Fanfic: *.Kdabra.* | Tema: Vondy

 hadassinhadulcetee:Obrigada por comentar linda e fico feliz por gostar da minha fanfic!! Não posso dizer o que vai acontecer, mas... Vou dar umas pistas:

-No cap. 7 terá encontro Vondy *-*

-Derrick esconde um segredo!!

-Dulce será alguém muito importante...

-Vocês irão odiar um pouquinho o orgulho do Christopher, mas com o tempo tudo dará certo!

Mt obrigada a todas as minhas leitoras Vondy`s, obg por lerem, bjs!!

Cade você Kelly_jojo_vondy??

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 Quando descia as escadas me assustei, meu pai estava com uma escopeta eu acho, não conheço muito bem esse lance de armas e os gêmeos estavam com um, como é mesmo o nome? Aqueles que soltam flechas e são inteiras de ferro, ainda se chamam de arco e flecha? Ah, vocês entenderam né?? Bom... Eu nunca havia visto nenhum deles desta maneira, todos saiam sem que eu os visse, as vezes eu já estava dormindo, pois saiam muito tarde para "caçar".  

Eu e Elena nos olhamos e continuamos a descer as escadas.

-Já estamos prontas papai!

-Que bom querida, podemos ir?

-Claro!

Nós seguimos em direção ao carro, papai sentou na frente para dirigir e jared sentou ao seu lado, eu e Elena fomos separadas pelo james que sentou no meio de nós duas.

-Porque você tinha que sentar bem no meio hem James?

Elena perguntou.

-Porque assim fica melhor para ver a estrada e conversar com o Billy e o Jared ué!

-Chato!

A viagem seguiu tranquila, papai conversava com os gemêos, James se inclinava no banco, se encostando nos bancos da frente e assim dava para eu e Elena conversarmos por trás dele, de repente ele se encostou no banco e impediu minha visão de Elena, me inclinei para a frente e começei a conversar com a mesma.

-Meu Deus! Vocês não ficam quietas não? Meus ouvidos estão doendo, um lado uma tagarela e do outro, a outra tagarela, Jesus!!

-Ninguém mandou sentar no meio!

Falei e mostrei a língua.

-Ninguém merece viu?

Ele reclamou e depois se se inclinou para frente, deixando eu e Elena conversarmos pelas suas costas, enquanto ele conversava junto com papai e Jared sobre umas coisas de vampiros que eu não entendia. Até que enfim chegamos, bom... Não chegamos exatamente! Vou explicar, nós chegamos até uma estrada no meio do nada, que dava passagem a uma floresta negra e assustadora.

-Não dá mais para ir de carro, estão preparadas meninas?

Papai falou e eu e Elena nos entreolhamos e assentimos duvidosas.

-Bom... Então já podemos ir!

Todos nós descemos do carro e Elena apertou minha mão com força.

-Calma Elena, papai e os gêmeos nos protegerão, não é?

Olhei para o papai.

-Sempre filha, sempre!

Nós adentramos aquela densa mata escura, papai ia na nossa frente, James do meu lado e Jared do lado da Elena, os gêmeos iam um pouco mais atrás para defender qualquer coisa que tentasse nos atacar pelas costas, os três estavam nos cercando para nos proteger. Então chegamos a uma montanha e começamos a subir, na metade Elena reclamava mais do cansaço do que do medo. Enfim chegamos ao topo, era noite de lua cheia e de lá de cima dava para ver toda a pequena cidade, que já não estava tão iluminada, além das lâmpadas dos postes e de pequenos bares acesos, pois já eram 10:45 e bom... Nessa cidadezinha chata as pessoas vão dormir muito cedo e os únicos que ficam até tarde geralmente são os jovens festeiros que saem com os amigos, o que não é meu caso e sim o da Elena.

Papai começou a tirar com as mãos um monte de mato de um local e enfim apareceu uma pedra muito grande com algumas coisas escritas, então ele colocou uma mão em cima, fechou os olhos e disse uma parada em latim muito aterrorizante, cheguei até a me arrepiar. (Até eu me arrepiei na hora de escrever essa parte em latim, me deu medo kkkk)

- Adduc huc me praeterita nocte anterius offerentes, ut et historiam quod vendidit non revertetur: et non est oblitus a lamia faciat discordia tunc caligo, timeri potest.

Tradução: Esta noite estou aqui me oferecendo para trazer o passado à tona novamente, que a história dos vampiros não seja esquecida jamais e que eles retornem da escuridão para causar a discórdia e então um banho de sangue acontecerá.

De repente a pedra começou a se mover e assim abriu uma passagem para dentro da montanha, me pai entrou seguido de nós quatro. O lugar era muito mofado, comecei a espirrar por causa da minha alergia e da minha renite, mas o lugar era muito bonito, não era uma caverna de pedra igual às normais e sim um lugar muito sofisticado, parecia lá dos anos de 1200 ou até menos. No meio do lugar havia um circulo com uma estrela no meio e em volta desse circulo havia 10 caixões, todos trancados, no meio da estrela havia outro caixão e não entendi o porque daquele estar separado, deveria ser o chefe, em cima do mesmo tinha outra estrela dentro de uma circulo, era muito macabro, igual àqueles filmes de terror sabe? O resto do lugar era da cor roxo, vermelho e obviamente preto, havia sofás muito bonitos, mesas de madeira do tipo rústico, parecia uma sala normal de algum idoso que ainda guardava seus antigos móveis.

-Assustador não?

-Muito papai, mais também muito bonito!

Os gêmeos e papai sentaram-se nos sofás e começaram a desenvolver um método de derrotar os vampiros, não entendi o porquê, eles estão presos e não vão se soltar tão cedo... Acho eu!

-Porque querem procurar uma maneira de derrota-los, se eles estão presos?

-Não sabemos se irão despertar filha, pode ser amanha ou daqui a 2 mil anos!

Eles continuaram a conversar, Elena andava explorando o local e eu fui ao meio daquele circulo sinistro, parei na frente daquele caixão principal e fui toca-lo, mas de repente minha mão passou por uma parte afiada da tranca e acabou se cortando, meu sangue escorreu e caiu em cima do mesmo, que escorreu pelo desenho da estrela dentro do circulo e assim ouve um estrondo. Em volta daquele caixão uma parte de pedra com alguma coisa escrita em latim começou a girar e tudo balançava.

-Filha saia daí!

Eu corri tentando sair do centro daquilo, segurei a mão do papai e ele me tirou de lá, começamos a observar tudo o que ocorria.

-O que está acontecendo papai?

-Não sei querida, não sei!

De repente tudo parou e um silêncio esmagador pairou sobre nós e apenas se podia ouviu a respiração descompassada de todos naquele local. Então a tranca do caixão principal se abriu e o mesmo também, abracei forte papai, e Elena também estava abraçada a ele, enquanto um dos gêmeos estava do meu lado e o outro do lado da Elena, após uns 3 min. nós ouvimos algo, apenas o barulho do corpo dentro daquele caixão se levantar, de lá saiu um homem todo de preto, muito pálido e feio, estava seco, devia ser de fome, ele nos olhou e numa velocidade esmagadora pegou papai e mordeu seu pescoço, gritei e comecei a chorar.

-NÃO!!!! Papai...