Fanfic: Trezentos e Sessenta e Cinco Dias (FINALIZADA) | Tema: Vondy
Meninas a fic está no final... Então comentem pra eu saber se estão lendo/gostando. Não é legal postar sem saber se estão lendo. :(
Na sexta vou viajar, então se eu não conseguir postar tudo até sexta à tarde (eu ainda não terminei de escrever) só poderei postar na outra semana, depois do dia 20.
Ele me encarou e abaixou a cabeça, parecia decepcionado. Mas Rodrigo disse que ele nem se quer se movia, como poderia estar ali?
Olá Dulce. - Ele disse com a voz baixa. - Eu sinto muito por isso, essa nunca foi minha intenção.
Ele disse que você não falava, nem se movia.
É o que ele pensava, não o culpe por isso. - Ele suspirou.- Eu entrei em estado de choque depois do acidente, pedi para o medico nunca contar a verdade. Eu não mereço viver.
Do que está falando?
Victor morreu tentando salvar a mãe do Rodrigo. Ele me tirou do carro, e quando tentou tirá-la, o carro explodiu.
E alguém mais sabe disso?
Agora, só o Rodrigo. Não o reconheço mais. Ele culpava Victor por isso, mas eu fui o culpado de tudo. Eu estava bebado e em alta velocidade.
Oh meu Deus. - Coloquei a mão sob a boca. - Esse tempo todo todos pensando que Victor tinha provocado o acidente, e agora o seu filho tentou matar o Christopher por que odeia aquela família, que é apenas uma vítima.
Sim. - Ele disse chateado. - Eu sinto muito, como ele está?
Como ele está? Como ele está? - Me alterei. - Se ele morrer, eu mato o seu filho, eu arranco os órgãos dele com minha própria mão. - Falei brava e entrei na delegacia.
Pois não, em que posso ajudar? - Uma mulher perguntou atrás de uma mesa.
Eu vim ver Luis Rodrigo Reyes.
Dulce. Não faz isso. -Pablo disse atrás de mim.
Eu preciso vê-lo, eu preciso. - Cerrei o punho.
Um momento. - Ela pegou o telefone e falou alguma coisa com alguém. - Aguarde um momento, um guarda virá para lhe acompanhar. Assine aqui por favor. - Ela me deu uma prancheta com uma lista.
Ok, obrigada. - Assinei e depois abracei Pablo. Eu amava aquele abraço. Logo o guarda chegou e eu entrei para ver Rodrigo. Ele parecia perturbado, andava de um lado para o outro.
Cinco minutos. - O guarda disse e depois foi para o fim do corredor.
Rodrigo se virou pra mim, seus olhsoe estavam em chamas.
Você veio.
Eu precisava olhar pra você. Por que você fez isso Rodrigo?
Meu amor, me desculpa.
Não me chama de meu amor, eu não sou seu amor,
Não fala assim. - Ele agarrou a grade e me encarou. - Eu te amo Dulce.
Se me amasse não teria feito aquilo. Se me amasse teria deixado eu ser feliz.
Você me traiu Dulce, você me enganou.
E você Rodrigo? O que você fez? Você me amessou, ameassou o Christopher, o homem que eu amo.
Eu o matei.
Não, você não o matou. - Eu sorri vendo a cara de desespero dele. - Mas isso não importa, o que importa é saber que você vai apodrecer na prisão.
Eles vão me soltar, você vai ver.
Ah vão? Não Rodrigo, você vai apodrecer aqui, vendo o sol nascer quadrado todos os dias da sua vida. E vai se lembrar do que você fez, e terá pesadelos com isso. Enquanto eu vou vier longe daqui, eu o Christopher e o nosso bebe.
Esse bebe é meu. Meu por direito. - Ele gritou tentando balançar a grade e eu dei dois passos para trás.
Que direito? Ele é filho do Christopher, eu nunca deixei você tocar suas mãos imundas em mim e você foi um tolo em acreditar. Morra Rodrigo! Morra! - Gritei.
Já chega. - O guarda disse e me acompanhou até o lado de fora. Senti minhas pernas bambearem quando chegamos na recepção e deixei meu corpo cair no chão.
Já passou. - Pablo veio até mim. - Já passou minha flor.
Eu quero ver o Christopher. - Escondi meu rosto nas mãos. - Eu preciso vê-lo. - Juntei a pouca força que tinha e me levantei.
Dulce, você vai acabar passando mal, por favor. - Ele me segurou.
