Fanfics Brasil - 1 Menina perigosa(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Menina perigosa(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni romance


Capítulo: 1

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Assim que Mayte entrou com o carro em Castle Street, avistou a mulher que a esperava em frente à rodoviária. Embora a visse pela primeira vez, estava certa de que era ela. Pollito a descrevera com exatidão: cabelo curto e loiro, corpo esguio e elegante tudo o que Mayte não possuía. Além disso, a estranha parecia ser a dona de qualidades indispensáveis a uma mulher, que Mayte precisava aprender a adquirir...


Mordeu os lábios e, pisando no freio, fez os pneus cantarem ao estacionar junto do meio-fio. Observou a mulher com desdém. Não lhe faltasse coragem de desafiar o tio Pollito, teria vindo de moto, pensou; mas até que era divertido buscar aquela mulher com ares de madame num jipe todo empoeirado.


Desceu do veículo e fitou a jovem com insistência.


— Srta. Patterson? Perguntou, lançando um olhar sobre as duas malas ao lado dela na calçada. — Sou Mayte Perroni.


A jovem olhou-a com altivez.


— É mesmo? Exclamou com ironia. — É sobrinha do Sr. Chavez? Deus do céu, ele não estava exagerando, não é?


Mayte apertou os lábios, engolindo a resposta que adoraria ter dado.


Controlou-se e disse secamente:


— Não quer subir?...


Os olhos horrorizados da srta. Patterson caíram sobre o velho veículo.


— Entrar nisso aí? Onde está o Sr. Chavez?


— Não pôde vir e me mandou em seu lugar.


— E onde está ele?


— Isso importa?


Mayte começou a perder o pouco de boa vontade que ainda lhe restava...


Parecia que a srta. Patterson sentia prazer em humilhá-la. Antes tivesse trazido o Mercedes, como Pollito ordenara.


— Quer dizer que seu tio mandou me buscar nesse... nisso aí? Mayte cerrou o punho, quase enterrando as unhas nas palmas das mãos.


— Sem dúvida, é muito original.


— Pollito teve um compromisso urgente no escritório — disse agressivamente. — Podemos ir?


— Bem... Hesitou a srta. Patterson, olhando ao redor na esperança de que Chavez aparecesse.


Mayte deu a volta e, resistindo ao impulso de pegar na direção e deixá-la sozinha, entrou na parte de trás. Se o Land Rover era ruim demais para a moça, que ela própria encontrasse o caminho para o Matlock!


— Como é, vem ou não vem comigo? Indagou Mayte, abrindo a porta e esperando com impaciência.


A srta. Patterson não se moveu. Olhou para a bagagem com ar de que não estava acostumada a carregar nada mais pesado que uma bolsa a tiracolo e ergueu os ombros com indiferença. Bolas! Mayte pensou. Nem pôr as malas no jipe ela podia?


O tempo estava passando... Quando voltassem, não queria encontrar o Mercedes de Pollito parado em frente aos portões de casa e muito menos que ele descobrisse o que tinha feito.


A srta. Patterson passou a bolsa e a jaqueta de um braço para o outro e olhou para a calçada, ainda com esperança de se livrar daquele incômodo.


Permaneceu imóvel.


Cada minuto mais aflita, Mayte avistou o padre Kirkpatrick saindo do presbitério e caminhando na direção delas. Pollito não era religioso, mas às vezes convidava o padre para jantar, e a última coisa que Mayte desejava naquele momento era o que o padre a interpelasse. Aí sim, estaria perdida!


Soltando um suspiro, desceu do carro, deu a volta e, escancarando a porta de passageiros, indicou a srta. Patterson que entrasse. Em seguida, com a agilidade própria de uma adolescente, jogou as duas malas na parte traseira do Land Rover. A porta foi fechada com violência segundos antes de o padre alcançá-las. O jipe arrancou, deixando atrás de si uma espessa nuvem de poeira.


Mayte só se sentiu mais tranqüila quando já estavam a algumas quadras de distância, avançando pela High Street e sacolejando perigosamente ao virar a esquina rumo a Church Lane. Em poucos minutos, os arredores da aldeia ficaram para trás, e Helen começou a pisar mais leve sobre o acelerador enquanto subia Starforth Bank.


— Dirige há muito tempo? Perguntou a srta. Patterson, sentindo-se mais segura agora.


— Há nove meses — Mayte respondeu com displicência, recusando-se a ceder à tentativa de comunicação da jovem. Matlock Edge, a enorme propriedade de Pollito, ficava a apenas oito quilômetros de Starforth, entretanto não desejava distrair-se conversando naquela estrada bastante tortuosa.


— Nove meses! — a srta. Patterson repetiu, surpresa. — Mas se não me engano, seu tio me disse que você completou dezessete anos recentemente.


