Fanfic: Mais que Irmãos (Adaptada) AyA | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho
— Obrigado, mãe. — agradeci ao seu ouvido, enquanto a abraçava.
— Cuide-se, meu filho! — aconselhou segurando meu rosto. — E se não nos falarmos até lá, tenha um feliz Natal!
— Não será Natal estando longe dela. Mas a senhora acabou de me dar um presente antecipado
.
Depois que mamãe partiu, corri para o computador, entrei no meu e-mail, cliquei em “nova mensagem”, digitei o e-mail dela e… nada. Passou-se mais um tempo. Nada. Não conseguia digitar, via o cursor piscando à minha frente, mas não sabia como começar. Aquilo era muito irônico, depois de tanto tempo procurando um meio para falar com ela, consigo um e fico travado! Naquela noite, deitei na cama pensando sobre o que deveria escrever e como começar. Tudo que me vinha à cabeça parecia bobo ou sem sentido. Queria encontrar a maneira correta, as palavras adequadas. Foi então que, ao ligar o rádio e colocar os fones no ouvido, o destino finalmente me deu uma luz. Tinha acabado de encontrar a maneira perfeita, tocando bem aos meus ouvidos. Já era madrugada quando me sentei em frente ao computador, digitei uma mensagem curta, mas consistente, e anexei à mensagem principal.
Cliquei ansioso em “enviar” e foi com excitação que li: “mensagem enviada com sucesso”. Voltei para a cama, mas não conseguia dormir. Tudo em que pensava era qual seria a reação da Anahi quando tivesse acesso à minha mensagem. Como receberia aquilo? Será que ela abriria o e- mail ou simplesmente iria apagar? Engoli seco pensando nisso, afinal, essa era uma possibilidade. Eu preferia ter fé de que sua curiosidade seria mais forte. E foi com essa esperança que adormeci, deslizando suavemente para o mundo dos sonhos, onde baunilha e mel me aguardavam.
***
Tempo. Segundos. Minutos. Horas. Dias. Semanas. Dia ou noite.
Tempo: algo muito relativo e sem sentido em minha vida. Eu não sabia a que horas acordava, comia ou dormia. Tudo o que sabia era que aquilo não passava, estava sempre comigo, do momento em que abria os olhos ao instante que voltava a fechá-los. Dor. Dor além da razão, dor além da compreensão. E nada, simplesmente nada, fazia parar. Eu podia rolar na cama de um lado para o outro, mas a dor dentro de mim continuava insistente e poderosa. Aquilo queimava e ardia como um ácido corrosivo. Corria até a cozinha no meio da noite e bebia vários copos com água gelada, como se ao sentir o frio entrando pela garganta pudesse aplacar aquela desintegração interna. Lembrava com perfeição a primeira noite daquele tormento.
Totalmente esgotada, após horas de choro prolongado, caí num sono agitado e sonhei que estava correndo, alguém me perseguia, não conseguia ver quem era, mas sentia o perigo. Estava acuada e corria por entre as árvores buscando refúgio. Já estava escurecendo. O frio e o cansaço me invadiam, mas a perseguição continuava, tinha que fugir. De repente, uma figura surgia à minha frente, eu gritava de pavor, gritava até perder a voz. Acordei berrando a plenos pulmões. Depois dessa primeira noite, não quis mais dormir, tinha medo do sonho. Tinha medo daquela figura misteriosa, tinha medo daquele desconhecido. Acordei sozinha na minha enorme cama de casal e, como sempre, quando erguia os olhos, a primeira coisa que via pendurada na parede éramos ele e eu, abraçados e felizes.