Me deixa. - Me soltei dele e saí andando. Caminhei de volta para o hospital. Cheguei lá Anahi e Alfonso conversavam com aquela garota noa sala de espera, e Ivalú, Pedro e Fuzz estavam apenas calados. Parei na porta e fiquei olhando.
Se... se vocês quatro quiserem ir pra casa, vocês podem ir. Eu vou entender.
Claro que não Dul. Eu jamais deixaria você nessa situação sozinha. - Ivalu se levantou e veio até mim.
Eu também não. - Fuzz veio e abraçou nós duas, depois Pedro e Pablo.
Ainda somos seus amigos, nada mudou ok?
Onde está o meu pai?
Você não se encontrou com ele? - Neguei. - Ele e a Alexandra foram na delegacia.
E o Christopher? Alguma novidade?
Estão fazendo a transfusão de sangue agora.
Ela já doou? - Olhei a garota que me encarava de esguio.
Já sim.
Com licença. - Virei-me para trás e vi o medico.
Doutor, como ele está?
Estável. Onde está o responsável por ele?
Ele saiu. Doutor, eu quero vê-lo, por favor.
Suponho que não seja possível no momento.
Por favor, eu imploro.
O que a senhorita é dele?
Namorada. - Se é que eu era isso, mas do que importa. - Eu preciso ve-lo.
Ele soltou um suspiro, olhou em volta e depois assentiu. Meu coração quis saltar para fora. - Dez minutos.
Obrigada. - Quis abraçá-lo para agradecer, mas me contive.
Ele me levou até uma sala e me fez colocar aquela roupa estranha do hospital e uma mascara, lavei minhas mãos e passei alcool e só depois ele me levou até onde Christopher estava. Eu desabei quando eu o vi. Ele estava cheio de aparelhos. Se quer podia respirar sozinho. Havia faixa por todo seu tronco, e sua pele estava pálida. Fui até ele e parei a seu lado.
Chris. - O chamei.-Acorda por favor, eu preciso de você, nosso bebe precisa de você. Não me deixa não. Me perdoa, eu faço o que você quiser, mas por favor, acorda. - Não me contive e me deitei a seu lado. Tentei ouvir seu coração, mas estava tão fraco. - Fechei meus olhos e acabei pegando no sono.
Acordei com uma enfermeira me chamando. Demorei até associar onde estava. Eu não queria sair dali, mas ela me tirou à força.
Cheguei na sala de espera e todos estavam lá. Pablo me estendeu um copo de isopor.
Toma isso.
O que é?
É só um suco, você não comeu nada ainda.
Eu não quero. - Dei de ombros e fui me sentar.
Dulce, você precisa comer alguma coisa. - Meu pai pegou o copo de suco, e ao lado dele um pacote de papel. - Se não comer, eu vou te levar embora e não vou deixar você vir mais. - Bufei, ele parecia estar falando sério. Cedi e comi o lanche. Era um hamburguer do mc donalds, pelo menos isso era bom.
Faltou a batata. - Falei enquanto mastigava um pedaço.
Fica pra próxima. Pensei que só podia ficar dezminutos lá dentro.
Quanto tempo eu fiquei?
Quase uma hora.
Eu acabei dormindo. -Suspirei.
E como ele está?
Nunca vi ninguém pior que ele. - Parei de comer e tomei um gole de suco. - Ele está horrivel, com todos aqueles curativos e tubos e agulhas. - Abaixei a cabeça. - Acha que ele vai sobreviver?
Eu não sei Dulce.
Ele não está nem respirando sozinho. Ei fiquei assim também?
Não meu amor. O que houve com você foi totalmente diferente.
Será que ele também ouve a gente?
Pode ser que sim. - Ele apoiou a mão em meus joelhos. - Seja qual for o resultado disso, a gente vai enfrentar junto, tá bom? Mas mudando o rumo do assunto, o que você falou com o Rodrigo? Eu cheguei lá ele estava pocesso.
Ele é doente. - Fiz uma careta. - Disse que vai sair de lá, e que o bebê é dele por direito. Ele não vai sair, vai?
O cherife disse que se depender dele, não vai não.
Ficou sabendo do pai dele?
Mais ou menos. O cherife não explicou bem, deve estar sendo horrível pra ele.
Jura? Acha mesmo que se ele não tivesse fingido todos esses anos o Rodrigo odiaria o Christopher e a família dele papai? Ele também é culpado disso tudo, ele fez o filho virar um monstro.
