Fanfics Brasil - Capitulo 144 / 2ª Temporada Mais que Irmãos (Adaptada) AyA

Fanfic: Mais que Irmãos (Adaptada) AyA | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 144 / 2ª Temporada

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— Ainda não entendi, qual a ligação da mudança de quarto com sua melhora? — perguntei ainda confuso.



— Tudo naquele cômodo lembra vocês dois, sua presença é sentida em cada canto, na cama, nas fotos, no pôster na parede, no guarda-roupa, até no computador. Ela estava ficando doente, sentindo sua presença o tempo todo. Antes que ficasse seriamente depressiva, seu pai teve a ideia genial de transferi-la de ambiente e isso parece ter ajudado. — fiquei um tempo em silêncio, sob o peso do choque daquelas notícias.


— Alfonso, o que aconteceu naquele hotel? — perguntou mamãe severamente. — Sabemos a versão da Anahi, mas quero ouvir o seu lado da história.



Abri a boca para responder e então descobri que não sabia como começar. Estava inseguro demais, temeroso demais. Como confessar pra sua própria mãe algo assim, uma possível traição, uma possível noite de sexo inconsequente? Eu estava com vergonha, nunca tinha sentido tanta vergonha na vida.



— Estou esperando, Alfonso. — mamãe falou impaciente, olhando-me de cara feia.



Não tinha como fugir. Com um suspiro resignado, comecei. Ela ouvia concentrada cada palavra. Ao final, baixei os olhos, incerto de como terminar aquilo sem parecer um completo canalha.



— Eu tinha esperanças de que tudo pudesse ser um mal entendido. — comentou baixinho. — Eu conheço minha filha. Sabia que dizia a verdade, mas mesmo assim pensei que você pudesse dizer uma coisa diferente. Pensei que você fosse desfazer esse quadro horroroso. Mas ficou tudo ainda pior. — disse torcendo as mãos.



— Eu queria tanto vê-la, conversar com ela, fazê-la entender que meus sentimentos continuam os mesmos, que em meu coração nada mudou! — afirmei intensamente.



Mamãe me olhou triste e sacudiu a cabeça.



— Mas você não pode exigir o mesmo dela. Não depois do que aconteceu, do que ela viu e ouviu. Anahi tem todo o direito de estar como está, de sentir o que está sentindo.



— Como… como assim? — falei gaguejando de pavor. — Ela… ela… — não conseguia dizer aquilo em voz alta, parecia que ia sufocar — Ela não me ama mais? Não me quer mais? — minhas mãos começaram a tremer e senti o quarto rodar.



— Calma, filho! — mamãe pediu, segurando minhas mãos. — Ela não disse nada nesse sentido. Mas você tem que compreender que seus atos trouxeram consequências sérias e, talvez, irreversíveis. Anahi está muito magoada e fragilizada ao extremo. Precisa de um tempo para organizar seus pensamentos, os sentimentos e as prioridades. Você sabe que ela sempre foi a mais ponderada de nós. Enquanto todo o restante da família fala pelos cotovelos, ela sempre foi reservada e tranquila. Anahi sempre foi aquela que pensa e analisa primeiro, antes de dizer alguma coisa.



— Eu sei, sempre amei isso nela. — falei quase sorrindo ao me lembrar da carinha que ela fazia quando estava concentrada pensando seriamente sobre algo. E essa lembrança fez meu coração doer de saudade. — Mas ela vai me ver, não é mesmo? Não podemos continuar assim, precisamos conversar e esclarecer as coisas. Não estou aguentando essa distância, está acabando comigo! — confessei.



— Eu sabia que as coisas não deviam estar sendo fáceis para você também. — falou um pouco mais branda.



— Você acredita que a amo, não é? — perguntei exaltado. — Sabe que, mesmo com o que pode ter acontecido, meus sentimentos não mudaram, ao contrário, só aumentam, não é? Ah, mamãe! Se a senhora soubesse o quanto isso está me matando! O quanto me faz sofrer saber que magoei a mulher da minha vida! Eu continuo querendo a Anahi, apenas ela! O que preciso fazer para que ela entenda isso? O que preciso fazer para que me perdoe? Eu a amo, a amo tão desesperadamente! Eu a quero de volta! Por favor, me ajude! Por favor, mamãe!