— Seis meses atrás — respondeu Mayte, defendendo-se. — Mas comecei a dirigir a anos... Quer dizer. Fui aprovada no teste um mês depois do meu aniversário.


— Verdade? Retrucou a srta. Patterson, sem estar realmente impressionada. — Imagino que aprendeu a dirigir com tratores ou coisa assim.. .


— Não, com o Mercedes de Pollito — Mayte replicou com arrogância. — Ele mesmo me ensinou, nas horas de folga.


— Pollito? Você quer dizer o Sr. Chavez, não? Seu tio Christian?


— Sim. — Concordou dando um suspiro e encolhendo os ombros. Ninguém o chama de Sr. Chavez... Bem, praticamente ninguém. Ele não liga para isso.


— Compreendo — comentou a srta. Patterson, dobrando a jaqueta metodicamente. — É um nome muito bonito... aliás Chavez é uma pessoa encantadora!


— Foi por isso que veio para cá, srta. Patterson? Por que acha meu tio encantador?


— Ora, Mayte... — começou a srta. Patterson, fitando-a com olhos frios.


Depois deixou escapar um risinho. — Entendo agora o que seu tio quis dizer quando falou que você precisa de mais disciplina! Se embaraça os hóspedes dele do jeito que está me embaraçando, imagino quanto você deve ser problemática!


— As senhorita não é uma hóspede! Afirmou Mayte, as mãos que seguravam o volante suando muito. Falara mais que a língua, pensou com tristeza. Heath ficaria furioso quando soubesse de seu atrevimento...


Provavelmente, mais uma vez ameaçaria mandá-la estudar na Suíça...


— Creio que você se engana — respondeu a srta. Patterson. Alisando uma dobra da saia. — Seu tio foi bem claro ao dizer que eu deveria ser considerada membro da família e que, como preceptora, eu teria de corrigir o seu caráter...


Mayte ficou chocada com essas palavras e nada respondeu. Aquilo era típico de Pollito, pensou. Contratara uma preceptora prepotente e embonecada para corrigi-la e em vez de se preocupar com a sobrinha, preocupava-se com a estranha! Mayte não imaginava o que se passava com Pollito nos últimos tempos, mas ele vinha se comportando de maneira esquisita. Os passeios a que a levava tomaram-se cada vez mais raros e quando ele recebia visitas, quase nunca a convidava para reunir-se com elas no jantar: Em outros tempos, apresentava-a a todos os amigos, até mesmo às mulheres que entravam e saíam de sua vida, e que não foram poucas. Bem, Mayte admitiu, pelo menos a respeito de uma coisa a srta. Patterson tinha razão: Pollito era um homem encantador e não havia mulher que resistisse a seu charme. Mas não se casou e, aparentemente, não
pretendia fazer isso. Na opinião da Sra. Gittens, a governanta, era exatamente um bom casamento o que lhe faltava.


Talvez fosse Mayte a responsável por aquele estado de coisas. Durante as intermináveis noites no internato, havia alimentado a esperança de que Pollito apenas a esperava crescer para se confessar loucamente apaixonado por ela.


Naquela época, era invejada pelas colegas que, nos períodos de competições esportivas e entregas de medalhas, teimavam em que o tio bonitão lhes fosse apresentado... Quanto a ela, acostumara-se a aguardar férias e feriados com ansiedade, a fim de poder gozar mais plenamente da companhia dele. Mas sua esperança acabou por revelar uma simples fantasia. Ao completar dezesseis anos, depois de insistir muito, conseguiu com que ele consentisse em sua saída da escola, mas uma vez em Matlock começou a evitá-la. Chegou até a acusá-la de "irresponsável, incorrigível."


Em parte ela havia contribuído para reforçar essa opinião. A indiferença dele fez com que procurasse formas de chamar atenção, e que nem sempre eram muito sensatas... Quando Pollito a presenteou com uma moto, pelo décimo — sexto aniversário, não esperava que ela saísse dos limites da casa, e muito menos que percorresse as propriedades dos vizinhos como se estivesse disputando uma corrida, destruindo jardins, pomares, hortas... Afinal, pensou ela, que graça teria andar a trinta por hora sempre no mesmo lugar?


Como resultado dessas travessuras, viu-se privada da motocicleta durante dois meses, e, ao pegá-la de novo, grande parte de seu interesse havia desaparecido. Um mês e meio mais tarde, passara no exame de motorista e jamais ousara repetir aquelas loucuras.


No entanto, o castigo não a fez desistir das provocações. Um dia, subiu numa macieira do pomar e fingiu ser incapaz de descer. Só que seu plano falhou, Pollito, em vez de subir para ajudá-la, pediu a Sra. Gittens que chamasse o corpo de bombeiros. Helen teve então a embaraçosa experiência de ser carregada nos ombros de um jovem bombeiro como se fosse um saco de batatas!


