Fanfic: Menina perigosa(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni romance
Tal como Mayte previu, o jantar transcorreu numa atmosfera deprimente.
Reuniram-se na sala de jantar da família, um dos menores cômodos de Matlock Edge, em cujo centro havia uma mesa circular datada do século XVIII.
As paredes eram forradas com painéis de madeira de carvalho, ornamentada com pequeninos botões de rosa.
O teto era de estuque alto e, embora sustentasse um imenso lustre de bronze e cristal, eles comeram à luz de candelabros, como Pollito preferia quando recebia visitas.
Ângela Patterson sentara-se do outro lado, em frente à Mayte, usando um vestido de chifon azul-gelo que lhe deixava os ombros expostos. Tinha a pela clara, ao contrário da de Mayte, o que sugeria não estar acostumada a tomar sol.
Talvez fosse mais branca e macia que algodão, pensou Mayte.
Agora que enfrentava a rival, sentia-se péssima com sua blusa branca e a saia plissada azul-escura. Devia estar parecendo uma tola colegial. Por que não tinha vestido uma roupa mais vistosa? Recriminava-se. Pelo menos Pollito a teria notado.
Ângela, como Mayte pôde perceber, soubera aproveitar as horas que antecederam o jantar. Ela e Pollito pareciam dar-se muito bem, relacionando-se com certa intimidade, apesar de ela ainda chamá-lo de Sr. Chavez.
— Foi bom ter ido à reunião de Mau Hodge — observou Pollito, enquanto Mayte tentava engolir o pedaço de carneiro que estivera mastigando por longo tempo. — Não somos exatamente amigos mas colegas de profissão, e só resolvi ir porque precisávamos conversar sobre um pedido de exportação.
— Para mim também foi bom — disse Ângela Patterson. — Quero dizer, eu estava meio perdida. O aluguel do meu apartamento estava vencido e, como sabe, minhas qualificações não me preparam para qualquer tipo de trabalho. Sua proposta veio em boa hora.
— Quais são as suas qualificações, srta. Patterson? Perguntou Mayte polidamente.
Pollito segurou a respiração, enquanto Ângela sorriu com tolerância.
— Oh, é que... Como você, imagino, cresci esperando não precisar trabalhar. Papai era escritor de livros técnicos, muito bem-sucedido, por sinal.
Mas, quando morreu, deixou tantas dívidas que eu fiquei praticamente sem recursos financeiros. Restou-me o suficiente para me vestir bem e cuidar da beleza!
Mayte ficou tão embaraçada, que quis desaparecer. Mas, Deus do céu!
Pensou irritada, Ângela esperava realmente convencê-los com aquela história?
Qualquer um pensaria duas vezes antes de fazer afirmações tão inconsistentes. Pollito, entretanto, aparentemente acreditou.
— Em minha opinião... Esse é o tipo de mudança de vida necessário para qualquer um. Sinto-me culpado em relação à Mayte — continuou — ela me convenceu de que se sentia feliz aqui em Matlock, onde nada fazia a não ser andar feito doida com aquela moto barulhenta. Creio ter chegado o momento de ela começar de fato a demonstrar que é minha sobrinha, e passar a agir como tal. De certa maneira, mamãe acertou ao dizer que a criava para crescer e viver como uma cigana.
Mayte engoliu em seco, mas antes que pudesse responder Ângela acrescentou:
— Bem, espero que ela se disponha a me ouvir... Só se pode ensinar quem tem vontade de aprender.
— Oh, tenho certeza de que ela não vai decepcioná-la — observou Pollito, levando o copo de vinho à boca.
Mayte rangeu os dentes. Falavam dela como se não estivesse presente e nesse momento sentiu o desejo — o infantil desejo — de fazer uma cena e deixar a sala. Conseguiu se conter. Permaneceu sentada e levantou o copo, numa espécie de saudação sarcástica a Pollito, embaraçando-o pela segunda vez.
— Sua casa é maravilhosa! — Ângela observou como se quisesse continuar sendo o centro das atenções. — Há muitos anos pertence à sua família? É que reparei numa estranha inscrição na escada. Algo no estilo de
Grinling Gibbons...
— Um contemporâneo dele, creio eu — comentou Pollito, recompondo-se e tentando sustentar um sorriso. — A casa foi comprada por meu avô no início deste século. Antes dele, pertenceu à condessa de Starforth.
— Uma história bem interessante! — disse Ângela, terminando de comer.