Falava em completo descontrole. Então, num gesto rápido, minha mãe me puxou pelos ombros e me abraçou. Colocou minha cabeça em seu colo, enquanto eu respirava fortemente.



— Ah, meu menino! — sussurrou. — Sempre tão sensível, tão cheio de sentimentos incontroláveis, de emoções intensas e vibrantes! Quando você era criança, eu percebia o modo como seus olhos a seguiam, sempre atentos, sempre vigilantes. Naquela época, acreditava que tudo não passava de zelo de irmão mais velho, de carinho e cuidado fraternais. Mas eu estava tão enganada, não é mesmo?



— Eu a amei por quase toda a minha vida. — confessei baixinho. — Desde a primeira vez que a vi, sabia que ela seria sempre a dona do meu coração. Mesmo me envolvendo com outras garotas — porque, na época, eu não tinha esperança alguma de que pudéssemos ficar juntos — ela ficava escondida dentro de mim, num lugar secreto, protegido. Quando aconteceu, foi tão surpreendente e poderoso! Eu costumava sonhar com ela, isso acontecia há anos, mas nada podia me preparar para o quão maravilhosa poderia ser a realidade de tê-la em meus braços, de ver meu amor correspondido. Com a Anahi conheci uma plenitude que nunca imaginei ser possível. E ficar longe é como arrancar o coração do peito, sem anestesia! Sabe o que sou agora, sem coração? Um zumbi! Um morto-vivo, um ser sem alma, que continua andando e respirando somente porque ela ainda existe. E enquanto existir, existirá também a esperança de poder tê-la novamente comigo. Dói mamãe, dói como uma ferida aberta que não consegue cicatrizar. E a cada dia essa ferida aumenta mais e mais, e dói mais e mais. E o pior de tudo é saber que sou o culpado por isso, embora a Paula não preste e tenha se comportado de modo repugnante, eu podia ter dito não! Bastava ter dito não quando me convidou para ir ao bar e nada disso estaria acontecendo! Fui um idiota, um completo idiota! Eu me odeio! Eu me odeio!



— Concordo que tenha agido errado, meu filho! — disse mamãe taxativa. — Mas não se odeie. Você errou, é verdade. Um erro muito feio. Mas você é humano. Não está livre de falhas, de cometer enganos. Eu amo a Anahi, assim como o amo. Vocês são meus filhos, e tudo que quero é vê-los felizes e realizados. Juntos ou separados, desejo que sejam muito felizes.



— Só posso ser feliz com ela, só conheci a verdadeira felicidade depois que a tive. — confidenciei, enfiando meu rosto em sua blusa. — Preciso dela, assim como necessito do ar que respiro!



Foi então que algo curioso aconteceu, ao esfregar o nariz na blusa da minha mãe, senti um cheirinho muito familiar, um aroma levemente adocicado, sem ser enjoativo. Aquele cheiro aqueceu meu coração e inundou meus pulmões de oxigênio como há vários dias não sentia. Era impossível não reconhecer aquele perfume de baunilha. Comecei a aspirar com mais força e enfiava meu nariz onde o cheiro se concentrava, ansiando por mais.



— O que é isso, Poncho? — minha mãe perguntou rindo. — Você está parecendo um cachorrinho me focinhando desse jeito!



— Ela esteve deitada bem aqui, não esteve? — perguntei continuando a aspirar prazerosamente. — Bem aqui, onde estou agora?



— Sim, é verdade! — respondeu surpresa. — Eu a abracei e ela colocou a cabeça bem aí enquanto chorava. Como sabe disso?



— O cheiro dela. — respondi emocionado. — Senti o cheiro do seu perfume, o melhor cheiro do mundo!



