai ser pior.


Justo? - Me sentei o olhando. -Justo Christopher? O que é justo pra você? Olha o que você fez comigo Alexander. Se deitou comigo, me prometeu algo e horas depois quebrou a promessa. Sabe o que eu estou me sentindo? Eu estou me sentindo um lixo. Usada por você. Você me jogou. Me jogou pra fora, me machucou e agora vem falar em ser justo? Faz-me o favor. - Enxuguei a primeira lágrima que traçara meu rosto. - Sinceramente, eu não sei o que sentir. Nojo, pena, odio, rancor. Já que você fala em ser justo, porque é que não me diz o que devo sentir.


Baixinha. - Ele falou baixo.


Não me chame assim. - Gritei. - Sai daqui Christopher. Faz o que você pediu pra eu fazer. Esquece que eu existo. Aliás, finge que eu morri.


Dulce. - Ele suspirou.


Vai embora, por favor. - Voltei a me deitar me encolhendo.


Tudo bem. Eu trouxe seu café da manhã, está ali no criado mudo. - Ele se levantou e se retirou.


Que ótimo, ele precisava mesmo piorar a sittuação. E o pior que nem desculpa ele me pediu. Eu sabia bem, que parte da culpa era minha. Culpa de ter dito sim a Rodrigo. Se quer deveríamos ter saído. Eu sabia que Christopher o odiava e que estava subimissa a isso.


 


Passei o dia inteiro na cama, não me levantei um minuto se quer. Estava péssima não só emocionalmente como fisicamente. Chorar era meu único consolo naquele momento.


Chega Dulce. - Ouvi a foz séria e alta de meu pai entrar repentinamente no quarto o que me fez dar um salto na cama de susto. - Eu não aguento saber que você está aqui nesse estado sem poder fazer nada. - Ele veio até mim e me encolhi. - Filha por favor, me diz o que aconteceu. - Ele passou a mão em meu rosto. - Dulce você está ardendo em febre. - Disse assustado. - Eu vou te levar no médico.


Eu não vou a lugar algum. - Me sentei. - Isso no meu braço não chega nem aos pés do que eu estou sentindo, e o que eu estou sentindo nenhum medico pode resolver. Nem medico nem ninguém, será que não entende?


Oh meu amor. - Ele me abraçou. - Eu quero te ajudar, me diz o que eu posso fazer.


Nada. Não quero que faça nada, e não me chame de meu amor.


Eu não posso ficar vendo você assim sem querer fazer nada. Vou te perguntar uma coisa e quero que seja sincera comigo.


O que?


Não foi o Rodrigo quem te fez isso não é mesmo?


Não. - Me soltei dele.


Tem certeza?


Sim. Isso foi apenas uma briga.


Você brigou na escola Dulce?


Não. Não me pergunte mais, por favor. - Implorei enquanto me encolhia.


Tudo bem, mas você não pode ficar assim. Está com febre agora, e se quer comeu durante o dia todo.


Não estou com fome e nem apetite.


Você é muito teimosa. Mas tudo bem, se eu descobrir quem te fez isso eu acabo com a raça da pessoa. - Ele se levantou da cama e saiu do quarto.


Passei exatamente uma semana “trancada” no quarto. Sem falar com ninguém, sem ver ninguém. Apenas saía pela madrugada para tentar comer algo. Apesar da dor que eu tinha dentro do peito, eu não poderia ficar assim. Tinha que resolver tudo isso, voltar à minha vida quase normal.


No dia 24 de abril voltei à escola. Levantei-me cedo como se nada tivesse acontecido na semana toda, me arrumei, tomei meu café da manhã e esperei meu pai me levar à escola. Assim que cheguei na mesma Anahí já veio para o meu lado perguntando porque é que eu havia sumido. Depois de ela muito insistir, resolvi contar a ela o que havia acontecido.


E foi isso. - Suspirei olhando em volta, uma tática para as lágrimas não começarem a cair.


Caramba Dulce. Eu nem sei o que dizer. Nunca pensei que o Christopher faria isso, de verdade.


Nem eu. Mas agora a merda já está feita, preciso é por um ponto final nessa história. Só não sei como dizer ao Rodrigo que não quero nada sério.