Mas se um incidente fez o tio ficar realmente furioso foi quando, numa abafada noite de verão, Pollito surpreendeu-a saindo da piscina inteiramente nua!


Mayte olhou de esguelha para a srta. Patterson. Apostava como ela jamais nadara nua uma só vez na vida!


Não conseguia imaginar a imaculada srta. Patterson desafiando normas de boa conduta...


As estradas estreitas de Starforth deram no belo bosque de Jacob Hollow, e, mais adiante, no vale do rio Pendle. Ao sul e a oeste ficavam as áreas industriais de Yorkshire e Lancashire, mas Matlock Edge situava-se no vale de Pendle, cuja única marca do século XX eram as chaminés do moinho de Deacon.


Os Chavez se estabeleceram no ramo têxtil. O avô de Pollito fundara a companhia e o fio de lã penteado de Chavez vinha sendo produzido em West Riding desde 1908. O fato de que a West Riding passou a se chamar West Yorkshire não fazia a menor diferença. A Chavez`s Worsted conservava seu nome pela qualidade, e, embora o pai de Pollito tivesse diversificado seus empreendimentos, e o próprio Pollito possuísse outras participações em várias indústrias, o moinho original continuava a produzir com a maquinaria modernizada.


Pollito usara parte dos lucros de suas outras empresas com o fim de manter os padrões de atividade e de ocupação de mão-de-obra, nos quais o avô sempre insistira. Embora durante a recente recessão muitos moinhos tivessem chegado a falir, o de Chavez conseguira se manter firme.


— Está longe ainda?


A pergunta da srta. Patterson despertou Mayte de seus devaneios.


— Não — respondeu, reduzindo a marcha para contornar melhor as curvas de Matlock Bank. Em seguida, encolhendo os ombros com displicência, acrescentou: — Lá está a casa. — Apontou. — Mais dois quilômetros e estaremos dentro da propriedade.


Com visível interesse, a jovem examinou a construção de pedra que se avistava na distância, contra o céu.


Mayte reconhecia que a propriedade era de fato muito bonita. A casa erguia-se imponente com seu estilo aristocrático. Quem não gostaria de possuir uma casa dessas? Mayte se perguntou. Ela própria orgulhava-se de morar nela e poder mostrá-la a visitantes... Contudo, pressentia que com a srta. Patterson as coisas iriam mudar... Pressentia que aquela jovem lhe traria problemas... Ah, como gostaria que Pollito a julgasse incompetente como instrutora!


A estrada baixou de nível ao pé de um barranco e a casa escondeu-se por detrás das cercas vivas. A srta. Patterson recostou-se, deixando escapar um risinho pelo canto dos lábios.


— Estamos em Matlock Edge, então — observou em voz baixa, como se falasse para si própria. — Seu tio deve ser um homem muito rico.


Mayte preferiu não responder, ciente de que a srta. Patterson seria outra pretendente... Cerrou os dentes furiosa. Seria possível que Pollito se interessasse por ela? Sem dúvida, existiam outras mulheres que ele poderia escolher e não havia razão para envolver-se com a companheira de sua sobrinha! Seus lábios começaram a tremer incontrolavelmente. Afinal, por que se preocupava tanto com os casos amorosos de seu tio? Perguntou-se irritada consigo mesma. Já havia se defrontado com namoradas dele! E por certo haveria
outras, e mais outras... Oh, Mayte, Mayte, o que estava vendo de especial na srta. Patterson?


Havia um motivo que a incomodava em particular, agora: desde que saíra da escola, nenhuma mulher pisara em Matlock Edge, pelo menos não por longo tempo. As únicas visitas femininas se restringiam às esposas ou namoradas de homens de negócios e colegas de trabalho. E com estas não precisava encarnar o papel de garotinha travessa, como costumava fazer na frente das mulheres que cobiçavam a atenção de Pollito.


Mayte sabia que o maior interesse daquelas mulheres era sexo. Nunca fora menina precoce, mas aos poucos, à medida que seu próprio corpo se desenvolvia, e amadurecia como mulher, começou a compreender os motivos pelos quais todas elas não se afastavam dele. Pollito era atraente, muito atraente fisicamente... Alto e esguio, não especialmente musculoso, mas gracioso e flexível, extremamente sensual nos movimentos... A pele fresca e jovem contradizia os cabelos já um pouco grisalhos... Mas eram os olhos penetrantes que reforçavam o magnetismo sensual; saltavam das sobrancelhas espessas e pretas e cravavam-se como setas de aço nas pessoas, submetendo-as fatalmente. Mayte lembrava-se da primeira vez que deparara com aquele olhar, quando seus pais morreram. Sua madrasta era irmã de Pollito, e a órfã de apenas três anos acabou ficando com o único parente que lhe restou. Lembravase com ternura nos olhos de Pollito, dos braços fortes que a seguravam, procurando embalá-la e fazê-la esquecer a morte dos pais, esmagados entre as ferragens do carro colhido por um caminhão de carga. Desde então, pensou Mayte, ele parecia ainda embalá-la, de uma forma ou de outra. . .