Que presente inesperado e surpreendente aquele! Era como se a Anahi estivesse bem pertinho, seu rosto junto ao meu. Eu não sabia que química era aquela que atuava no meu cérebro quando meu olfato acusava aquele aroma, mas imediatamente sentia meu corpo respondendo, o coração voltando a bater forte no peito, adrenalina circulando, sangue correndo veloz nas veias, mãos impacientes, pele formigando... Eu ansiava por mais, muito mais. Mas o doce presente era também amargo. Eu a queria ali. Queria sentir sua presença, ouvir sua voz, ver seus olhos brilhando, seu sorriso, ouvir sua risada, tocá-la. Tal qual um viciado que sabe que a droga faz mal mas não consegue parar, continuei cheirando e fungando, roçando todo o meu rosto, banhando-me o máximo que podia naquela amostra grátis do cheirinho dela.



— Poncho, estou ao seu lado, filho, mas não aprovo o que fez. Mesmo não tendo certeza sobre o que aconteceu, você cometeu um erro. — falou abraçada a mim — Ainda é jovem e tem muito para aprender nessa vida. Ter aceitado o convite daquela mulher, sabendo do interesse dela por você, foi muita ingenuidade sua... Uma mulher apaixonada, ou melhor, perdidamente apaixonada e sem caráter, está disposta a tudo, não tem limite e vai às últimas consequências para conseguir o que deseja. Com a Anahi você conheceu o amor de uma mulher carinhosa, sensível e extremamente gentil. Não é por ser minha filha, mas ela é uma das pessoas mais doces que conheço, sempre tão amorosa e dedicada. Mas você não pode tê-la como parâmetro, tem que ficar vigilante, tem que amadurecer!



— Perdão, mamãe. — murmurei me sentindo miserável. — Faria qualquer coisa para conseguir voltar no tempo e consertar tudo.



— Não é esse o desejo de todos que já cometeram grandes erros na vida? Mas como máquinas de viagem no tempo ainda não existem, trate de aprender com seus erros e não cometê-los novamente!



— Mamãe, se eu conseguir passar por tudo isso, se a Anahi me perdoar e continuarmos juntos, prometo que, além dela, não fico sozinho com outra mulher, nem mesmo dentro de um elevador! — ouvi sua risada baixa.



— Tenho outro assunto para tratar com você. — seu tom voltou a ficar sério. — Falta apenas uma semana para o Natal. O que você pensa fazer? Planeja ficar aqui mesmo no hotel?



— Bem, ainda estava me decidindo. — respondi na dúvida. — Eu tinha esperança de que até lá tudo se resolvesse. — falei chateado.



— Eu também gostaria, mas pelo andar da carruagem, acho muito improvável. — afirmou. — Tenho o lugar ideal pra você ficar. É uma casa familiar. Não terá custos e irá dispor de um lar, comida, boa cama para dormir e, se quiser, um piano para tocar.



Levantei a cabeça e olhei em seus olhos, não podia imaginar um lugar assim naquele momento. Estava muito curioso.



— Que lugar é esse? — perguntei desconfiado.



— Sítio do vovô Harrison! — respondeu animada.



— O quê?! — perguntei arregalando os olhos, surpreso. — Mas fica muito distante, no interior, vou ficar longe de Londres e da… Anahi!



— Estando ou não aqui, vocês continuam distantes. Sejamos sinceros, ela não quer lhe ver agora. Não consegue, precisa de um pouco de tempo pra se refazer! — cada palavra, como facadas, machucava meu peito, e me encolhi — Considero, por enquanto, que lá seria o lugar ideal. O vovô gostará de vê-lo e de ter sua companhia. Desde que a sua avó faleceu, ele se tornou um homem solitário. Será muito bom ter um neto passando o Natal com ele. Eu ficaria mais tranquila sabendo onde meu filho está, que está seguro, sendo bem tratado, e que não estará sozinho no Natal.



Olhei para o chão pensando sobre aquela sugestão. Não via meu avô há algum tempo. Realmente, depois que vovó faleceu, ele ficou mais recluso, saía pouco e quase nunca aparecia. Eu sempre gostei do meu avô, apesar de nos vermos pouco. Costumávamos passar parte das férias escolares com eles, e tinha ótimas recordações do sítio, de andar à cavalo, fazer fogueiras à noite, comer a deliciosa torta de maçã da vovó, nadar no lago, correr das galinhas, brincar de pique-esconde com minhas irmãs, de me esconder no celeiro com a Anahi — e de ouvi-la reclamar que lá podia ter rato.