A dor aumentava. O ácido da mágoa percorria minhas veias, corroendo tudo que encontrasse no caminho. Sentia uma agonia além das palavras, a dor do que foi, do que era, do que poderia ter sido e do que nunca mais seria. A sensação que eu tinha era que havia sido espancada, não havia lugar que não doesse. Era como estar coberta de chagas, feridas sangrentas que não cicatrizavam. E que doíam a ponto de enlouquecer. Contorcia-me na cama, buscando uma posição que trouxesse algum alívio, mas tudo permanecia. Gemia em agonia, arranhava-me como se quisesse arrancar minha pele, desesperada por alívio. Eu tinha uma vaga noção de pessoas entrando no quarto, falando comigo, tentando me empurrar comida e outras coisas, mas eu não queria nada.
Tive a impressão de que Dulce esteve ao meu lado, mas não conseguia vê-la de verdade. Parecia que eu estava queimando em uma dolorosa febre, vivendo o delírio daquela dor. O choro e as lágrimas não conseguiam minimizar tal veneno, eu estava muito além de qualquer antídoto. Depois de dias assim, que pareceram intermináveis, quase não me mexia mais, só soluçava sem forças, esgotada. Foi então que surgiram braços empurrando as cobertas e me puxando da cama, tirando-me dali.
— Vai ficar tudo bem, minha filha. — reconheci a voz do papai enquanto ele me carregava em seus braços. — Seu pai está aqui.
Ao passar pelo nosso retrato, fechei os olhos com força. Não suportava estar rodeada de mentiras, cercada de ilusões e falsas esperanças. Não queria me lembrar de como seus olhos eram tão verdes; como sua boca era de um rosado perfeito; de como seu cabelo se mexia no vento; do calor da sua pele quente ao tocar a minha; da sua voz profunda exalando falsidades.
Fui carregada para outro quarto. A princípio não reconheci para onde tinha sido levada, até que reconheci o papel de parede. Maite! Esse era o antigo quarto da Maite. Deitada na cama, olhei ao redor procurando me familiarizar com o ambiente. Ao ver o que tinha na mesinha de cabeceira, comecei a gemer em agonia de novo.
— O que foi querida? — perguntou papai preocupado. — O que está incomodando você?
Eu não tinha forças para falar. Apontei para o porta-retratos ao meu lado, fechando os olhos com força. Nós quatro juntos e abraçados, Maite , Cate, ele e eu.
— Vou tirar isso daqui, meu bem. — ouvi mamãe dizer. — Pronto, já foi embora, pode abrir os olhos.
Ao final daquele dia, comecei a sentir um leve alívio. Mamãe me trouxe sopa e consegui engolir algumas colheradas. Com a sua ajuda, tomei um banho rápido e coloquei roupas limpas. E apoiada nela, voltei para o quarto da Maite . Quando a noite chegou, ainda tinha medo de dormir. Bebi o leite e comi os biscoitos que mamãe tinha trazido, mas tinha medo de fechar os olhos. Percebendo que lutava com o sono, papai se sentou ao meu lado.
— Vamos, meu anjo! — pediu com carinho. — Durma só um pouquinho, você precisa descansar.
Apavorada, eu sacudia a cabeça. Não queria ter aquele pesadelo, ou pior, não queria mais sonhar com ele. Sabia que era só fechar os olhos e meu inconsciente começava a trabalhar, formando imagens de sorrisos e carinhos. Ao acordar e constatar a realidade, a tortura piorava e a dor voltava ao seu ápice.
— Vou segurar sua mão. — incentivou. — E vou cantar pra você, como fazia quando era pequena. Lembra que tinha pesadelos à noite na sua primeira semana aqui? Então comecei a cantar pra você e fiz os sonhos ruins irem embora. Quem sabe não consigo novamente?
Papai tinha uma voz afinada, suave e macia. Ele cantarolou baixinho uma conhecida canção de ninar, evocando uma época de pureza e inocência em minha vida. Pela primeira vez, em dias, esbocei um leve sorriso e comecei a me tranquilizar. Sem perceber, fechei os olhos e tive a primeira noite de sono longe dos fantasmas. Não sei o quanto dormi naquela primeira noite. Lembro que acordei e achei estranho estar anoitecendo novamente. Só mais tarde entendi que havia dormido uma noite e um dia quase inteiros. A exaustão foi tanta, que dormi por quase vinte e quatro horas. Espreguicei lentamente. Mesmo depois de ter dormido tanto, ainda me sentia cansada. Senti fome, coloquei minha mão no ventre e massageei levemente.