O Land Rover atravessou veloz os portões, e o velho Jenkins, o caseiro, coçou a cabeça num sinal de desaprovação. Mayte sabia que o homem se perguntava por onde ela estivera. Na certa, mal teve tempo de perceber a passageira no banco de trás.


Um terreno inclinado, coberto de carvalhos e olmos, separava a estrada da casa. Pollito mantinha cavalos no extenso terreno privativo, pois as demais partes da fazenda eram arrendadas a fazendeiros cujas plantações permitiam que Matlock Edge fosse quase auto-suficiente. Os arrendatários cultivavam pomares e hortas, criavam aves e animais de abate, e o leite e os laticínios eram sempre frescos e deliciosos e cem por cento naturais.


— Quem mais vive na casa? Quis saber a srta. Patterson, enquanto o jipe aproximava-se dos portões brancos que separavam o jardim do estacionamento.


— É tão grande! Deve ter dezenas de quartos! Naturalmente você e seu tio não vivem sozinhos!


— Por que não? Retrucou Mayte, com ar de desafio. Pressionou repentinamente o breque, fazendo a visitante saltar do assento. — Eu e Pollito não precisamos de mais ninguém, a não ser dos criados, é claro.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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A srta. Patterson se recompôs enquanto Mayte descia para abrir o portão. Quando a garota voltou ao veículo, afirmou: — Aconselho-a a parar de se comportar como uma colegial! Imagino o quanto seu tio deve estar ansioso por ver-se livre de você! — Meu tio errou em contratá-la, srta. Patterson! — respondeu Mayte ru ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • andy_limaah Postado em 18/07/2016 - 09:52:08

    Ficou igual a outra fic, ela é uma adolescente imatura que conhece uma cara mais velho. Ele finge odiar ela, mas o final é que eles se amam. Mas ficou ótima😉😉😍😍

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 01:03:14

    AAAAAH, que lindos,eles se casaram *-* Pensei que o Pollis ia dar a louca e fazer mais uma besteira mas ele foi atras dela ... Tava na cara que ele estava era com medo do que o povo pensaria deles, ainda bem que deu certo. Mais uma fic linda sua mana Jess, parabens >< Amei amei amei! <3

  • vondy4everponny Postado em 17/09/2014 - 01:19:39

    EITA que agora o Chris não se segura KKKKK Mas mesmo assim, acho que a Maite está sendo muito fraca, ele mesmo falou 'vou magoa-la' e vai mesmo, to sentindo isso :/ Argh, esse Nigel é um nojo, affe, e ja cansei dessa garota de programa que é a Patterson, ja pode mandar matarem ela Jess kkkkkkkkkk Beijos

  • vondy4everponny Postado em 15/09/2014 - 00:38:42

    Já quero Christian morrendo de ciumes da Mai com esse Nigel u.u

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 17:59:10

    Na boa, onde está o orgulho da Maite? Eu sei que ele é o amor da life dela e tudo mais, mas ela tem que parar de beija-lo quando dar na telha, isso só enfurece ele depois [tipo quando ela apanhou, é maldade mas eu ri kkkkkkkk] Porém esse ultimo beijo ai eim...vamos ver no que dá! kkkkk AH, morte a Patterson!u.u

  • chaverroni_eternamente Postado em 13/09/2014 - 07:51:53

    To amando sua fanfic cont

  • vondy4everponny Postado em 12/09/2014 - 23:23:57

    Amei essa Marion >< Ela sim deveria ajudar a Maite, não essa Angela Nogenta! AFF! Ela me dá nauseas, tudo isso porque quer conquistar o Pollito por interesse, apenas! Espero que os chaverronis se deem melhor agora, posta maaais mana Jess

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 22:54:18

    Chegueeeei Jess o/ Mana, tu tem que parar com essas adaptações amiga, sério, to virando sua fã HAHA! Nem me avisou dessa fic bandida do c***! Amando essa Maite sem noção e desinibida *-* Beijos Jess!

  • carpe.diem Postado em 10/09/2014 - 01:05:37

    Primeira a comentar!!! Sou especial u.u -- kk - uma fic chaverroni \o/ que divooos *----* Já adorei a Maite pela sinopse :) suas fics são demais!!! agora eu vou lá fuçar no ser perfil pra ver se tem mais =) Adioooos!! Posta o primeiro cap!!!


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