Fanfics Brasil - Capítulo 180 / 2ª Temporada Mais que Irmãos (Adaptada) AyA

Fanfic: Mais que Irmãos (Adaptada) AyA | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capítulo 180 / 2ª Temporada

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Londres!Finalmente estávamos de volta! Visitávamos uma grande loja de artigos infantis, olhando sonhadoramente para alguns móveis de quarto. Enquanto observava Anahí pedindo animada algumas informações para a vendedora, quase não conseguia acreditar no nível de alegria que sentia.


Eu simplesmente estava nadando em felicidade, mergulhado em satisfação, afogado em puro deleite.


Devia estar com uma expressão bem idiota, pois assim que Anahí se virou, veio em minha direção com um sorriso divertido.


— Em que está pensando? — perguntou parando à minha frente.


Segurei sua mão e trouxe aos lábios, pousando ali um beijo suave. Aspirando profundamente, senti o delicioso perfume de baunilha que emanava de sua pele e sorri completamente deliciado. Esta era a mulher da minha vida, minha esposa e irmã, Anahí.


— Penso que sou o cara mais feliz do mundo. — respondi.


Ela ficou na ponta dos pés, enlaçando-me pelo pescoço. Olhou-me daquele jeito caloroso e atrevido que eu amava. Ela era a mesma Anahí de sempre, com uma enorme e significativa diferença, seu olhar não era mais temeroso, ela me olhava com completa confiança, cheia de equilíbrio e amor, acima de tudo, amor.


Resgatados daquela terrível caverna pelos policiais e pela equipe de salvamento, seguimos imediatamente para o hospital. Fiquei todo o tempo ao lado de Anahí. Não nos separamos, nem mesmo quando precisou fazer alguns exames para ter certeza de que ela e o bebê estavam bem.


Ela foi levada de maca até a área de obstetrícia do hospital. Acompanhei atento, andando ao seu lado e segurando sua mão. Entramos numa sala pequena, onde havia um aparelho de ultrassonografia.


Sentei ao seu lado e vi lágrimas silenciosas escorrerem pelo seu rosto.


— O que foi? — perguntei preocupado.


— Estou com tanto medo. — respondeu soluçando. — E se o nosso bebê não estiver bem? E se algo aconteceu a ele, se o frio o atingiu, se…


— Shhh… — falei abraçando-a levemente. — Não sofra antes do tempo. O médico logo estará aqui. Vamos torcer pelo melhor, está bem?


Segurei seu rosto em minhas mãos, ela assentiu com a cabeça e beijei delicadamente sua testa. Eu também estava preocupado, mas tentei parecer calmo para não piorar a situação.


Um médico alto, magro e meio calvo entrou na sala e nos cumprimentou educadamente.


— Muito bem, senhora… — checou rapidamente o nome no prontuário. — Herrera. Senhora?


Você é o marido dela?


— Sim. Eu sou. — respondi rápido.


— Puxa! Como são jovens! — comentou e fiz cara feia. Não sabia por que, mas parecia que toda classe médica gostava de fazer aquela observação.


— Isso não vem ao caso, não é? Vamos iniciar o exame.


Assisti impaciente o médico levantar o avental de Anahí e espalhar gel em seu ventre. Logo ele estava deslizando o aparelho pela pele dela.


— E então, doutor? — Anahí perguntou nervosa. — Como está o bebê?


O médico ajeitou os óculos no rosto fino, parecendo muito concentrado. Isso só fez aumentar o nervosismo.


— Só um momento. — pediu.


Tentava me controlar, à medida que os segundos passavam e o médico permanecia sério e calado.


— Está tudo bem? — perguntei preocupado.


Finalmente o esboço de um sorriso apareceu no rosto dele.


— Deixe-me mostrar para vocês. — respondeu finalmente.


Mexeu na aparelhagem e um som vibrante tomou conta de toda a sala, um pulsar forte e veloz.


— O que é isso? — perguntei alarmado.


— Esses são os batimentos cardíacos do seu bebê.


— Esse… — mal conseguia falar de emoção. — É o coraçãozinho do meu filho batendo?


— Exatamente! Forte e saudável como um touro! — esclareceu simpático.


— Graças aos céus! — exclamei aliviado.


Olhei para Marina, que agora sorria feliz, e nos beijamos. Foi minha vez de chorar feito um pateta e abraçá-la apertado.