— Papai e eu tínhamos uma casa em Comwall, Trenholme. Comprou-a depois que mamãe faleceu. Segundo ele, trabalhava melhor lá do que em Londres, onde os amigos viviam à sua volta. Foi por esse motivo que mudamos. Papai só conseguia escrever em completa solidão.
— É curioso que nenhum dos amigos de seu pai pudesse lhe oferecer um emprego. — Interveio Mayte, determinada a não facilitar as coisas para a outra.
— Quero dizer, amigos são para essas coisas, não são? Para ajudar a gente quando estamos numa situação difícil.
Ângela apertou os lábios.
— Mayte, eu não estava numa situação difícil... De fato, ofereceram-me muitas oportunidades. Mas eu queria encontrar o emprego certo. O senhor entende, não, Sr. Chavez? Uma moça com a minha formação... Bom, só
valeria a pena um emprego onde eu me sentisse realmente à vontade.
— Compreendo — disse Pollito, meneando a cabeça.
— Em outras palavras, não aceitaria limpar o chão ou controlar o estoque de um supermercado; é isso?
Ângela procurou respondeu com polidez.
— Nunca me vi às voltas com propostas de emprego como essas afirmou, lançando outro olhar de tolerância a Pollito.
— Pois então não vejo o que você seria capaz de fazer. — Mayte apoiou o rosto nas mãos. — Quer dizer então que suas qualificações não a preparam para nenhum tipo de emprego.
— Mayte, agora já basta! — bradou Pollito. — Você entendeu perfeitamente o que a srta. Patterson quis dizer...
— Oh, Ângela, por favor!
— Está bem, Mayte, está bem...
— Mayte — continuou Pollito, a propósito, gostaria que tratasse nossa hóspede com mais cortesia e respeito.
Já a desculpei por tê-la apanhado no Land Rover, e Ângela também a desculpou. Mas prometa-me que não fará mais coisas dessa natureza... Estou sendo claro?
— Muito claro — retrucou Mayte, enrubescendo. — E agora, caso queiram discutir meus defeitos, se me permitem, vou me recolher. Estou cansada.
— Mayte! — exclamou Pollito, num tom de advertência.
Mayte levantou, puxou a cadeira para trás e o encarou.
— Está bem! Vá para o quarto. Amanhã cedo conversaremos.
— Boa noite, srta. Patterson — disse Mayte num esforço sobre-humano e, mantendo a cabeça erguida, saiu da sala.
Quando chegou ao quarto, as lágrimas saltaram-lhe dos olhos. O jantar tinha sido um desastre! Tudo fora um desastre! E receava que o dia seguinte, assim como todos os outros, se transformasse num verdadeiro inferno.
O cavalo mastigou ruidosamente o torrão de açúcar que Mayte lhe deu e aguardou ansioso que ela lhe desse mais.
— Desculpe, Niko — murmurou, acariciando o focinho macio do animal, acabou. — Mas trouxe-se um pouco e sorriu: — Devia me agradecer! Sabe que o açúcar estraga os seus dentes?
Niko relinchou como se respondesse e mordeu o colarinho da camiseta de Mayte, puxando-a carinhosamente.
Era o cavalo de Pollito, mas desde que Mayte chegou a Matlock, havia se apegado muito a ela.
Pena que ninguém mais cavalgasse, pensou Mayte. Quando ainda era pequena, Pollito deu-lhe um pônei de presente e ensinou-a a montar. Juntos percorreram vales e subiram as colinas de West Riding. À medida que foi crescendo, porém, Pollito começou a se esquivar, afirmando que os compromissos o impediam de montar com ela. Quando eventualmente saíam juntos eram sempre acompanhados de visitas. Mayte chegou a cavalgar sozinha, mas Pollito proibiu esses passeios.
Pouco tempo depois ganhou a motocicleta e, aos dezessete anos, quando aprendeu a dirigir veículos, esqueceu-se completamente dos animais. Mas, quando se sentia deprimida, ia sempre visitar Niko.
Estava distraída e levou um susto quando, de repente, ouviu vozes masculinas. Enrijeceu o corpo ao reconhecer o timbre grave da voz de Pollito.
Ainda não eram sete horas da manhã, e mesmo tão cedo não lhe era permitido um instante de paz e solidão!
Embora as vozes fossem audíveis, não pôde compreender o significado das palavras. Talvez fizesse bem em deixar o estábulo pelos fundos, para que ninguém a visse.