Tantas recordações com ela... Meu peito ardia ao pensar naquilo, queimava inteiro de saudade. Talvez fosse uma boa ideia. Estava desempregado e não podia me dar ao luxo de gastar todas as minhas economias pagando hotel. Depois, mesmo distante, agora que eu tinha moto, poderia voltar à Londres se precisasse. O que esperava que acontecesse logo.



Não obstante, estaria satisfazendo a mamãe, deixando-a menos preocupada comigo.



— Então, o que você me diz? — perguntou cheia de expectativa.



— Acho… acho que está certa. — ela deu um largo sorriso ao ouvir aquilo. — Pode ser uma boa!



— Perfeito! — exclamou alegre.



— Quando falamos com o vovô? — perguntei.



— Já falei! Está tudo combinado! — respondeu para meu espanto. — Eu tinha certeza que você ia aceitar. Então, tomei a liberdade de ligar para o seu avô. Contei o que aconteceu e acertei tudo. Ele estará esperando por você amanhã na hora do almoço.



— Como assim? Ele já sabe tudo? — perguntei preocupado.



— Ele tem uma ideia geral do que aconteceu, poupei-lhe dos detalhes. Mas você não precisará chegar inventando uma história qualquer para justificar sua estadia, ele sabe o suficiente. — fiquei um pouco nervoso ao ouvir aquilo.



— E o que ele achou de tudo? — perguntei encabulado.



— Bem, ele não disse muito, ouviu em silêncio e limitou-se a comentar: “Que confusão dos diabos!”. — respondeu imitando o jeito de falar do vovô. — Fique tranquilo, meu filho, seu avô não o receberá para julgá-lo. Pode ser meio caladão, mas é um bom homem.



Mesmo relutante, entendi que não tinha melhor opção no momento.



— Está certo! — falei passando nervosamente a mão pelo cabelo.



— Ótimo! Agora que a minha missão está cumprida, preciso voltar para casa, ninguém sabe que vim aqui e quero que continue assim. — falou ao se levantar, e a acompanhei.



— Não posso nem mandar um recado para a Anahi? — perguntei triste.



— Não, querido. Sinto muito. — respondeu igualmente triste, colocando a bolsa no ombro.



— Queria poder mandar alguma coisa para ela, um bilhete, uma carta, qualquer coisa! Eu queria muito que ela soubesse que ainda a amo e amarei pra sempre. — sentei novamente na cama, enquanto ela andava até a porta e ficava de costas pra mim.



— Eu não deveria fazer isso... Se o Charles desconfiar do que vou dizer agora, vamos brigar feio! — falou se virando rapidamente. — Usar telefone, celular, carta... nada disso vai funcionar. Seu pai fiscaliza tudo, e com toda a razão! Mas se enviar uma mensagem pra ela é realmente tão importante, …



Fiquei de pé e me aproximei, cheio de expectativa.



— Existe uma maneira? — perguntei animado. — Como? Fala, mãe!



— Está bem, está bem! — disse rápido e estendendo as mãos na frente do corpo. — Desde ontem a incentivamos tentar se distrair, e eu sei que ela tem navegado um pouco pela internet e lido e-mails.



— E-mail? — levei as mãos na cabeça e soltei uma gargalhada. — Por que não pensei nisso antes?



Minha mãe recuou, como se não estivesse muito certa de ter feito a melhor coisa.



— Faça-me um favor, finja que não estive aqui e, principalmente, que disse essas últimas palavras!



— Mamãe, você é a melhor! — falei agarrando-a pela cintura e erguendo-a.



— Não me agradeça. Ainda estou muito chateada com você, rapazinho! — disse erguendo o dedo pra mim com severidade. — Agora, coloque-me no chão, preciso ir pra casa antes que seu pai fique desconfiado.