— Primeiro filho? — o médico nos perguntou.


— Sim. — Anahí respondeu enquanto eu mal conseguia falar.


— É sempre assim! Quando ouvi o coração da minha filha pela primeira vez, quase desidrato.


Terminado o exame, fomos levados para um quarto. Ela ficou deitada, enquanto me sentei numa poltrona próxima.


— Tem espaço para mais um aqui. — informou batendo sugestivamente ao seu lado.


Ela não precisou pedir duas vezes. Foi só ver seu sorriso lindo que logo estava deitado ao seu lado e não conseguíamos parar de nos olhar. Ela passava uma mão suavemente pelo meu rosto, pois a outra estava com o soro, e me olhava de um jeito tão carinhoso, que aqueceu meu coração e me deixou nas nuvens.


— É você mesmo, não é? — perguntei.


— Sim, sou eu. — respondeu baixinho.


Passei minha mão pelo seu rosto. Delicadamente toquei seus lábios e ela sorriu.


— Quase não consigo acreditar. — revelei emocionado. — Esperei tanto por esse dia! Agora que chegou, parece um sonho.


— Desculpe fazê-lo esperar tanto. — pediu cheia de culpa. — Você não sabe o quanto queria voltar pra você!


— Eu sei! — garanti tranquilizador. — Não fique agitada, está tudo bem. O que importa é que vocês dois estão aqui comigo. Você e o nosso pequeno John.


— John? — perguntou surpresa.


— Bem, andei pensando que, se for menino, gostaria de lhe dar o nome do vovô. Acho que ele merece essa homenagem. O que você acha?


— Acho ótima ideia! — respondeu alegre. — Mas ia propor outra coisa.


— O quê? — perguntei curioso.


— Eu tinha pensado em Alfonso. Eu amo tanto você, que iria adorar ter dois em casa.


Como não beijá-la nesse momento perfeito? Impossível! E foi o que fiz.


— Espere! Já sei! — exclamou interrompendo subitamente o beijo. — Que tal John Alfonso?


Assim agradamos ao vovô e a mim. O que acha?


— John Alfonso Herrera. — falei pensativo. — Gostei! Acho que soa bem. Você é um gênio!


— E não foi por isso que você casou comigo? — falou com uma risada contagiante.


— E se for menina? — perguntei rindo junto com ela.


— Se for menina, pensei em darmos o nome da minha mãe. Se você não se importar, é claro.


— Helena. — confirmei.


— Sim. E para combinar, poderíamos dar-lhe também o nome da vovó Josephine.


— Helena Josephine Herrera. — completei em voz alta. — Pomposo! Mas gostei também!


— Então está decidido. Na verdade, o que importa é que ele ou ela será muito amado, não é mesmo?


— Muito! — garanti. — Tanto quanto amo essa mamãe.


Olhamo-nos bem dentro dos olhos e nos beijamos novamente. E que beijo! Anahí levantou a perna por cima do meu quadril, apertando-a fortemente contra mim. Eu a abracei apertado, ansioso pelo seu toque, carente de toda aquela deliciosa proximidade, principalmente agora que sabia que ela estava toda ali, só para mim.


Lembrei-me de onde estávamos e do estado que ela se encontrava.


— Acho melhor a gente parar. — disse afastando minha boca da dela, tentando me controlar.


Justamente nessa hora entrou uma enfermeira e nos pegou naquela posição.


— Oh! Desculpem! —falou constrangida. — Volto mais tarde.


Olhamos para a cara um do outro e caímos na risada.


— Agora comporte-se! — avisei apontando dedo pra ela. — Ou serei obrigado a voltar para aquela poltrona.


Só precisamos ficar no hospital por 24 horas. O tempo necessário para que ela ficasse em observação e os médicos confirmassem seu diagnóstico. Durante esse tempo, conversamos sem parar.


Eu estava morto de saudade dessa Anahí brincalhona, atrevida, e ao mesmo tempo gentil e delicada.


Lembramos bastante o passado, comentamos sobre o presente, mas principalmente fizemos muitos planos para o futuro. Entre as novas metas, as que mais se destacavam eram conseguir estabilidade em minha carreira, procurar um apartamento para nos mudarmos e nunca mais nos separarmos.