Um monstro que você namorou e colocou em risco a vida do Christopher. - Aquela garota falou, um tanto seca.
Cala a sua boca, você não é ninguém pra vir falar o que eu fiz ou deixei de fazer. Ou você acha que eu já não entendi o que aconteceu.
Dulce, para. - Anahi se levantou. - Eu não quero ver vocês duas brigando ok? Mai, o que houve entre você e o Christopher já passou, ela está esperando um filho dele agora. E... caramba Dulce, será que dá pra esquecer desse assunto?
Desculpa é só que... deixa pra lá. - Coloquei o lanche de lado. - Perdi a fome. - Bocejei. Meus olhos estavam pesando.
Ficamos mais uns minutos ali, e eu estava cada minuto com mais sono. Vi o medico chegar na porta e meu pai sair correndo, junto com Alexandra. Tentei ir atrás mas minhas pernas não me obedeceram. Até levantei mas logo caí nos braços de alguém e fechei os olhos.
Ele me encarou e abaixou a cabeça, parecia decepcionado. Mas Rodrigo disse que ele nem se quer se movia, como poderia estar ali?
Olá Dulce. - Ele disse com a voz baixa. - Eu sinto muito por isso, essa nunca foi minha intenção.
Ele disse que você não falava, nem se movia.
É o que ele pensava, não o culpe por isso. - Ele suspirou.- Eu entrei em estado de choque depois do acidente, pedi para o medico nunca contar a verdade. Eu não mereço viver.
Do que está falando?
Victor morreu tentando salvar a mãe do Rodrigo. Ele me tirou do carro, e quando tentou tirá-la, o carro explodiu.
E alguém mais sabe disso?
Agora, só o Rodrigo. Não o reconheço mais. Ele culpava Victor por isso, mas eu fui o culpado de tudo. Eu estava bebado e em alta velocidade.
Oh meu Deus. - Coloquei a mão sob a boca. - Esse tempo todo todos pensando que Victor tinha provocado o acidente, e agora o seu filho tentou matar o Christopher por que odeia aquela família, que é apenas uma vítima.
Sim. - Ele disse chateado. - Eu sinto muito, como ele está?
Como ele está? Como ele está? - Me alterei. - Se ele morrer, eu mato o seu filho, eu arranco os órgãos dele com minha própria mão. - Falei brava e entrei na delegacia.
Pois não, em que posso ajudar? - Uma mulher perguntou atrás de uma mesa.
Eu vim ver Luis Rodrigo Reyes.
Dulce. Não faz isso. -Pablo disse atrás de mim.
Eu preciso vê-lo, eu preciso. - Cerrei o punho.
Um momento. - Ela pegou o telefone e falou alguma coisa com alguém. - Aguarde um momento, um guarda virá para lhe acompanhar. Assine aqui por favor. - Ela me deu uma prancheta com uma lista.
Ok, obrigada. - Assinei e depois abracei Pablo. Eu amava aquele abraço. Logo o guarda chegou e eu entrei para ver Rodrigo. Ele parecia perturbado, andava de um lado para o outro.
Cinco minutos. - O guarda disse e depois foi para o fim do corredor.
Rodrigo se virou pra mim, seus olhsoe estavam em chamas.
Você veio.
Eu precisava olhar pra você. Por que você fez isso Rodrigo?
Meu amor, me desculpa.
Não me chama de meu amor, eu não sou seu amor,
Não fala assim. - Ele agarrou a grade e me encarou. - Eu te amo Dulce.
Se me amasse não teria feito aquilo. Se me amasse teria deixado eu ser feliz.
Você me traiu Dulce, você me enganou.
E você Rodrigo? O que você fez? Você me amessou, ameassou o Christopher, o homem que eu amo.
Eu o matei.
Não, você não o matou. - Eu sorri vendo a cara de desespero dele. - Mas isso não importa, o que importa é saber que você vai apodrecer na prisão.
Eles vão me soltar, você vai ver.
Ah vão? Não Rodrigo, você vai apodrecer aqui, vendo o sol nascer quadrado todos os dias da sua vida. E vai se lembrar do que você fez, e terá pesadelos com isso. Enquanto eu vou vier longe daqui, eu o Christopher e o nosso bebe.
Esse bebe é meu. Meu por direito. - Ele gritou tentando balançar a grade e eu dei dois passos para trás.
Que direito? Ele é filho do Christopher, eu nunca deixei você tocar suas mãos imundas em mim e você foi um tolo em acreditar. Morra Rodrigo! Morra! - Gritei.