Antes de dar o primeiro passo, um vulto escureceu a luz da entrada. Ela parou, imobilizada, sem vontade de voltar-se e cumprimentar Pollito, como se nada tivesse acontecido na noite passada.
— Mayte! — ele chamou, a voz branda e calma.
Mayte continuou acariciando a testa de Niko, sem responder.
— Mayte — repetiu. — Quero conversar com você. Faça pelo menos um esforço para me olhar de frente!
Mayte virou-se abruptamente, encarando-o, inexpressiva.
— Sim? O que quer me dizer? Convidou a srta. Patterson para montar e veio me pedir para que lhes faça companhia? Desculpe, hoje não tenho vontade de montar.
Pollito fitou-a estreitando os olhos. Mayte sentiu um friozinho percorrer-lhe o estômago.
— É uma pena, porque ia convidá-la para cavalgar comigo. Mas, claro, se não tem vontade...
— Não acredito em você.
— Você é que está me dizendo...
— Entendeu muito bem, Pollito. — Desviou o rosto. — Não acredito que tenha vindo me convidar para cavalgar.
Nem sequer se vestiu para isso. .
— Não ligo para roupas — Pollito justificou, encolhendo os ombros.
— Quer dizer que gostaria de cavalgar comigo?
Ela deu de ombros, enquanto lançava o olhar para as calças que usava.
— A srta. Patterson também foi convidada?
— Não.
— Não? Ergueu o olhar.
— Não — ele repetiu, olhando na direção do pátio atrás dela. Então, quer vir comigo ou não? Disponho de pouco tempo.
— Acho que sim.
— Ótimo. McLintock já selou Marnie. Procure-o enquanto preparo Niko.
Mayte parou ao lado dele, inconformada.
— Não estava certo de que eu ia aceitar, não é?
— Não perca tempo — disse, afastando-se. — Às dez horas preciso estar em Bradford.
Mayte desejou ter recusado o convite, desejou dizer-lhe que cavalgasse sozinho, mas não conseguiu. Seria uma pena perder a oportunidade de ficar sozinha com ele.
Quando Pollito saiu com o cavalo negro, Mayte já estava montada em Marnie. Pollito abriu o portão que ficava no final do estábulo e lentamente passaram por ele em direção aos campos.
A manhã ensolarada antecipava o calor do dia que mal começava.
Marnie, com o consentimento de Mayte, galopava livremente pelo prado, seguida por Niko. Até aquele momento, Pollito pareceu mais interessado em entregar-se à cavalgada, mas subitamente alcançou Mayte e segurou as rédeas de Marnie, fazendo-a parar.
— Muito bem, agora vamos conversar, sim? Embora o passeio esteja agradável, tenho trabalho pela frente.
Mayte hesitou um instante e então apontou para o filete de água que descia pelas pedras alguns metros adiante.
— Vamos desmontar e sentar ali? Sugeriu, desmontando sem esperar a resposta.
Pollito seguiu-a depois de uma breve pausa.
— Pessoalmente, preferia ficar sobre a sela. A grama está molhada.
— É só o orvalho — ela replicou, alisando o corpo de Marnie. Aspirou fundo e suspirou. — Humm, que aroma delicioso, não acha?
Pollito deu de ombros, enquanto aproximava-se dela.
— Existem aromas ainda mais doces — observou, caminhando até o fluxo de água. — Sabe que eu costumava pescar neste riozinho quando era menino?
Nunca entendi por que não peguei um peixe sequer.
— Talvez usasse a isca errada — disse Mayte, detendo-se ao lado dele. — Eu costumava brincar aqui, quando a Sra. Gittens deixava. — Sorriu repentinamente. — Um dia ela ficou horrorizada porque arranquei minha roupa.
Pollito olhou-a com censura.
— Você tem o hábito de fazer isso, não tem? Comentou, fazendo Mayte corar imediatamente. — Essa é uma das coisas que, espero, Ângela corrija. Mas não é sobre esta e outras práticas que quero conversar agora.
Mayte mordeu o lábio.
— Me trouxe aqui para falar sobre Ângela Patterson?
— Entre outras coisas, sim — confirmou. — Pensei que tinha entendido as minhas intenções ao convidá-la para montar. Mayte, você precisa compreender a situação.
— Oh, mas eu compreendo a situação — murmurou, na defensiva. Ontem à noite você foi claro a esse respeito. Devo aprender o que querem me ensinar e conservar minha boca fechada. Não é uma descrição fiel da situação?
