Fanfic: Quentes Como o Desejo (DyC) | Tema: Vondy

Filha da mãe! Sentiu vontade de gritar, pegando sua camisa e seu paletó juntamente com a gravata, sem os colocar caminhou até a porta com fúria.
Ela o pagaria, e o pagaria com juros no dia seguinte, abriu a porta e...
As roupas caíram de sua mão...
Assim como toda sua fúria e controle caíram por água a baixo.
Ali estava ela...
Com um vestido estupidamente curto e colado, lhe agarrando o corpo devido ao fato que se encontrava profundamente ensopado...
Assim como o restante de seu corpo, assim com seus cabelos que caiam sobre seus seios, sobre suas costas e sobre seu rosto que escorria gotas e mais gotas até a ponta do salto agulha da sandália que levava no pé...
Ela não podia ser real...
Christopher franziu a testa, deixando um gemido escapar de seus lábios com seu corpo em um estado tão alarmante que chegava a ser doloroso.
Chris: Meu Deus... – Ele murmurou, a olhando nos olhos tão molhados que levavam aquela maquiagem escura que sensualmente lhe dava aquele ar de ainda mais misteriosa... – Oh Deus... – murmurou mais uma vez, notando a boca entreaberta de Dulce, que denunciava a força que fazia para se manter respirando, apertou os olhos por alguns segundos...
Dulce: Ia a algum lugar Christopher? – Ela lhe perguntou, antes de morder os lábios de forma ousada, dar um passo para frente e o empurrar de volta para o quarto, fechando a porta em uma batida, a trancando com rapidez...
Chris: Está atrasada...
Dulce: Não, não estou...

Ele aproximou-se com rapidez, tirando da mão dela a bolsa que segurava, a empurrando com força contra a porta, para depois a segurar com uma mão pelos cabelos deitando levemente a cabeça de Dulce e com a outra colar seus corpos agora molhados pela chuva e suados pelo prazer.

Chris: Quando terminarmos com isso, não sobrará nada de você... – Ele murmurou com a voz tão rouca e sensual que fez com que Dulce aproximasse seus lábios, não podia suportar, era demais, quente demais, sensual demais...
Dulce: Prove... – Ela murmurou, para então correr sua língua sobre os lábios quentes e carnudos de Christopher.– Acabe comigo. – Sussurrou, o olhando profundamente nos olhos, correndo suas mãos por aquele peitoral molhado. – Que não sobre nada de nós dois...
O silêncio absoluto se fez por alguns instantes...
Somente com as batidas alucinantes de dois corações que pareciam ter adquirido áudio.
Christopher lhe passou na mão no rosto, fechando os olhos em quanto rezava por um controle que não teria em absoluto...
A mulher de seu pai...
Oh Deus, que sua mãe algum dia pudesse o perdoar...
Voltou abrir os olhos notando os olhos ansiosos de Dulce.
Olhos que esperavam por uma rendição final, para a perda total do controle...
Chris: Maldita seja Dulce... – Ele murmurou entre os dentes a pegando com mais firmeza pelos cabelos, sentindo seu sexo latejante pulsar de forma dolorosa. – Gosta disso, gosta de me colocar maluco...
Ela não disse nada, estava trêmula demais para tentar dizer algo e sua voz sair como a de uma colegial que esperava ansiosamente para que seu amor tomasse seu corpo...
Um sorriso malicioso escapou de seus lábios em quanto suas unhas percorriam sem dó toda a extensão da pele desnuda das costas de Christopher...
Ela não era uma colegial...
E Christopher Uckermann não era o seu amor...

Dulce: Porque não cala a boca? – Por fim conseguiu dizer, com o queixo bem erguido – Desista Christopher, não vou implorar por você, jamais implorarei por você....
Foi a vez dele de sorrir maliciosamente, fazendo um sensual jogo com seus lábios que se tocavam e logo recuavam...
Chris: Faz promessas que não pode cumprir....
Com as duas mãos, em um forte puxão ele rasgou o vestido que Dulce levava no corpo de cima a baixo, o arrancando do corpo da mesma, o atacando em algum lugar qualquer do quarto a deixando surpresa, excitada e completamente preocupada...
Que poder aquele homem tinha sobre ela?
Chris: Implorará Dulce... – Pela cintura a subiu de encontro ao seu corpo, esfregando suas intimidades latejantes.... – Gritará Dulce, no meu ouvido... E fique tranqüila corazon...Eu também gritarei no seu...
Dulce fechou os olhos, ciente que aquilo era uma promessa, não simples dizeres. Tão rápido como ele havia a grudado na parede ele a subiu em seu colo, a jogando de encontro à cama, a olhando nos olhos, tirando a calça e a cueca, deixando Dulce com o semblante completamente perturbado.
Apertou as pernas e sentiu seus seios arfarem dolorosamente...
Nenhum dos Deuses Gregos possuíam o que homem a sua frente possuía...

Prendeu a respiração descendo os olhos por toda a extensão daquele corpo viril e profundamente excitado. Mordeu os lábios deixando que sua cabeça caísse para trás, e apoiada sobre seus cotovelos abriu as pernas para que Christopher se acomodasse no meio das mesmas e lhe devorasse os lábios em um beijo ardente onde suas línguas faziam o primeiro contato da seqüência de contatos intensos e poderosos que viriam a seguir...
O devorou também, o segurando pelos quadris, tentando a qualquer custo adiar o momento no qual se tornariam um só corpo...
Da mesma maneira que seu vestido foi arrancado de seu corpo, a calcinha teve o mesmo fim, soltou um gemido baixo, o agarrando pelos cabelos, caindo por fim com as costas sobre a cama, sentindo seus seios sendo acariciados por uma boca que sabia exatamente o que fazer, a onde tocar...
Oh Deus, ele sabia o que fazer...
Sentiu aquelas grandes e cálidas mãos procurarem seus quadris, descerem pela lateral de suas coxas, então correrem o interior das mesmas...
Dulce: Oh Deus... – Ela murmurou, sentindo que seu corpo poderia explodir a qualquer momento. Ele deixou de lhe dedicar atenção aos seios e a beijou nos lábios, observando o semblante de Dulce se contrair e um gemido alto escapar dos lábios dela quando passou a acariciar em seu ponto mais secreto, mais molhado, mais macio...
Mordeu os próprios lábios quando ela lhe agarrou com as cumpridas unhas pelos ombros, lhe arrancando sangue à medida que suas costas contrariam conforme seus quadris tentava a todo custo se afastarem daquele mar agonizante de prazer...
Chris: Diga, implore Dulce...