 




Oi Gente :)


 


 


andryaponnyever : Bom não sei se posso contar , mas é que ela está sobrecarragada , com alguns problemas , com o amigo dela e com uma mudança :( . Isso é uma decisão definitiva ok . Mas não se preocupe continuarei a fic :)


ponnyaya : Prima <3 Vou postar kkk


vondy4everponny : Obg Tita <3


Angel_rebelde : Pois é todas ficamos tristes , mas temos que apoia-la :)Vou até o final da fic :)Obg e digo sim :)


 



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— Obrigado, mãe. — agradeci ao seu ouvido, enquanto a abraçava. — Cuide-se, meu filho! — aconselhou segurando meu rosto. — E se não nos falarmos até lá, tenha um feliz Natal! — Não será Natal estando longe dela. Mas a senhora acabou de me dar um presente antecipado . Depois que mam&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 887



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  • Valéria_Traumadinha Postado em 05/11/2015 - 23:20:11

    Que saudade

  • Valéria_Traumadinha Postado em 04/07/2015 - 00:28:45

    — Tudo bem se acompanhasse a Anahí numa viagem para o Taiti, esse final de semana? Só vou ficar uns dois dias fora. A mãe dela nos olhou desconfiada, antes de perguntar: — Qual o motivo da viagem? — Ela vai fugir com o namorado pra casar escondido! — respondeu, fazendo uma cara falsamente apavorada. Eu quase tive um ataque ouvindo a Dulce falar aquilo, mas para minha surpresa a mãe dela deu uma boa risada. — Vocês, meninas, são tão engraçadas! Que imaginação! Eu e Dulce nos olhamos, enquanto acompanhávamos sua mãe, rindo junto com ela. — Na verdade, vai ser o presente de aniversário da Anahí, o Alfonso vai junto, mas ela gostaria de ter uma companhia feminina, pra ficar mais divertido — Dulce explicou. — E, como convidada, já está tudo pago. — A mãe dela ficou pensativa por um tempo — Sua mãe já concordou com isso? — ela me perguntou. — Sim, a ideia da viagem, inclusive, foi dela. — Bem, sendo assim, não vejo problema. Só espero que se comportem e não façam nada imprudente...Morro kkkk

  • blueorangee Postado em 02/02/2015 - 13:53:02

    My god, n acredito que terminou, história perfeitaa, a Anny recuperou td a memória td voltou ao normal,muito lindo td, ameeeii

  • layaneponny Postado em 31/01/2015 - 16:37:40

    COmO ASSIm ACABOU? QUANTO TEmPO EU DORmI? SOCORRO QUE FIC PERFEITA!

  • valerynuness Postado em 31/01/2015 - 00:51:46

    QUE LINDAA A FANFIC <3333333 amei, do começo ao fim, perfeito

  • valerianyponcho Postado em 30/01/2015 - 23:51:35

    :'( acabou a web acabouuu Essa web vai ficar na historia Bjao Val :'( :'(

  • Angel_rebelde Postado em 30/01/2015 - 23:48:18

    Fic perfeeeitttaaaaaaaaaaaaaaaa !! Ameeeidoreei <3333333 Acabou q o tempo q Poncho passou com o avô foi de bom grado e o fez enxergar as coisas. Feliz q a Anny recuperou a memória =DDD e a Perlanta fooooi presaaaa !! UhuuuuuuuLLLLLLL !! Lindoooos o Johnny e depois o Kaleo *--* Formaram uma família lindaaaaaaaaaaa. Ri da reação da Dulce qndo Anny contou q ela e Poncho tinham voltado a ficar juntos e a reação da Anny em saber q Dulce ficou noiva do Ucker. Surpresas boas finalmente. Pai da Anny perdoando o Poncho e curtindo o netos. Foooi tdddddd essa fic. Irei reler ela outras vezes. Parabéns pela história.

  • edlacamila Postado em 30/01/2015 - 17:25:57

    AINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN PFTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A HIST *-* Postaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • nayara_lima Postado em 30/01/2015 - 17:23:06

    Foi lindo , foi emocionante .. Em lagrimas :( Cabou umas das webs mais perfeota que ja li .... Awwwwwn

  • franmarmentini Postado em 30/01/2015 - 17:10:13

    ************eu to transbordando em lágrimas aqui...com esse final...to com uma dor no coração por não ter mais continuação essa história tão linda de amor e amizade que eles tinham um com o outro...ai meu core :/ amei muito ler essa história muito mesmo...bjinhus e saudades eternas dessa fic*


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