— Não tenho cuidado bem de você, não é mesmo? — perguntei para aquele pequeno ser.
Curioso como fiz e disse aquilo com tamanha naturalidade. Lembrar que teria um filho não me trazia mais o medo que tinha sentido anteriormente. Claro que era assustador saber que seria mãe ainda tão jovem, mas a certeza de ter um ser tão indefeso dentro de mim fez emergir todos os meus instintos protetores. Meu filho não pagaria pelos erros de seus pais. Me dei conta de que tinha que estar mais atenta às suas necessidades, do que às minhas.
Levei a mão à garganta, a dor continuava queimando dentro de mim como bile. Minhas entranhas latejavam, mas pelo meu bebê eu tinha que reagir, apesar de todo sofrimento. Estava surpresa como agora conseguia pensar com mais clareza. Incrível o milagre que uma boa noite de sono, uma mudança de ambiente e pais amorosos podem fazer. Usava uma camisola branca e comprida de algodão que apesar de muito confortável e quentinha, senti vontade de trocar. Na verdade, desejava muito tomar um bom banho e vestir roupas limpas. Apesar disso, a fome foi mais forte e achei melhor ter algo no estômago que pudesse nutrir a mim e ao meu pequeno hospedeiro.
Levantei da cama devagar. Senti que ainda estava um pouco fraca. O corpo também parecia ter sido atingido pela minha exaustão emocional. Respirei fundo e saí do quarto me segurando pelas paredes. Desci a escada segurando no corrimão, andei até a cozinha me apoiando nos móveis e, lá chegando, encontrei mamãe.
— Anahi, você deveria ter me chamado! — reclamou me empurrando rapidamente numa cadeira para que sentasse.
— Não queria dar mais trabalho do que já tem tido. — expliquei, sentando aliviada.
— Deixe disso! — respondeu firme. — Com fome?
— Muita! — confirmei.
— Fiz algo que acho que vai gostar! — falou entusiasmada e me mostrou a travessa. — Lasanha!
Depois de esquentar no micro-ondas, me serviu um pedaço fumegante. Estava deliciosa! Saboreei com prazer a massa envolta em muito molho bolonhesa picante e queijo gratinado, exatamente como eu gostava. Mamãe me olhou com evidente satisfação quando ataquei a comida como uma loba faminta. Terminei e pedi mais. Ela atendeu prontamente, trazendo também um copo de refrigerante. Já satisfeita, me recostei na cadeira.
— Como está se sentindo? — perguntou passando a mão na minha testa.
— Fisicamente? Mais forte. — respondi, acabando de passar um pedaço de pão no molho restante no prato e levando à boca.
— E o restante? — insistiu.
— Em carne viva. — soltei, mas logo me arrependi ao vê-la franzir a testa preocupada e tentei me corrigir. — Mas estou melhorando.
— Não precisa mentir só pra me fazer sentir melhor. — afirmou sagaz, apertando minha mão.
Às vezes achava que mães tinham visão de raios-X, quando se tratava de ler os sentimentos dos filhos.
Ao ver seus olhos preocupados — olhos azuis, com o mesmo tom e formato dos dele —, senti que desmoronava novamente. Sem querer, lágrimas silenciosas começaram a escorrer pelo meu rosto.
Simplesmente, não conseguia parar, queria desesperadamente colocar aquilo pra dentro, mas minhas emoções transbordaram. Enfiei o rosto nas mãos e chorei por um bom tempo. Mais tarde, quando aquilo passou e apenas soluçava, minha mãe me estendeu um lenço de papel e enxuguei o nariz.
— Desculpe. — foi tudo que consegui dizer.