Dulce, olha. Se você gosta do Christopher de verdade, dá um basta nessa história. Vocês estão ficando às escondidas todo esse tempo. Ele gosta de você então não vejo o porque disso. Ele vacilou muito feio com você, mas tenta entender também o lado dele. O Rodrigo e ele não se dão bem.


Você sabe por que eles se odeiam?


Sei sim.


Pode me dizer?


Prefiro deixar que ele diga. Desculpa.


Tudo bem. Ele nunca me conta mesmo. Em Los Angeles ele me enrolou até me fazer esquecer.


Me diz uma coisa?


O quê?


Fora o fato dele ter te expulsado da casa dele, e de vocês terem brigado. Foi bom?


Anahí. - A repreendi e ela sorriu sapeca. - Foi maravilhoso. E ele é super bem dotado. - Mordi o lábio inferior.


Safada. - Ela falou alto.


Silêncio Saviñon e Portilla. - Ouvi a professora dizer na frente da sala.


Desculpa professora.


Eu vou te matar Anahí.


Mata nada. O sinal já vai tocar. Olha, se você gosta dele, não deixa ele escapar não. Até porque, mais bonito e mais gostoso que ele só o meu Poncho.


Ah claro! - Tive que rir. Ninguém era mais gostoso. - Isso porque você não viu o Uckermann pelado.


Me contento com o meu Poncho.


Comissão traseira e frontal, nota 100. Preliminares então, nota 1000.


Você não tem cara de ser safada assim não Dulce.


As aparências enganam. Olha, acho que vou fugir da aula hoje. - Mudei de assunto.


Como assim? Vai fugir?


Sim, na hora do almoço. Preciso tentar resolver um problema.


Mais problemas? - Mordi o lábio inferior. - Tudo bem, não será meu pai que vai ser chamado aqui mesmo. - Ela deu de ombros juntando o material sob a mesa. Fiz o mesmo.


Não tenho medo do meu pai. - Me levantei assim que o sinal tocou, guardei minhas coisas na mochila e saí para o intervalo sendo seguida por Anahí.


Na boa, você tem problemas seríssimos Dulce. - Ela apertou os passos para me acompanhar. - Já vai resolver seu problema?


Sim.


Não vai nem comer primeiro?


Amo a comida da escola. - Revirei os olhos. - Mas fica para a próxima. Depois a gente se fala, talvêz eu apareça aqui no final da aula.


Tudo bem. Boa sorte para solucionar seu problema.


Obrigada. - Me desviei da multidão qu agora seguia para seus armários para guardarem seus pertences e logo irem para o refeitório. Saí pela porta da frente, o bom é que aqui a segurança é péssima, portanto não tive nem um pequeno problema para sair.


Assim que consegui me distanciar do colégio, peguei meu telefone e liguei para ele. Precisava resolver esse problema de uma vez. Combinamo-nos de nos encontrar próximo à uma lanchonete, e lá ele me levaria até sua casa.


Fiquei sentada na calçada enquanto pensava em uma boa desculpa para dar a ele. Senti minhas mãos suarem quando vi o carro dele se aproximar. Sequei-as em minha calça jeans e me levantei,. Assim que ele estacionou, eu abri a porta e entrei no carro, assim pouparia-o de um jesto cavalheiro de sair e abrir a porta para mim.


Entrei no carro, fechei a porta e coloquei o cinto.


Bom dia. - Ele disse. - Posso saber o porque da honra do seu chamado?


Bom dia. - Dei meio sorriso. Talvez eu devesse conversar com ele em um local menos reservado. Escondi minhas mãos entre minhas pernas para evitar que ele notasse o meu nervosismo.


O que aconteceu? - Ele me olhou pelo retrovisor.


Pensei em mil e uma maneiras de terminar o que mau havia começado. Mas nenhuma me pareceu tão boa. Mas no fim, acabei perguntando a pior coisa que poderia.


Rodrigo, o que é que você tem contra o Christopher? - Não o olhei mas pude notar a mudança repentina da expressão em seu rosto. Christopher. Esse nome o incomodava, e muito.