Já chega. - O guarda disse e me acompanhou até o lado de fora. Senti minhas pernas bambearem quando chegamos na recepção e deixei meu corpo cair no chão.
Já passou. - Pablo veio até mim. - Já passou minha flor.
Eu quero ver o Christopher. - Escondi meu rosto nas mãos. - Eu preciso vê-lo. - Juntei a pouca força que tinha e me levantei.
Dulce, você vai acabar passando mal, por favor. - Ele me segurou.
Me deixa. - Me soltei dele e saí andando. Caminhei de volta para o hospital. Cheguei lá Anahi e Alfonso conversavam com aquela garota noa sala de espera, e Ivalú, Pedro e Fuzz estavam apenas calados. Parei na porta e fiquei olhando.
Se... se vocês quatro quiserem ir pra casa, vocês podem ir. Eu vou entender.
Claro que não Dul. Eu jamais deixaria você nessa situação sozinha. - Ivalu se levantou e veio até mim.
Eu também não. - Fuzz veio e abraçou nós duas, depois Pedro e Pablo.
Ainda somos seus amigos, nada mudou ok?
Onde está o meu pai?
Você não se encontrou com ele? - Neguei. - Ele e a Alexandra foram na delegacia.
E o Christopher? Alguma novidade?
Estão fazendo a transfusão de sangue agora.
Ela já doou? - Olhei a garota que me encarava de esguio.
Já sim.
Com licença. - Virei-me para trás e vi o medico.
Doutor, como ele está?
Estável. Onde está o responsável por ele?
Ele saiu. Doutor, eu quero vê-lo, por favor.
Suponho que não seja possível no momento.
Por favor, eu imploro.
O que a senhorita é dele?
Namorada. - Se é que eu era isso, mas do que importa. - Eu preciso ve-lo.
Ele soltou um suspiro, olhou em volta e depois assentiu. Meu coração quis saltar para fora. - Dez minutos.
Obrigada. - Quis abraçá-lo para agradecer, mas me contive.
Ele me levou até uma sala e me fez colocar aquela roupa estranha do hospital e uma mascara, lavei minhas mãos e passei alcool e só depois ele me levou até onde Christopher estava. Eu desabei quando eu o vi. Ele estava cheio de aparelhos. Se quer podia respirar sozinho. Havia faixa por todo seu tronco, e sua pele estava pálida. Fui até ele e parei a seu lado.
Chris. - O chamei.-Acorda por favor, eu preciso de você, nosso bebe precisa de você. Não me deixa não. Me perdoa, eu faço o que você quiser, mas por favor, acorda. - Não me contive e me deitei a seu lado. Tentei ouvir seu coração, mas estava tão fraco. - Fechei meus olhos e acabei pegando no sono.
Acordei com uma enfermeira me chamando. Demorei até associar onde estava. Eu não queria sair dali, mas ela me tirou à força.
Cheguei na sala de espera e todos estavam lá. Pablo me estendeu um copo de isopor.
Toma isso.
O que é?
É só um suco, você não comeu nada ainda.
Eu não quero. - Dei de ombros e fui me sentar.
Dulce, você precisa comer alguma coisa. - Meu pai pegou o copo de suco, e ao lado dele um pacote de papel. - Se não comer, eu vou te levar embora e não vou deixar você vir mais. - Bufei, ele parecia estar falando sério. Cedi e comi o lanche. Era um hamburguer do mc donalds, pelo menos isso era bom.
Faltou a batata. - Falei enquanto mastigava um pedaço.
Fica pra próxima. Pensei que só podia ficar dezminutos lá dentro.
Quanto tempo eu fiquei?
Quase uma hora.
Eu acabei dormindo. -Suspirei.
E como ele está?
Nunca vi ninguém pior que ele. - Parei de comer e tomei um gole de suco. - Ele está horrivel, com todos aqueles curativos e tubos e agulhas. - Abaixei a cabeça. - Acha que ele vai sobreviver?
Eu não sei Dulce.
Ele não está nem respirando sozinho. Ei fiquei assim também?
Não meu amor. O que houve com você foi totalmente diferente.
Será que ele também ouve a gente?
Pode ser que sim. - Ele apoiou a mão em meus joelhos. - Seja qual for o resultado disso, a gente vai enfrentar junto, tá bom? Mas mudando o rumo do assunto, o que você falou com o Rodrigo? Eu cheguei lá ele estava pocesso.