— Não, não é! — Pollito retrucou, exaltado. — Mayte, seja sensata.
Esforce-se ao menos para isso. Contratei Ângela Patterson para lhe ensinar tudo aquilo que caberia a uma mãe ensinar: ajudá-la a se vestir, a se comportar em sociedade, a ser uma mulher educada, como eu imaginei que você seria ao crescer. Meus planos não incluíam fazer disso uma batalha. Eu esperava que vocês gostassem uma da outra, que se tomassem amigas. E ainda espero que isso aconteça, mesmo depois do que aconteceu ontem, durante o jantar, quando sua intenção foi ridicularizar Ângela o tempo todo!
— Não foi muito difícil; não é mesmo? Mayte arriscou, nervosa, sentindo que poderia chorar a qualquer momento. Você acreditou no que ela falou sobre empregos e não sei o que mais? Pois em minha opinião ela não se deu ao trabalho de procurar um emprego sequer! A srta. Patterson apenas aguardava a oportunidade de conhecer um homem como você!
— Não interessa se acreditei ou deixei de acreditar — Pollito respondeu, enfiando as mãos nos bolsos da calça.
— O que quer dizer com isso?
— Não tenho nenhum interesse na história de Ângela Patterson.
Mayte franziu a testa.
— Mas se ela contou mentiras...
— Mayte! — bradou, voltando-se para ela e balançando a cabeça com impaciência. As lágrimas escorriam velozmente pelas faces dela. — Sei tudo a respeito de Ângela. Uma estranha não entraria na minha casa sem mais nem menos...
— Está me dizendo que...
— Estou lhe dizendo que deve dar toda a atenção a ela. Quero que aprenda com ela. E a primeira coisa que fará, será acompanhá-la até Manchester para comprar algumas roupas novas. Roupas femininas acrescentou, olhando com desgosto as calças de brim que ela usava. Durante muito tempo descuidei de sua educação. Eu jamais deveria ter consentido em que você abandonasse a escola.
Mayte sentiu uma chama de esperança.
— Então vai me dar mais um pouco do seu tempo, é isso? Perguntou, tocando-lhe impulsivamente o tecido da camisa. — Oh, Pollito, desculpe-me!
Como fui tola! Nem percebi o que você estava fazendo por mim.
Antes que ele pudesse tirar as mãos do bolso e contê-la, ou mesmo evitála, Mayte esticou o corpo nas pontas dos pés e o beijou na boca.
Como ele fizera menção de falar alguma coisa, seus lábios estavam entreabertos, como que preparados para receber os dela. Mayte pretendia apenas lhe dar um beijo de gratidão, mas a resposta veio com certa
impetuosidade. Ao contrário dos lábios de Miles, os dele eram firmes e secos, mais quentes do que ela imaginara. Instintivamente, correspondeu com paixão.
Pollito deu um gemido abafado, fazendo-a pensar que aquele gesto o desagradava. Mas ela logo viu que o beijo o estimulava, a ponto de abraçá-la e atraí-Ia para si, segurando-a por trás da cabeça e aprofundando ainda mais os lábios nos seus. Os beijos de Miles de modo algum se comparavam àquele, que também não se comparava aos do próprio Pollito, no passado. Desejou que ele não parasse mais, que nunca a soltasse, e segurou-lhe a gola da jaqueta com os dedos muito trêmulos.
"Meu Deus!", pensou, quando, sem perceber como, viu-se separada dele.
Quanto tempo se beijaram? Minutos ou segundos? Quando olhou para Pollito encontrou uma expressão de desagrado. Pela primeira vez não conseguiu sustentar o seu olhar.
— Quem a ensinou beijar? Ele perguntou bruscamente, enquanto segurava-lhe o queixo e a forçava a encará-lo. — Miles, imagino. Oh, Mayte, e eu pensando o tempo todo que você não passava de uma criança!
— Não foi Miles que me ensinou — murmurou ofendida.
— Quem, então? Indagou, sem estar convencido. — Existiu algum outro homem de que não tive conhecimento? Mayte, por favor, responda antes que lhe quebre o pescoço!
— Ficou com ciúme?
— Não — respondeu, irritado. — Não, não fiquei com ciúme. Como que ia sentir ciúme de uma pirralha provocadora? Mas da próxima vez que repetir isso, vou lhe dar uns bons tapas no traseiro!
