Fanfic: Quentes Como o Desejo (DyC) | Tema: Vondy

Christian e Bruno fechavam no Domingo uma das centenas de vendas na galeria.
Eram quase 5 da tarde e Christopher não havia chego para checar o sucesso que havia sido a exposição, e a quantidade de telas que estavam sendo vendidas dos três artistas.
Bruno havia dito que talvez não tivesse sido uma boa idéia ambos levarem a tela para a exposição. Haviam notado a tormenta nos olhos do amigo, e por fim compreenderam que aquela tela, junto com a mulher que fora pintada nela, não deveriam ter sido despertadas.

Christian trocou um olhar significativo com Bruno depois que o último cliente saiu, sabia que Bruno também estava preocupado, e que Domingo era o dia preferido de Christopher trabalhar na galeria.

Bruno: Daves Danyclifes estava aqui ontem...
Christian: Eu sei, eu o vi, tão silenciosamente como entrou, saiu. Vi também que Christopher o viu...
Bruno: Todo mundo o viu, e se espantaram, diria que ele realmente não é o lobo Daves.
Christian: Sabe lá o que se passa entre aqueles dois, desde o escândalo de alguns aos atrás, Christopher não tem muito contato com Danyclifes.
Bruno: Acho que tem algo a ver com aquela mulher.
Christian: A realidade é que nem quero falar sobre isso, se Christopher chega e nos pega falando de Daves, as coisas ficariam ainda piores...

Terminou de contar o caixa, registrando no livro a venda do décimo sexto quadro do dia.

Bruno: Acho que devemos nos desculpar... – Murmurou Bruno voltando ao assunto.– Acho que realmente não foi uma boa idéia temos trago aquele quadro.
Christian: O que passou, passou, aliás, até quando Christopher esconderia aquele quadro? Pelo amor de Deus, ele precisa acordar! Aquele quadro, convenhamos, é uma preciosidade.

Bruno: Uma preciosidade que é dele, Christian. Se estava lacrado e escondido era porque ele não queria que viesse a tona. – Negou com a cabeça, atendendo ao telefone que tocava – Galeria CBC, Boa tarde?...Não senhora, o quadro do jornal não está à venda...Sim, sim temos outros tipos de quadro...Sim, tem um meu que posso lhe mostrar...Ok, ok, aguardo à senhora em 30 minutos.

Bruno mal desligou o telefone e mirou Christian.

Incrédulo ele observava uma mulher e uma pequena criança na porta da galeria. Ambas levavam mochilas e vestiam-se como se realmente houvessem vindo de um lugar frio.
Christian: Meu Deus, os mortos podem ressuscitar! Bruno, reconhece aquela mulher?
Bruno franziu a testa, levantando-se da mesa junto a Christian, caminhando em direção a moça e a criança que naquele momento entravam na galeria.
A pequena levava uma touca e um cachecol por demais fofinho, pequena como era caminhava com aquela graça caracterizada de um quase bebê, segurando com a mãozinha gordinha a mão de sua mãe.
Bruno: Meu Deus, ela é...

Mirou Isabella, que curiosa como toda criança pequena mirava tudo fascinada.
Caminhando daquele jeito tão lindo de um quase bebê, sem lhe deixar de com seus dedinhos fofinhos, apertar a mão de Dulce, sentindo a segurança de que sua mama estava ali.
Mirou o mais alto, com o cabelo mais cumprido.
Dulce: Boa tarde... - Conseguiu dizer, soando mais nervosa do que já estava, percebendo como eles a analisavam e depois miravam espantados Isabella.
Bruno: Por Deus, ela é a cara de Christopher! - Dulce engoliu a saliva, recuando um passo, e pela primeira vez se questionou porque sua garota não podia ser um pouco mais parecida com ela.
Ambos os homens continuavam ali, incrédulos.
Christian: Boa noite, Dulce.
Dulce novamente engoliu a seco, então ele a reconhecia? Sabia seu nome?
Bruno: Estamos a assustando Christian. Perdoa querida, prazer, sou Bruno e ele é Christian...
Dulce: Prazer, sou Dulce Monterio.
Bella: E eu sou Isabella Monterio. – Disse Isabella com a voz alegre, batendo as mãozinhas em quanto voltava a observar toda a galeria.

Christian e Bruno sorriram da pequena, era realmente graciosa.

Dulce: Bem, eu vim...Nós viemos... –Afastou os cabelos tão pretos dos olhos que começavam a lacrimejar... – Desculpe, eu acho que me enganei de lugar... – Pegou Isabella pela mão, preparada para sair...
Christian: Pelo amor de Deus mulher, não faça isso!
Dulce parou. Voltando a mirar Christian e Bruno que agora se aproximavam para pegar a pequena mala que Dulce carregava.

Dulce ergueu os olhos mirando os dois homens que caminhavam em sua direção.
Eles havia a reconhecido, podia ver pelo semblante surpreso como se ela houvesse retornado dos mortos. Seus olhos deslizaram pela galeria a procura de Christopher. Seu coração batia de forma tão rápida que mal podia respirar.
Seu corpo estava tenso, contraído, sentia medo!

Mirou Isabella, que curiosa como toda criança pequena mirava tudo fascinada.
Caminhando daquele jeito tão lindo de um quase bebê, sem lhe deixar de com seus dedinhos fofinhos, apertar a mão de Dulce, sentindo a segurança de que sua mama estava ali.
Mirou o mais alto, com o cabelo mais cumprido.
Dulce: Boa tarde... - Conseguiu dizer, soando mais nervosa do que já estava, percebendo como eles a analisavam e depois miravam espantados Isabella.
Bruno: Por Deus, ela é a cara de Christopher! - Dulce engoliu a saliva, recuando um passo, e pela primeira vez se questionou porque sua garota não podia ser um pouco mais parecida com ela.
Ambos os homens continuavam ali, incrédulos.
Christian: Boa noite, Dulce.
Dulce novamente engoliu a seco, então ele a reconhecia? Sabia seu nome?
Bruno: Estamos a assustando Christian. Perdoa querida, prazer, sou Bruno e ele é Christian...
Dulce: Prazer, sou Dulce Monterio.
Bella: E eu sou Isabella Monterio. – Disse Isabella com a voz alegre, batendo as mãozinhas em quanto voltava a observar toda a galeria.

Christian e Bruno sorriram da pequena, era realmente graciosa.

Dulce: Bem, eu vim...Nós viemos... –Afastou os cabelos tão pretos dos olhos que começavam a lacrimejar... – Desculpe, eu acho que me enganei de lugar... – Pegou Isabella pela mão, preparada para sair...
Christian: Pelo amor de Deus mulher, não faça isso!
Dulce parou. Voltando a mirar Christian e Bruno que agora se aproximavam para pegar a pequena mala que Dulce carregava.

Christian: Se te vai dessa galeria e Christopher desconfiar que esteve aqui e não a levamos até ele é capaz de nos matar...