Fanfic: Mais que Irmãos (Adaptada) AyA | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho
— Bem, é claro que levei um grande susto, fiquei meio fora do ar por algum tempo. Fiquei muito feliz, mas o choque foi enorme. Passado o impacto inicial, refleti um pouco e resolvi arriscar, acabei aceitando a proposta dele, com uma condição, ele teria que falar com a minha mãe. Mesmo que ela goste do Lance, fiquei meio insegura sobre qual seria sua reação. Voltamos logo depois do Natal e, assim que chegamos, contamos tudo. Ela ficou um pouco preocupada, porque somos muito jovens e tal. Daí Christopher soube ser tão persuasivo que mamãe acabou cedendo. Ele propôs que viéssemos passar o Ano Novo com seu pai aqui na Escócia, dizendo que oficializaria o pedido aqui. Mamãe viu que a coisa era realmente séria. Só impôs que não marcássemos nenhuma data por enquanto, que esperássemos primeiro que eu fosse pra faculdade. Christopher aceitou numa boa e assim fizemos. Tentei te avisar, mas seus pais disseram que ficou presa na casa do seu avô e não teria como voltar a tempo.
— Sem problema, amiga. Meus parabéns! Fico imensamente feliz por saber tão grandes e maravilhosas novidades. Mega curiosa pra ver essa aliança.
— É um luxo! — e começou a descrever em pormenores todas as facetas do fastuoso diamante.
Acabamos a ligação nos despedindo de forma esfuziante, nos desejando um novo ano cheio de promessas e realizações.
Depois fiquei parada, repassando esse ano de nossas vidas. Tantas coisas aconteceram, tantas experiências marcantes e inesquecíveis. Boas ou más, serviram de experiência e crescimento. O mais importante é que passamos por tudo como vencedores, e a prova maior disso é que estávamos felizes e cheios de planos para o futuro. Eu sabia que adversidades poderiam surgir, mas tinha fé que unidos poderíamos transpor os possíveis obstáculos.
O destino podia ser um menino buliçoso, mas acredito que a vida é feita de escolhas e, nessa jornada, nós tomamos as decisões. E estava ansiosa pelo que viria.
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— Como está se sentindo?— Poncho perguntou baixinho deitado ao meu lado.
— Não consigo me mexer. — respondi com voz preguiçosa.
Ele soltou uma risadinha deliciosa.
— É o que todo marido gosta de ouvir. — declarou enquanto seus dedos passeavam sem pressa pelas minhas costas.
Respirei profundamente sentindo o cheiro delicioso da maresia que nos envolvia. O luar entrava pela janela iluminando ligeiramente o quarto escuro. Eu mal conseguia acreditar que estávamos ali, naquele lugar, numa mistura de antigas e novas recordações. Ao ver novamente as praias de areia branca e o mar límpido, não consegui controlar a emoção, as lembranças de nosso casamento e lua de mel me fizeram ficar com os olhos cheios de lágrimas. Dessa vez, de pura felicidade. Poncho não tinha esquecido a promessa de retornarmos ao Taiti. Voltamos sem a sensação incômoda de sermos fugitivos ou algo parecido, como tinha ocorrido da primeira vez.
O início de um choro manhoso, mas que prometia se tornar sonoro, caso não fosse rapidamente aplacado, se fez ouvir no quarto ao lado. Comecei a me mexer, preparando para levantar, quando Poncho falou:
— Fique aqui. Pode deixar que eu cuido do Johnny.
— Obrigada, amor. — agradeci, observando ele pular da cama e vestir a calça do pijama.
Assim que saiu, fiquei atenta aos sons: um pouco mais de choro, palavras doces ditas num tom tranquilizador e o silêncio, o que indicava que Johnny devia estar no colo do pai. Sorri feliz.
Apesar de todos os contratempos, a vida seguiu seu curso e estávamos todos juntos, Alfonso, eu e nosso filho, que tinha acabado de completar um ano. Fazendo um pequeno balanço dos últimos acontecimentos, até que não estávamos nos saindo tão mal. Apesar de jovens e inexperientes, compensávamos nossas pequenas falhas como pais com muito amor e carinho.
Dois acontecimentos importantes ocorreram um pouco antes do nascimento de Johnny. O primeiro foi nossa mudança para um apartamento pequeno e confortável que, para a alegria de nossos pais, ficava bem próximo a casa deles. Papai tinha ficado muito triste quando soube que iríamos embora, ainda mais com a chegada iminente do primeiro neto. Mas ele compreendia nossa necessidade. Ficou mais conformado quando dissemos que era perto e que ele poderia visitar o neto sempre que quisesse, coisa que fazia com bastante frequência.
O segundo grande acontecimento foi a minha formatura, ocasião em que, por estar no final da gravidez, me encontrava grande e redonda como um balão. Eu receava um pouco por esta fase da gestação, temendo que Poncho pudesse perder o interesse por mim, mas ele continuou o mesmo de sempre, me cercando de atenção e carinho.
— Só falta trazer o gás hélio para sair flutuando. — brinquei me olhando no espelho, depois de colocar o vestido pregueado, de estampa floral.