Ele é doente. - Fiz uma careta. - Disse que vai sair de lá, e que o bebê é dele por direito. Ele não vai sair, vai?
O cherife disse que se depender dele, não vai não.
Ficou sabendo do pai dele?
Mais ou menos. O cherife não explicou bem, deve estar sendo horrível pra ele.
Jura? Acha mesmo que se ele não tivesse fingido todos esses anos o Rodrigo odiaria o Christopher e a família dele papai? Ele também é culpado disso tudo, ele fez o filho virar um monstro.
Um monstro que você namorou e colocou em risco a vida do Christopher. - Aquela garota falou, um tanto seca.
Cala a sua boca, você não é ninguém pra vir falar o que eu fiz ou deixei de fazer. Ou você acha que eu já não entendi o que aconteceu.
Dulce, para. - Anahi se levantou. - Eu não quero ver vocês duas brigando ok? Mai, o que houve entre você e o Christopher já passou, ela está esperando um filho dele agora. E... caramba Dulce, será que dá pra esquecer desse assunto?
Desculpa é só que... deixa pra lá. - Coloquei o lanche de lado. - Perdi a fome. - Bocejei. Meus olhos estavam pesando.
Ficamos mais uns minutos ali, e eu estava cada minuto com mais sono. Vi o medico chegar na porta e meu pai sair correndo, junto com Alexandra. Tentei ir atrás mas minhas pernas não me obedeceram. Até levantei mas logo caí nos braços de alguém e fechei os olhos.
Autor(a): LaPersefone
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Quando acordei, estava em minha cama. Não faço ideia de como cheguei em casa. Já era de manhã, e as meninas dormiam na mesma cama que eu, que por sinal era enorme. Me sentei na cama e vi uma de cada lado, não conseguiria sair sem acordá-las então voltei a deitar, e fiquei olhando o teto. Com certeza havia alguma coisa no suco ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 135
Para comentar, você deve estar logado no site.
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LaPersefone Postado em 12/12/2015 - 15:00:39
Lêh, milly_vondy e vondyforever180, passando só pra agradecer vocês :0 Fico contente por terem gostado. Um bj
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vondyforever180 Postado em 11/12/2015 - 17:39:57
Uaaaal ,Li Sua Web Terminei Hoje Owwn Amei <3 Parabens
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milly_vondy Postado em 09/12/2015 - 13:52:56
Perfeita, adorei! Parabéns!!!!!
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Lêh Postado em 24/11/2015 - 11:58:24
Menos de 3 dias pra ler, passou rapido.. amei a historia uma pena não ter acompanhado, pelomenos não sentii... VELE MUITO A PENA LAR
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stellabarcelos Postado em 29/09/2015 - 21:03:10
Amei muito essa fanfic envolvente, não dá pra parar de ler!! Você escreve muito bem! Parabéns!
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jucinairaespozani Postado em 14/09/2015 - 00:29:29
Amei parabéns a fic foi maravilhosa, não gostei da Dulce ter pedido pra ele ficar mas enfim, sua fic foi incrível
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aamanda_as Postado em 11/09/2015 - 12:42:04
Parabéns Pela Fanfic , Muita Linda, Até Que Enfim Christopher Esqueceu Essa Ideia De Ir Embora Amei o final Luna esperta sapequinha e baby ponny , noivos vondy, amei amei , todos felizes no final
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anny_freitas Postado em 10/09/2015 - 22:35:50
Perfeito o final amei demais.Essa fic foi perfeita . Parabéns!
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sabrina_sassoto Postado em 10/09/2015 - 21:58:35
Aquele momento que bate um vazio por ter acabado uma das fics que eu mais amo. Dani esse final ficou maravilhoso, finalmente a Dul é feliz. Essa fic foi perfeita do começo ao fim. Parabéns!
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LaPersefone Postado em 10/09/2015 - 20:36:58
Pessoal, a fic chegou ao fim. Demorou mas chegou rsrs... Gostaria de agradecer todos os leitores. Os que comentaram pelo site, os que comentaram pelo facebook e até mesmo os que não comentaram. Espero vê-los em alguma de minhas outras fanfics... De início deixo o link de Meu Guarda Costas aqui. Se alguém quiser, dá uma passadinha lá. Beijos e foi um prazer ter vocês por aqui. E se alguem quiser, pode me seguir no meu twitter. É @LaPersefone LINK: http://fanfics.com.br/fanfic/49002/meu-guarda-costas-vondy