— Porquê? — perguntou fazendo um carinho em meus cabelos. — Se tem vontade de chorar, chore; se quiser gritar, grite, desabafe o que está aí dentro e não guarde. Guardar só fará mal a você e ao bebê.
Desde que tinha revelado a gravidez, aquela foi a primeira vez que voltávamos a tocar no assunto em voz alta. Lembrava com perfeição da cara de espanto que a minha mãe tinha feito ao saber da novidade. E fiquei ainda mais surpresa com a cara de conformação do meu pai.
— Sabia que mais dia, menos dia, isso ia acabar acontecendo! Vocês dois estavam pior que coelhos! — completou para meu constrangimento.
Não foi nada fácil revelar minha condição.
Mas naquele momento estava tão consumida pela dor da traição que quando comecei a falar não consegui segurar nada. A verdade foi saindo aos borbotões e quando terminei foi que me dei conta que tinha acabado de confessar um flagrante de adultério e minha gravidez de uma vez só. Sorte que meus pais não sofriam de problemas cardíacos. Agora estávamos ali conversando sobre meu bebê com aparente naturalidade.
— Você deve procurar um médico o quanto antes. — aconselhou.
— Fazer exames, verificar se está tudo bem, começar seu pré-natal. Não queremos mais sustos, não é mesmo?
— Vou marcar uma consulta. — falei ainda fungando.
Dois dias depois, acompanhada por mamãe, já estava no consultório da médica que, num tom tranquilo e profissional, ouviu e falou tudo o que eu precisava saber. Depois do longo interrogatório, foi minha vez de fazer perguntas e tirar dúvidas. Tudo estava indo relativamente bem, até ela comentar algo que me fez remoer de dor novamente.
— Se não ocorrer desconforto ou sangramento, pode continuar a ter relações sexuais normalmente.
Senti minha cabeça girar, não queria pensar nele, não podia pensar nele, ainda mais fazendo sexo com ele. Precisava afastar aqueles pensamentos da cabeça. Imagens das várias vezes que nos amamos começaram a aparecer na minha mente. Mas a imagem que tive dele deitado naquele quarto de hotel e o sorriso triunfante daquela serpente, começaram a sobressair. Pedi licença para ir ao banheiro. Segurei-me na bancada, fechei os olhos, respirei fundo várias vezes e lavei o rosto com água fria, procurando me acalmar. Tinha que conseguir me controlar, não queria desmoronar novamente. Depois da consulta, fomos fazer a ultrassonografia. Troquei de roupa nervosa e deitei na maca.
Segurei forte a mão da mamãe e quase voltei a chorar me lembrando de quem deveria estar em seu lugar. Prendi forte o choro enquanto a médica passava o gel em minha barriga. Eu olhava para aquela tela, sem conseguir enxergar nada. Só via manchas. Tinha até dúvida se havia realmente alguma coisa dentro de mim. Então vi a médica sorrir.
— Aqui está ele. — relatou alegre. — Confirmado, Anahi, cerca de seis semanas de gestação. Desenvolvimento normal para o período.
— Onde está? Não vejo nada. — perguntei forçando a vista.
— Bem aqui. — respondeu e marcou um pequeno ponto branco na tela.
— Realmente, não tem muito para ver agora, mas irá crescer. Agora, seu bebê é do tamanho de um grão de arroz.
— Um grão de arroz! — repeti completamente deslumbrada, e mamãe me olhava sorridente.
Lá estava. Agora via a pequena sementinha dentro de mim. Parecia minúsculo, mas já era o meu bebê, não importava o tamanho. Por ele, deveria ser forte, parar de ser tão boba e chorona; deveria enfrentar os problemas de frente. Aquele momento único e especial deveria ter sido compartilhado com o outro envolvido naquilo tudo, o pai do meu bebê, o mesmo que há poucos dias tinha revelado um lado sombrio que nos afastou inesperadamente. Olhei pra tela novamente e senti a tristeza sendo empurrada para um canto, substituída por outro sentimento igualmente poderoso, a raiva. Fiz uma promessa a mim mesma e ao meu bebê: não seria a única a assumir esta responsabilidade, meu filho tinha um pai que, mesmo tendo me decepcionado como marido, ainda era pai. E era meu dever contar tudo a ele o quanto antes
. — Quando os exames ficarão prontos? — perguntei.