Por que é que quer saber disso? - Ele perguntou frio.


Porque tenho direito de saber por que é que você o odeia. Ou melhor, porque é que vocês se odeiam tanto. - Tentei manter a calma. Molhei os lábios com a língua mantendo o olhar no caminho.


Olha Dulce. - Pude sentir a força com que ele apertava o volante do carro. - Não importa o que há entre nós dois, o que importa é que ele e a família deles são pessoas enojáveis.


Não fale assim dos Uckermanns, eles são ótimas pessoas. - Me pronunciei.


Está defendendo aquela gente? Eles não têm nem onde cair morto.


Rodrigo. - O repreendi.


O que é? Fala sério Dulce. Eles são nada mais, nada menos que seus criados.


Não repita mais isso. - Cravei minhas unhas nas palmas de minhas mãos tentando conter a raiva. Raiva. Era exatamente isso que senti quando o ouvi falar daquela forma.


Dulce, Dulce. - Ele disse meu nome duas vezes. - Eu vou te mostrar o motivo de eu odiá-lo tanto. Não só a ele, mas toda a família dele. - Ele acelerou fundo e por um instante achei que ele queria matar a nós dois. Senti meu coração bater na velocidade de cavalos correndo em uma batalha. Medo. Senti medo. Eu sempre tive medo de carro. Bom, não sempre. Mas desde que minha mãe morreu. Andava por fala de opção. Senti meu sangue desaparecer, e que agora meu rosto estava completamente pálido e assustado. Quis gritar pra ele parar de correr, mas eu estava em pânico. Não tive forças. Apenas me tranquilizei quando ele desacelerou e estacionou na porta de sua casa. Respira. Está tudo bem. Tento acreditar nisso. Fechei meus olhos e controlei minha respiração tentando preencher meus pulmões com o ar. Não demorou nem 10 segundos para que ele saísse do carro, abrisse a minha porta, tirasse o cinto e me puxasse pelo braço. Ele estava me assustando. O que ele iria fazer comigo?


Ele me guioupara o interior da casa. Subimos as escadas. Céus. Geralmente quartos ficam no segundo andar. Não. Isso não Dulce. Ele não vai fazer isso. Ele não é louco. Ou é.


De repente sua mão abre uma das portas dos quartos e ele me leva para o interior do mesmo. Me tranquilizo ao ver um senhor deitado na cama, olhando pra cima, totalmente imóvel. Mas não me parecia morto. Apesar de sua pele pálida. Rodrigo me soltou e senti um leve ardor no local em que ele me segurava.


Está vendo esse senhor? - Rodrigo me olhou e eu assenti, ainda amedrontada. - Esse senhor é meu pai. Ele está assim há anos. Se alimentando por sondas.


Ele está doente?


Não. - Ele riu sem vontade. Pude notar em seus olhos um olhar de ódio. - Ele está tetraplégico. Graças ao Victor.


Victor? - Engoli seco.


Sim. Victor Von Uckermann. - Ele respondeu frio. - Aquela família, tirou de mim a única pessoa que eu amava. A única pessoa que eu tinha. Por isso os odeio.


Não faz sentido. Christopher nunca me falou de seu pai. Será que ele havia feito algo tão ruim ao pai de Rodrigo que possa estar preso? Fico imaginando o que Victor teria feito para acontecer isso com ele. - O que aconteceu? - Perguntei em fim.


Ninguém sabe ao certo. O que sei é que graças àquele desgraçado, meu pai está aí enterrado nessa cama, sem comer, sem falar, sem se mover há anos. Nunca mais ele me olhou nos olhos, sorriu para mim. - Manti meus olhos fixos naquele senhor.


O Christopher não tem culpa, seja lá o que aconteceu Rodrigo. Ele é um garoto legal, educado.


Chega Dulce. - ele gritou e senti meu corpo dar um salto. - Escuta bem, eu não quero você perto dele, está me entendendo? - O quê? Eu estava mesmo escutando isso? Não sabia se ficava com medo do seu olhar ameaçador, ou se começava a rir. Quem era ele para dizer com quem devo ou não me relacionar. Encarei seus olhos. Um olhar frio. Frio e apavorante.