Dan parou atrás de mim observando meu reflexo e sorriu.
— Está linda como sempre. — elogiou passando os braços pela minha cintura e tocando meu ventre volumoso com as mãos. — Minha pequena Buda.
Desde que comecei a ficar mais arredondada, Poncho inventou que não podia sair de casa sem antes passar várias vezes às mãos na minha barriga para dar sorte, assim como algumas pessoas fazem com a imagem de Buda. Ainda afirmava categoricamente que, quanto maior a barriga, maior seria a sorte.
Por isso queria que a minha crescesse bastante e bem rápido. Impossível não rir com Poncho e seus absurdos. Amava-o perdidamente, amava tudo nele, até seus pequenos defeitos.
Voltamos ao estúdio de Jack, onde tiramos fotos para meu álbum de grávida. Poncho assessorou o amigo de perto, para se certificar de que não seria mostrado mais do que o necessário. Apesar da interferência nada discreta e às vezes até meio inconveniente, as fotos ficaram formidáveis.
A cerimônia de formatura seria longa e monótona, como era de costume, não fossem minhas constantes interrupções para ir ao banheiro. Dulce, que estava sentada ao meu lado, afirmou que apenas por isso a coisa toda não foi um tremendo tédio. De qualquer maneira, foi um alívio quando acabou. Sentia uma dor incômoda nos quadris e ansiava por poder colocar as pernas pra cima, aliviando meus tornozelos inchados.
Teríamos um almoço rápido na casa de nossos pais para comemorar a data com toda a família.
Mas assim que peguei o meu prato, senti algo quente escorrer pelas pernas. Temi que tivesse urinado.
Muito envergonhada, chamei mamãe que, depois de me olhar atentamente, fez algumas perguntas, sorriu tentando manter a calma e me olhou alarmada.
— Charles! Alfonso! — chamou autoritária. — Mudança de planos e nada de pânico!
A “mudança de planos” a que ela se referia era me levar rapidamente para o hospital, já que minha bolsa tinha se rompido. O pedido por “nada de pânico” infelizmente não surtiu muito efeito,
especialmente no lado masculino da família, que parecia baratas tontas sem saber para onde ir ou o que fazer. Sorte que as mulheres Herrera sabiam se controlar e não fizeram feio. Maite chegou a bater com a mão na nuca do Poncho, para que ele parasse de me perguntar por segundo se eu estava bem.
— Espero que quando for a minha vez, eu não tenha um marido assim! — disse enquanto observava ele massagear a nuca dolorida.
Achei melhor tentar distraí-lo e resolvi lhe dar uma ocupação, pedi que ligasse para vovô John, Dulce, Christopher e mais alguns familiares, informando o que estava acontecendo. De forma quase mecânica, ele foi fazer o que pedi. Algum tempo depois, voltou informando que o vovô tinha ficado muito feliz e viria a Londres assim que fosse possível para conhecer o bisneto. Os outros prometeram se encontrar conosco no hospital.
No caminho para a maternidade, as contrações ficaram mais intensas e dolorosas, me fazendo gemer. Poncho, desesperado, gritou para Cate que dirigia, que não parasse sob hipótese alguma, nem mesmo nos sinais vermelhos. Até hoje não sei como chegamos vivos àquele hospital. Dulce, acompanhada por Christopher e toda a sua família já estavam nos esperando. Passei rapidamente por eles acenando com esforço, todos me desejaram boa sorte. Com o corpo dobrado pela força de uma contração, sentei na cadeira de rodas, que me foi trazida por uma enfermeira. Poncho abaixou rápido à minha frente.
— Vou me preparar também e encontro você daqui a pouco. — informou e beijou minha testa. — Eu te amo.
Eu nem consegui responder, tamanha a dor que sentia. Acenei com a cabeça e a enfermeira me tirou rapidamente dali.
O parto em si não foi um processo muito longo, embora a dor fosse tão constante e profunda, dando a impressão que estava sendo cortada ao meio. Duas horas depois, nascia de parto normal, John
Alfonso Herrera, anunciando a plenos pulmões sua chegada ao mundo. Estarmos os três juntos pela primeira vez foi inesquecível e indescritível. Não existem maneiras que possam exprimir a sensação de segurar nosso filho, observando maravilhada como ele era perfeito, lindo e saudável. Johnny era a prova mais palpável do nosso amor, nosso milagre em carne, osso e espírito.
À medida que ia crescendo, Johnny se revelava um bebê muito sorridente, conquistando a todos com sua esfuziante alegria. Com seus cabelos pretos, olhos azuis, pele rosada e covinhas irresistíveis, ele era a mistura equilibrada de nós dois. Poncho insistia que o nosso filho era mais parecido comigo, mas eu discordava. Cada vez que contemplava os olhos de Johnny, cópias exatas dos do pai, era impossível não ver a semelhança. Entretanto, eu concordava que a juba cheia que o fazia parecer um leãozinho, era herança minha.
Nunca conheci um bebê mais amado e paparicado por avós, tias e amigos que Johnny, ele era um menino afortunado. E Dan comprovou tudo aquilo que imaginei que seria, um pai amoroso e orgulhoso, que não cansava de lamber a cria.
