Fanfics Brasil - 8 Menina perigosa(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Menina perigosa(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni romance


Capítulo: 8

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Enquanto se amimava para o jantar, pensou que Pollito fosse tempestuosamente ao quarto para acusá-la de algum ato condenável. Mas ele não apareceu. Na verdade, Mayte preferia suportar o mau humor de Pollito do
que aquela terrível indiferença. Tentou se recompor e desceu vestindo um conjunto de casaquinho e calça comprida de algodão rosa, que lhe ressaltava o cabelo e a pele bronzeada.


Como na noite anterior, os hóspedes já estavam reunidos, dessa vez na biblioteca.


— Oh, chegou a nossa dama — disse Greg, assim que ela entrou. — O que posso lhe oferecer esta noite?


Pollito ainda não desceu, mas estou certo de que aprovaria minha gentileza em oferecer um drinque à sobrinha dele.


— Claro — murmurou Mayte, um tanto insegura. Sorriu para Marion e desviou o olhar para Ângela. -Pollito não costuma atrasar quando tem visitas.


— Ele subiu há pouco para se trocar — informou Ângela, falando pela primeira vez. — Seu tio e eu...


conversamos um pouco no jardim, depois da reunião com o Sr. Marsden.


— Oh, Ângela, por favor, me chame de Greg! — exclamou o marido de Marion, enquanto estendia a Mayte um copo de licor. — Quer beber alguma coisa? Perguntou à mulher. — Preciso aproveitar e fazer as honras da casa antes de Pollito chegar.


Mayte bebeu um gole do licor segurando o copo com as mãos tremulas. O que teriam conversado no jardim?


Por que Ângela a olhava como uma gata enraivecida?


No momento em que a Sra. Gittens apareceu para anunciar o jantar, Pollito entrou, logo se desculpando.


— Recebi um telefonema internacional na hora em que estava descendo.


Perdoem-me, sim?


Não havia na expressão dele nenhum sinal de irritação. E quando olhava para Mayte, assumia um ar distraído, como se entre eles não houvesse conflito algum.


A refeição, como de costume, esteve deliciosa, e o clima entre os hóspedes era descontraído. Mesmo assim, logo depois de servido o café na sala de estar, Mayte se desculpou e subiu para o quarto. Os demais certamente ficariam reunidos até tarde, mas preferia recolher-se porque estava cansada.


Além disso, não precisava se preocupar com o temperamento de Pollito no momento. Ele e Ângela deviam ter tido uma conversa agradável e proveitosa, e Mayte decidiu ignorar os comentários de Marion.


Tirou os brincos e estava examinando a fisionomia no espelho quando ouviu uma batida na porta. Levantou-se e atendeu, recuando.


— Pollito?


— Eu mesmo. Posso entrar?


— Esta tarde... Não, será melhor falarmos amanhã cedo?


— Você ainda está vestida — observou passando por ela sem pedir licença. — Feche a porta, Mayte; nós vamos bater um papo e não quero que ninguém nos ouça... Mayte suspirou e, após um instante de hesitação, fechou a porta lentamente.


— Muito bem, o que tem para me dizer? Não receia que os hospedes desconfiem dessa sua visita secreta?


— Um deles sabe que estou aqui — retrucou. — Ângela. Mas você sabe por que estou aqui. E uma garota esperta.


— Obrigada, mas desta vez errou. Não tenho a menor idéia dos motivos que tanto o aborrecem.


— Mayte, não estou aborrecido... Estou irritado e exijo uma explicação.


Mayte caminhou até a penteadeira e pegou a escova de cabelos.


— Quis conversar com você hoje, mas não foi possível. Lembra-se?


— Diabos! Exclamou, e tirou-lhe a escova da mão. Tenho que adivinhar o que se passa na sua cabeça?


— Não seria preciso nem adivinhar. Bastava me dar atenção. E o que preferiu fazer? Bater a porta na minha cara!


— Naquele momento eu estava ocupado...


— A culpa não é minha, então.


— Não podia ter esperado um pouco?