O Christopher é meu amigo. - Amigo! Essa palavra soava no mínimo estranha. Embora sempre nos tratemos como amigos com benefícios, não era exatamente essa palavra que eu queria usar.


Não me interessa. Quero você longe dele. - Agora seu olhar ameaçador me dava medo.


Você não pode me dizer com quem ando, ou o que faço. Nem meu pai manda em mim.


Eu não sou seu pai. Sou seu namorado! - Namorado? Dei uma gargalhada em pensamento. Saímos duas vezes, nos beijamos uma vez e ele vem dizer que somos... namorados”?


Mas você não manda em mim.


Ele deu uma risada sarcástica. - Você escolhe.


Não tenho que escolher nada Rodrigo.


Você é quem sabe. - Ele deu de ombros. Isso me soou uma ameaça. O vi sair pela porta e provavelmente descer as escadas. Fui atrás dele, mas não sem antes dar uma ultima olhada no pai dele. Tive a leve impressão de que ele havia se mechido. Talvez fosse apenas da minha cabeça. Desci as escadas rapidamente.


O que você quer dizer com “você é quem sabe?” Isso por acaso é uma ameaça? Você nunca encostaria em mim. - Falei tão certa, de que eu quase acreditei. Eu estava sozinha ali com ele, ele poderia me fazer algo a qualquer momento.


Em você eu jamais encostaria um dedo. - Ele disse calmo, e isso me assustou. - Se é que você me entende. 



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Autor(a): LaPersefone

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 135



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  • LaPersefone Postado em 12/12/2015 - 15:00:39

    Lêh, milly_vondy e vondyforever180, passando só pra agradecer vocês :0 Fico contente por terem gostado. Um bj

  • vondyforever180 Postado em 11/12/2015 - 17:39:57

    Uaaaal ,Li Sua Web Terminei Hoje Owwn Amei <3 Parabens

  • milly_vondy Postado em 09/12/2015 - 13:52:56

    Perfeita, adorei! Parabéns!!!!!

  • Lêh Postado em 24/11/2015 - 11:58:24

    Menos de 3 dias pra ler, passou rapido.. amei a historia uma pena não ter acompanhado, pelomenos não sentii... VELE MUITO A PENA LAR

  • stellabarcelos Postado em 29/09/2015 - 21:03:10

    Amei muito essa fanfic envolvente, não dá pra parar de ler!! Você escreve muito bem! Parabéns!

  • jucinairaespozani Postado em 14/09/2015 - 00:29:29

    Amei parabéns a fic foi maravilhosa, não gostei da Dulce ter pedido pra ele ficar mas enfim, sua fic foi incrível

  • aamanda_as Postado em 11/09/2015 - 12:42:04

    Parabéns Pela Fanfic , Muita Linda, Até Que Enfim Christopher Esqueceu Essa Ideia De Ir Embora Amei o final Luna esperta sapequinha e baby ponny , noivos vondy, amei amei , todos felizes no final

  • anny_freitas Postado em 10/09/2015 - 22:35:50

    Perfeito o final amei demais.Essa fic foi perfeita . Parabéns!

  • sabrina_sassoto Postado em 10/09/2015 - 21:58:35

    Aquele momento que bate um vazio por ter acabado uma das fics que eu mais amo. Dani esse final ficou maravilhoso, finalmente a Dul é feliz. Essa fic foi perfeita do começo ao fim. Parabéns!

  • LaPersefone Postado em 10/09/2015 - 20:36:58

    Pessoal, a fic chegou ao fim. Demorou mas chegou rsrs... Gostaria de agradecer todos os leitores. Os que comentaram pelo site, os que comentaram pelo facebook e até mesmo os que não comentaram. Espero vê-los em alguma de minhas outras fanfics... De início deixo o link de Meu Guarda Costas aqui. Se alguém quiser, dá uma passadinha lá. Beijos e foi um prazer ter vocês por aqui. E se alguem quiser, pode me seguir no meu twitter. É @LaPersefone LINK: http://fanfics.com.br/fanfic/49002/meu-guarda-costas-vondy


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