********


Comentem pessoal...só para eclarecer a Bella voltou a postar Efeito Borboleta mais é a Beca que está finalizando Mais que Irmãos. Atendendo a um pedido não vou terminar no sábado, mas no domingo eu não posso então fica combinado na Segunda Feira. Bjus.


 



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A primeira vez que fizemos amor depois que voltamos para o sítio, foi algo muito especial, eu podia sentir a Anahí de verdade ali, completa e participante de cada momento, de cada carícia. E quando partilhamos de um êxtase delicioso nos braços um do outro, ela caiu num choro profundo, mas entendi o que era aquele choro, era um pranto de al&i ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 887



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  • Valéria_Traumadinha Postado em 05/11/2015 - 23:20:11

    Que saudade

  • Valéria_Traumadinha Postado em 04/07/2015 - 00:28:45

    — Tudo bem se acompanhasse a Anahí numa viagem para o Taiti, esse final de semana? Só vou ficar uns dois dias fora. A mãe dela nos olhou desconfiada, antes de perguntar: — Qual o motivo da viagem? — Ela vai fugir com o namorado pra casar escondido! — respondeu, fazendo uma cara falsamente apavorada. Eu quase tive um ataque ouvindo a Dulce falar aquilo, mas para minha surpresa a mãe dela deu uma boa risada. — Vocês, meninas, são tão engraçadas! Que imaginação! Eu e Dulce nos olhamos, enquanto acompanhávamos sua mãe, rindo junto com ela. — Na verdade, vai ser o presente de aniversário da Anahí, o Alfonso vai junto, mas ela gostaria de ter uma companhia feminina, pra ficar mais divertido — Dulce explicou. — E, como convidada, já está tudo pago. — A mãe dela ficou pensativa por um tempo — Sua mãe já concordou com isso? — ela me perguntou. — Sim, a ideia da viagem, inclusive, foi dela. — Bem, sendo assim, não vejo problema. Só espero que se comportem e não façam nada imprudente...Morro kkkk

  • blueorangee Postado em 02/02/2015 - 13:53:02

    My god, n acredito que terminou, história perfeitaa, a Anny recuperou td a memória td voltou ao normal,muito lindo td, ameeeii

  • layaneponny Postado em 31/01/2015 - 16:37:40

    COmO ASSIm ACABOU? QUANTO TEmPO EU DORmI? SOCORRO QUE FIC PERFEITA!

  • valerynuness Postado em 31/01/2015 - 00:51:46

    QUE LINDAA A FANFIC <3333333 amei, do começo ao fim, perfeito

  • valerianyponcho Postado em 30/01/2015 - 23:51:35

    :'( acabou a web acabouuu Essa web vai ficar na historia Bjao Val :'( :'(

  • Angel_rebelde Postado em 30/01/2015 - 23:48:18

    Fic perfeeeitttaaaaaaaaaaaaaaaa !! Ameeeidoreei <3333333 Acabou q o tempo q Poncho passou com o avô foi de bom grado e o fez enxergar as coisas. Feliz q a Anny recuperou a memória =DDD e a Perlanta fooooi presaaaa !! UhuuuuuuuLLLLLLL !! Lindoooos o Johnny e depois o Kaleo *--* Formaram uma família lindaaaaaaaaaaa. Ri da reação da Dulce qndo Anny contou q ela e Poncho tinham voltado a ficar juntos e a reação da Anny em saber q Dulce ficou noiva do Ucker. Surpresas boas finalmente. Pai da Anny perdoando o Poncho e curtindo o netos. Foooi tdddddd essa fic. Irei reler ela outras vezes. Parabéns pela história.

  • edlacamila Postado em 30/01/2015 - 17:25:57

    AINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN PFTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A HIST *-* Postaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • nayara_lima Postado em 30/01/2015 - 17:23:06

    Foi lindo , foi emocionante .. Em lagrimas :( Cabou umas das webs mais perfeota que ja li .... Awwwwwn

  • franmarmentini Postado em 30/01/2015 - 17:10:13

    ************eu to transbordando em lágrimas aqui...com esse final...to com uma dor no coração por não ter mais continuação essa história tão linda de amor e amizade que eles tinham um com o outro...ai meu core :/ amei muito ler essa história muito mesmo...bjinhus e saudades eternas dessa fic*


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