— Os resultados saem em poucos dias. — a médica respondeu.
— Ótimo! — respondi satisfeita.
De posse de todos os resultados, colocaria o Poncho a par de tudo, não iria poupá-lo de sua responsabilidade. Durante todo o trajeto de volta pra casa, sentada no carro, a raiva silenciosa tomava conta do meu corpo. Raiva dele, dela, raiva de mim mesma, de como pude ter me deixado enganar tão facilmente por eles, de como tinha me deixado usar e ser manipulada daquela forma. Fiquei na sala pensando sobre tudo que estava acontecendo, a cabeça trabalhando veloz. Nunca fui uma pessoa violenta. Agredir não faz parte do meu comportamento, mas agora, com a ira circulando pelo meu corpo, tive ímpetos de bater, de socar alguém ou alguma coisa, pra aliviar ou descontar toda a dor que sentia. Porque a dor estava lá, sempre lá. Inesperadamente, uma imagem invadiu a minha mente. Fechei os olhos e me vi brigando com alguém. Era uma discussão.
Dava as costas para a pessoa com quem gritava e, pouco depois, ouvi a palavra “va dia” sendo pronunciada por alguém atrás de mim. Uma raiva pulsante tomou conta do meu corpo e guiou meus atos me fazendo girar e esbofetear com toda a força. Então a imagem clareou e vi quem tinha recebido o tapa. Vi o rosto dele virado, as marcas vermelhas, mas enquanto aquela antiga
Anahi tinha se arrependido, a atual assistiu e se regozijou. Súbito, a cena mudou e me vi sendo agarrada, beijada, empurrada contra uma bancada. Eu não suportava mais ver aquilo, queria parar as imagens, mas não conseguia. Queria me concentrar na raiva, na violência, mas aqueles beijos estavam me destruindo. Apesar de toda a dor e ira, sentia que ainda gostava daquilo, pior, precisava daquilo, sentir aquela paixão circular pelo meu corpo.
Finalmente tudo acabou. Como veio se foi. Em choque, sentei no sofá. Sem forças, completamente dividida, amor e ódio se digladiando dentro do meu peito. Peguei uma almofada e comecei a socar, tentando colocar pra fora todos aqueles sentimentos confusos.
— Chega de sofrer! — disse pra mim mesma, depois de extravasar meus sentimentos.
Daquela experiência uma verdade silenciosa ficou muito clara pra mim, apesar de toda a mágoa, apesar de me sentir dilacerada, apesar de toda raiva, ainda o amava. Eu tinha até vergonha de admitir aquilo. Como podia amar alguém que tinha me enganado, mentido e traído? Eu realmente deveria ter sérios problemas de amor-próprio e autoestima ao entender que, assim como no passado, tinha uma vontade enorme de bater nele, como também uma vontade poderosa de beijá-lo. Nervosa, levantei e subi as escadas. Deveria ter ido para o quarto que foi da Maite.
Mas pela força do hábito, segui direto para o meu quarto. Só me dei conta disso quando já estava nele. E lá estavam todas as provas, todas as recordações. Olhei ao redor me sentindo encolher. Vi nosso pôster na parede e caminhei em sua direção.