Outro gemido escapou dos lábios dela, muito mais alto e intenso, Christopher fechou os próprios olhos...
Até quando poderia suportar?
Ela lhe beijou os lábios, na tentativa alucinada de sufocar a série de gemidos que rapidamente escapariam de seus próprios lábios, intensificou os movimentos com seus dedos, queria, precisava, necessitava sentir que ela o desejava tanto como ele a desejava...
Estava insano, completamente desnorteado de prazer...
Oh Céus...
Estava entrando em um estado absurdamente perigoso de excitação...
Sentiu seu corpo ser acariciado por todos os lados...
Sentiu aquelas quentes mãos encontrarem seu ponto fraco e lhe darem um prazer que só piorou o estado no qual se encontrava...
Gemeram os dois no mesmo momento, franzindo a testa em uma expressão de puro descontrole emocional...
Estavam enlouquecendo....
Chris: Diga... – Ele murmurou novamente ao pé do ouvido de Dulce – Implore Dulce... – Assim como ele, ofegante e completamente suada Dulce o olhou nos olhos, mordendo os lábios quando seu corpo desfaleceu em um poderoso orgasmo, sentiu suas pernas flutuando, assim como seus dedos dos pés que pareciam formigar...
Dulce: Quer que eu implore pois você nesse momento implorou... – Engoliu a seco, ciente de que sua respiração se encontrava completamente descontrolada. – É isso o que acaba de fazer Christopher... – apoiou-se sobre os cotovelos, o lambendo nos lábios, descendo suas mãos novamente para o ponto mais pulsante de Christopher.– Implorou por mim... – O acariciou, notando como ele fechava os olhos, franzindo a testa em um semblante estupidamente maravilhoso... – Confesse... – Murmurou ao pé do ouvido dele – Diga meu nome...Grite meu nome...

Ele não o fez...
E então o desejo explodiu de forma bruta e assustadora...
Ele ajoelhou-se na cama, sentando sobre seus pés, puxando Dulce pelos quadris, a trazendo de encontro a si em um forte puxão...
A pegou pela cintura em quanto Dulce passava as pernas sobre suas coxas, ficando com as próprias coxas sobre as de Christopher...
Correu a mão por toda extensão das costas desnudas, até encontrar-se com os cabelos ensopados de Dulce...
Em um sutil puxão colocou seus sexos...
Abriram os olhos...
Olharam-se nos olhos...
E em outro empurrão ele por fim a tomou...
Fazendo com que ela novamente lhe arrancasse o sangue das costas, subindo e movendo os quadris na tentativa alucinante de escapar da poderosa pressão que se fazia com Christopher preenchendo toda extensão de sua feminilidade...
Ele a segurou com ainda mais firmeza pelas costas e pelos quadris, a impossibilitando se tentar fugir, para assim então terminar de percorrer aquele molhado e quente espaço do começo ao fim...
Oh Céus, gritaram os dois juntos, para então manterem os lábios abertos porém agora mudos, com os olhos firmemente fechados em quanto seus corpos esperavam o momento exato para se moverem...
Dulce sentiu seus seios sendo quase esmagados pelo peitoral de Christopher, que subia e descia em um ritmo alucinadamente rápido...
Ela mordeu os próprios lábios, sentindo uma estúpida lágrima descer por seus olhos...
Por tudo o que era mais sagrado, jamais havia sentido tais coisas...

Retribuiu o abraço apertado que ele lhe dava sem nenhum dos dois ter a mínima idéia que como conseguiram permanecer naquela mesma posição por intermináveis segundos...
Segundos nos quais Dulce relaxava e ele involuntariamente se punha ainda mais em seu interior...
Voltaram a se olhar nos olhos, notando em um leve desvio o estado no qual se encontravam...
Bocas inchadas e avermelhadas, rostos suados na verdade ensopados...
Chris: Não posso esperar... – ele murmurou com um fio de voz...
E outra estúpida lágrima escapou dos olhos de Dulce...
Chris: O que há, te machuco?
Ela negou com a cabeça, engolindo a saliva, notando o grau desesperado que ele se encontrava...
O primeiro movimento foi dela...
O primeiro gemido alto foi dele...
O segundo movimento foi dela...
O segundo gemido foi de ambos...
Dulce: Christopher...- ela lhe chamou, ciente de que a pressão se fazia quase insuportável...
Chris: Relaxa... – Ele lhe disse, a beijando mais uma vez nos lábios, com as mãos delicadamente sobre o rosto de Dulce – Confia, confia em mim...
Dulce: Christopher... – ela lhe gritou dessa vez, o mordendo nos lábios, sentindo que sua respiração a abandonava conforme ele investia contra seu quadril, que involuntariamente investia contra o dele, gerando movimentos ritmados e uniformes...
Outra estúpida lágrima escorreu por seus olhos...
Uma lágrima que era conseqüência de Dulce poder sentir contra seus seios o coração de Christopher batendo em um compasso alucinante...