— Onde? Na porta do seu escritório? Queria que eu dormisse lá enquanto o esperava? Você só sabe pedir para eu esperar. — não é verdade! Ontem à noite devia ter me dito que as roupas que estava usando não eram novas!


— Eram novas para mim! Contra-argumentou.


— Ângela não as escolheu!


— Ângela as achou deselegantes! Retrucou. — Por que explicar uma coisa dessas?


— Porque as vestiu?


— Ora, por que!


— Por que recusou vestir as roupas escolhidas por Ângela?


Mayte baixou a cabeça.


— Não caem bem em mim.


— Como assim?


— São sérias demais.


— Sérias? Pollito olhou-a incrédulo.


— Sim, sérias, comportadas demais.


— E isso é jovem? Apontou para a roupa que ela estava usando. Mayte vacilou.


— Sim...


— Pois por que não a usou ontem?


— Por que ontem não a tinha. Eu e Marion fizemos compras hoje.


— Compreendo... disse Heath, batendo as costas da escova contra a palma da mão. — O que Marion acha das roupas que Ângela comprou?


— Concorda comigo.


— Decerto contou a Marion alguma história sobre Ângela... por exemplo, que ela discorda do seu estilo de vida... Mayte, você tem despeito de Ângela porque ela é tudo o que você não é!


— Mentira! Isso é ridículo!


— Mas falou a Marion sobre Ângela, não?


— Pouca coisa.


— Duvido!


— Pollito... Tenho coisa melhor a fazer que pensar o tempo todo em Ângela Patterson! Explodiu Mayte. — E depois, se você acredita nela, não sou obrigada a acreditar. A propósito, ela gosta de mim tanto quanto eu dela!


— Mayte!


— Falo a verdade. E se pensa em transformá-la na senhora de Matlock Edge, terá antes de livrar-se de mim!


— Olhe, até que a idéia não é má! Comentou sarcasticamente. — Desde que pôs os pés aqui, você só me deu dor de cabeça.


— Oh! Como tem coragem de dizer isso?


— Quem fala a verdade não merece castigo... Você não passa de uma menina mimada e já é tempo de crescer!


— É mesmo?!


Aquilo a feriu no corpo e na alma. Mas ainda lutaria contra ele... Talvez mais tarde se arrependesse, mas colocaria em prática um plano que sem dúvida a levaria à vitória. Era importante vencer, senão a guerra, pelo menos aquela batalha.


Pondo de lado toda a sua inibição, aproximou-se de Pollito e colheu o rosto dele entre as duas mãos. O calor da ira aos poucos se transformou em perplexidade: Mayte beijou-o docemente nos lábios, os dedos infiltrando-se nos cabelos enquanto pressionava o próprio corpo contra o dele.


— Mayte — balbuciou Pollito, ainda desarmado.


Ela não recuou, nem poderia. Pollito atraiu-a fortemente contra si aprisionando-a.


— Sua provocadora desavergonhada! Blasfemou com ardor, e a colocou sobre a cama, prendendo-a em seguida entre os joelhos.


— Não ouse, Pollito. Não ai! Ela disse, fitando os fuzilantes olhos de Pollito. — Não, por favor! -implorou, mas ele não escutou. Com mãos ágeis, desfez o laço da fita que lhe prendia a calça pondo-a de bruços, submeteu-a num instante. Quando menos esperava Mayte viu-se sobre os joelhos dele, Pollito apanhou a escova de cabelo e começou a surrá-la como se ela fosse uma criança. Batia como um louco enquanto ela chorava copiosamente. O temor de que Ângela ouvisse alguma coisa foi o motivo que a impediu de gritar.


Quando ele parou de bater, Mayte ficou prostrada, chorando em silêncio.


Era humilhação demais! Cambaleando, se pôs de pé e puxou a calça até a cintura.


Ah, como queria que ele fosse logo embora dali! Aquela surra fora a gota d’água para destruí-la moralmente.


Durante longos, intermináveis minutos reinou um silêncio que foi quebrado apenas pela respiração cansada e pesada de Mayte. Finalmente ele sussurrou:


— Meu Deus! Ele se levantou bruscamente.