— Você foi a melhor ilusão da minha vida. — murmurei ao passar a mão pela nossa imagem.
edlacamila: postando *-* Bella vai escrever um recadinho pra vcs e eu vou postar :)
Bom meninas por hoje é só , tenho que postar nas minhas fics kkk , mas vcs viram que foram grandes né ?! Bjs :*
Autor(a):
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Outra coisa me chamou a atenção. Um apito baixinho. Reparei que o som vinha do computador. Provavelmente havia esquecido ligado. Fui até a mesa e mexi no mouse. Surgiu o nosso famoso papel de parede, engoli seco e disse a mim mesma: — Acostume-se com a dor, aprenda a conviver com isso. O apito baixinho era do correio eletrônico, avisando qu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 887
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Valéria_Traumadinha Postado em 05/11/2015 - 23:20:11
Que saudade
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Valéria_Traumadinha Postado em 04/07/2015 - 00:28:45
— Tudo bem se acompanhasse a Anahí numa viagem para o Taiti, esse final de semana? Só vou ficar uns dois dias fora. A mãe dela nos olhou desconfiada, antes de perguntar: — Qual o motivo da viagem? — Ela vai fugir com o namorado pra casar escondido! — respondeu, fazendo uma cara falsamente apavorada. Eu quase tive um ataque ouvindo a Dulce falar aquilo, mas para minha surpresa a mãe dela deu uma boa risada. — Vocês, meninas, são tão engraçadas! Que imaginação! Eu e Dulce nos olhamos, enquanto acompanhávamos sua mãe, rindo junto com ela. — Na verdade, vai ser o presente de aniversário da Anahí, o Alfonso vai junto, mas ela gostaria de ter uma companhia feminina, pra ficar mais divertido — Dulce explicou. — E, como convidada, já está tudo pago. — A mãe dela ficou pensativa por um tempo — Sua mãe já concordou com isso? — ela me perguntou. — Sim, a ideia da viagem, inclusive, foi dela. — Bem, sendo assim, não vejo problema. Só espero que se comportem e não façam nada imprudente...Morro kkkk
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blueorangee Postado em 02/02/2015 - 13:53:02
My god, n acredito que terminou, história perfeitaa, a Anny recuperou td a memória td voltou ao normal,muito lindo td, ameeeii
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layaneponny Postado em 31/01/2015 - 16:37:40
COmO ASSIm ACABOU? QUANTO TEmPO EU DORmI? SOCORRO QUE FIC PERFEITA!
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valerynuness Postado em 31/01/2015 - 00:51:46
QUE LINDAA A FANFIC <3333333 amei, do começo ao fim, perfeito
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valerianyponcho Postado em 30/01/2015 - 23:51:35
:'( acabou a web acabouuu Essa web vai ficar na historia Bjao Val :'( :'(
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Angel_rebelde Postado em 30/01/2015 - 23:48:18
Fic perfeeeitttaaaaaaaaaaaaaaaa !! Ameeeidoreei <3333333 Acabou q o tempo q Poncho passou com o avô foi de bom grado e o fez enxergar as coisas. Feliz q a Anny recuperou a memória =DDD e a Perlanta fooooi presaaaa !! UhuuuuuuuLLLLLLL !! Lindoooos o Johnny e depois o Kaleo *--* Formaram uma família lindaaaaaaaaaaa. Ri da reação da Dulce qndo Anny contou q ela e Poncho tinham voltado a ficar juntos e a reação da Anny em saber q Dulce ficou noiva do Ucker. Surpresas boas finalmente. Pai da Anny perdoando o Poncho e curtindo o netos. Foooi tdddddd essa fic. Irei reler ela outras vezes. Parabéns pela história.
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edlacamila Postado em 30/01/2015 - 17:25:57
AINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN PFTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A HIST *-* Postaaaaaaaaaaaaaaa <3
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nayara_lima Postado em 30/01/2015 - 17:23:06
Foi lindo , foi emocionante .. Em lagrimas :( Cabou umas das webs mais perfeota que ja li .... Awwwwwn
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franmarmentini Postado em 30/01/2015 - 17:10:13
************eu to transbordando em lágrimas aqui...com esse final...to com uma dor no coração por não ter mais continuação essa história tão linda de amor e amizade que eles tinham um com o outro...ai meu core :/ amei muito ler essa história muito mesmo...bjinhus e saudades eternas dessa fic*