— Não sei por que está fazendo tempestade num copo d`água comentou Mayte, esquivando-se das mãos dele.
— Que mal há nisso?
— Mal? Pollito pegou as rédeas de Niko e montou. — Estou começando a me arrepender de ter trazido a srta. Patterson para cá. Eu deveria tê-la mandado para a Suíça, como mamãe sugeriu. Uma vez lá, pelo menos eu não seria responsável por você!
— Pensei que fosse gostar do meu beijo — disse Mayte, quase num murmúrio. Mas ele a ouviu.
— Sem comentário — replicou, instigando o animal. — Vamos voltar para casa. Talvez Ângela Patterson tenha mais sorte do que eu.
Mayte fora a Manchester apenas nas ocasiões em que Pollito a levava para visitar, a Sra. Chavez. A cidade, ,portanto, não lhe trazia boas recordações, e ir até lá na companhia de Ângela Patterson simplesmente não era um grande programa. Fizeram à viagem no Mercedes guiado por Miles Osmerod e, antes mesmo de estacionarem o carro, Mayte sentia-se impaciente com as restrições impostas por Pollito. Desde o incidente daquela manhã, não o havia visto mais, porém não conseguia esquecer a nova ameaça de ser mandada para a Suíça, que realmente seria cumprida caso não se comportasse como o esperado.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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Depois de tomar banho e trocar-se, Pollito partiu para Bradford, onde teria um encontro de negócios. Saiu sem sequer tomar um gole de café, conforme a Sra. Gittens informou. — Saiu correndo, pegou o carro e sumiu na estrada — comentou a velha senhora com Mayte, ao servir uma bandeja com o café da manhã. — Parecia ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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andy_limaah Postado em 18/07/2016 - 09:52:08
Ficou igual a outra fic, ela é uma adolescente imatura que conhece uma cara mais velho. Ele finge odiar ela, mas o final é que eles se amam. Mas ficou ótima😉😉😍😍
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vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 01:03:14
AAAAAH, que lindos,eles se casaram *-* Pensei que o Pollis ia dar a louca e fazer mais uma besteira mas ele foi atras dela ... Tava na cara que ele estava era com medo do que o povo pensaria deles, ainda bem que deu certo. Mais uma fic linda sua mana Jess, parabens >< Amei amei amei! <3
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vondy4everponny Postado em 17/09/2014 - 01:19:39
EITA que agora o Chris não se segura KKKKK Mas mesmo assim, acho que a Maite está sendo muito fraca, ele mesmo falou 'vou magoa-la' e vai mesmo, to sentindo isso :/ Argh, esse Nigel é um nojo, affe, e ja cansei dessa garota de programa que é a Patterson, ja pode mandar matarem ela Jess kkkkkkkkkk Beijos
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vondy4everponny Postado em 15/09/2014 - 00:38:42
Já quero Christian morrendo de ciumes da Mai com esse Nigel u.u
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vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 17:59:10
Na boa, onde está o orgulho da Maite? Eu sei que ele é o amor da life dela e tudo mais, mas ela tem que parar de beija-lo quando dar na telha, isso só enfurece ele depois [tipo quando ela apanhou, é maldade mas eu ri kkkkkkkk] Porém esse ultimo beijo ai eim...vamos ver no que dá! kkkkk AH, morte a Patterson!u.u
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chaverroni_eternamente Postado em 13/09/2014 - 07:51:53
To amando sua fanfic cont
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vondy4everponny Postado em 12/09/2014 - 23:23:57
Amei essa Marion >< Ela sim deveria ajudar a Maite, não essa Angela Nogenta! AFF! Ela me dá nauseas, tudo isso porque quer conquistar o Pollito por interesse, apenas! Espero que os chaverronis se deem melhor agora, posta maaais mana Jess
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vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 22:54:18
Chegueeeei Jess o/ Mana, tu tem que parar com essas adaptações amiga, sério, to virando sua fã HAHA! Nem me avisou dessa fic bandida do c***! Amando essa Maite sem noção e desinibida *-* Beijos Jess!
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carpe.diem Postado em 10/09/2014 - 01:05:37
Primeira a comentar!!! Sou especial u.u -- kk - uma fic chaverroni \o/ que divooos *----* Já adorei a Maite pela sinopse :) suas fics são demais!!! agora eu vou lá fuçar no ser perfil pra ver se tem mais =) Adioooos!! Posta o primeiro cap!!!