Mayte ficou paralisada, certa de que ele prosseguiria naquele acesso de loucura, resolvido a humilhá-la ainda mais. Contudo, Pollito não disse nada, nem esboçou qualquer gesto violento. Ao contrário, a passos arrastados caminhou na direção da porta. Helen não se voltou, apenas ouviu a porta fechar-se ruidosamente.


Sozinha, pôde deixar escapar as emoções violentas que vinha reprimindo. Aos soluços, foi até o banheiro e enxaguou o rosto com água fria. Como era cruel tudo aquilo! pensou angustiada. Como sofria sua alma, seu corpo!


As lágrimas continuaram a correr, misturando-se às gotas de suor que brotavam no rosto agora desfigurado pelas marcas do sofrimento.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Na manhã de domingo, às onze horas em ponto, a Sra. Gittens foi ao quarto de Mayte e encontrou-a ainda debaixo do lençol. Ao ver as roupas que ela usara na noite anterior jogadas no chão, não se conteve e censurou. — É assim que cuida de uma roupa tão bonita? Mayte olhou-a com os olhos semi-fechados. &mda ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • andy_limaah Postado em 18/07/2016 - 09:52:08

    Ficou igual a outra fic, ela é uma adolescente imatura que conhece uma cara mais velho. Ele finge odiar ela, mas o final é que eles se amam. Mas ficou ótima😉😉😍😍

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 01:03:14

    AAAAAH, que lindos,eles se casaram *-* Pensei que o Pollis ia dar a louca e fazer mais uma besteira mas ele foi atras dela ... Tava na cara que ele estava era com medo do que o povo pensaria deles, ainda bem que deu certo. Mais uma fic linda sua mana Jess, parabens >< Amei amei amei! <3

  • vondy4everponny Postado em 17/09/2014 - 01:19:39

    EITA que agora o Chris não se segura KKKKK Mas mesmo assim, acho que a Maite está sendo muito fraca, ele mesmo falou 'vou magoa-la' e vai mesmo, to sentindo isso :/ Argh, esse Nigel é um nojo, affe, e ja cansei dessa garota de programa que é a Patterson, ja pode mandar matarem ela Jess kkkkkkkkkk Beijos

  • vondy4everponny Postado em 15/09/2014 - 00:38:42

    Já quero Christian morrendo de ciumes da Mai com esse Nigel u.u

  • vondy4everponny Postado em 13/09/2014 - 17:59:10

    Na boa, onde está o orgulho da Maite? Eu sei que ele é o amor da life dela e tudo mais, mas ela tem que parar de beija-lo quando dar na telha, isso só enfurece ele depois [tipo quando ela apanhou, é maldade mas eu ri kkkkkkkk] Porém esse ultimo beijo ai eim...vamos ver no que dá! kkkkk AH, morte a Patterson!u.u

  • chaverroni_eternamente Postado em 13/09/2014 - 07:51:53

    To amando sua fanfic cont

  • vondy4everponny Postado em 12/09/2014 - 23:23:57

    Amei essa Marion >< Ela sim deveria ajudar a Maite, não essa Angela Nogenta! AFF! Ela me dá nauseas, tudo isso porque quer conquistar o Pollito por interesse, apenas! Espero que os chaverronis se deem melhor agora, posta maaais mana Jess

  • vondy4everponny Postado em 11/09/2014 - 22:54:18

    Chegueeeei Jess o/ Mana, tu tem que parar com essas adaptações amiga, sério, to virando sua fã HAHA! Nem me avisou dessa fic bandida do c***! Amando essa Maite sem noção e desinibida *-* Beijos Jess!

  • carpe.diem Postado em 10/09/2014 - 01:05:37

    Primeira a comentar!!! Sou especial u.u -- kk - uma fic chaverroni \o/ que divooos *----* Já adorei a Maite pela sinopse :) suas fics são demais!!! agora eu vou lá fuçar no ser perfil pra ver se tem mais =) Adioooos!! Posta o primeiro cap!!!


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