Depois de ter ganho um prêmio como ator revelação pela minissérie em que havia atuado, sua carreira ganhou novo fôlego e ótimas oportunidades começaram a surgir. Ele tinha acabado de gravar um filme nos Estados Unidos, que prometia ser o novo sucesso da temporada e já tinha outro programado. Apesar de seu tempo estar mais curto e das constantes viagens promocionais que o faziam se ausentar mais do que gostaria, ele dedicava todo seu tempo livre a mim e ao nosso filho.
A despeito de ficar um pouco triste com essas constantes separações, eu compreendia. Sabia que oportunidade era tudo em sua carreira. Para que chegasse ao topo, como acreditava que chegaria, não podia recuar. E eu sempre estaria ao seu lado, aplaudindo de pé na primeira fila.
Eu havia recomeçado a dançar e felizmente já tinha enxugado o peso extra acumulado na gravidez. Poncho me encorajava a seguir carreira e eu pensava seriamente em me tornar professora, coisa que adorava. Quem sabe não conseguiria realizar meu sonho e abrir minha própria escola?
Senti os olhos ficarem pesados, resultado do nosso passeio. Tínhamos levado Johnny para conhecer a cachoeira. E foi lá que passamos todo aquele dia, vendo nosso filho brincar alegre na areia, descobrindo as delícias da lagoa e rindo dos pássaros que voavam ao redor. Ao voltarmos, depois de um bom banho, de comer sua refeição e cansado pelo dia agitado, Johnny dormiu rapidamente. E então tivemos a noite só para nós dois.
— Sabe em que eu estava pensando? — Poncho me perguntou entre beijos afoitos, enquanto rolávamos pela cama cheirosa e macia.
— O quê? — perguntei com a respiração tão alterada quanto a dele.
— Aqui é o cenário ideal para encomendarmos um novo herdeiro. O que acha? — disse antes de começar a beijar meu pescoço.
Sendo pega desprevenida com esse pedido, fiquei completamente imóvel. Na verdade, nem piscava, embora os lábios de Poncho fossem uma distração e tanto.
— Você tem certeza? — indaguei.
Ele levantou a cabeça, olhando-me intensamente.
— Muffin, com você eu tenho ânsia de fazer uma produção em série. — declarou malicioso. — Se sem esforço fizemos o Johnny, imagine o que vamos produzir com empenho?
Foi impossível não rir.
— Alguém já disse que você é louco?
Foi a vez dele sorrir.
— Por você, com certeza! — afirmou desinibido.
Abracei-o forte, prendendo-o com braços e pernas.
— Eu te amo. — declarei numa doce rendição. — Preparado para fabricar o segundo maior projeto de nossas vidas?
Em resposta, Poncho emitiu um som gutural, antes de me puxar com ímpeto de encontro a si. Dali em diante me mostrou estar pronto para este e quantos mais empreendimentos surgissem pelo caminho.
Adormeci embalada por estas lembranças recentes e pelo barulho das ondas que quebravam lá fora.
No nosso último dia na ilha, resolvemos visitar uma feira local que vendia um maravilhoso artesanato.
Procuramos nos vestir com simplicidade para não chamarmos muito a atenção. Queríamos nos misturar aos moradores de forma discreta para aproveitarmos melhor a experiência, sendo tratados sem privilégios. Embora achasse que disfarçar Poncho seria quase impossível, dado seu tipo físico tão europeu! Tentamos. Carreguei Johnny comigo o tempo todo, preso firmemente a mim, por um carregador estilo “canguru”.
A feira era bem no meio do centro comercial da ilha, composta por uma longa fileira de barraquinhas expondo os mais diferentes objetos. Fiquei encantada com o artesanato local e comprei alguns objetos decorativos para nossa casa. Comprei lembrancinhas para cada membro da família, além, é claro, de incluir um par de brincos para Dulce e um vaso para Shakti. Poncho se afastou um pouco, procurando alguma coisa que pudesse servir para Christopher.
Um pouco mais à frente havia uma barraca com lindas colchas de retalho colorido, que chamou minha atenção. Admirava o lindo trabalho manual, quando meu olhar se desviou para uma senhora sentada num banco rústico de madeira alguns metros adiante. Ela segurava um cajado e meu coração saltou dentro do peito. Enquanto vivesse, jamais esqueceria o semblante enrugado da idosa nativa que há poucos anos havia predito meu futuro. Fiquei tentada a ignorá-la, mas estranhamente não consegui me mover, continuei parada observando-a indecisa e nervosa. Olhei ao redor procurando por Poncho e o vi numa conversa animada, pechinchando com um vendedor por uma camiseta.
Caminhando em direção a ela, percebi que não estava sozinha, parecia acompanhada por uma mulher de meia idade que vendia cestos trançados de palha, expostos por cima de uma lona no chão.
Tentei disfarçar, fingindo estar concentrada nos cestos, até que falei com a vendedora que felizmente me compreendeu e respondeu em meu idioma. Elogiei seu trabalho, que era realmente muito bonito e, agradecida, explicou que ela mesma os produzia, junto com sua mãe. Falou apontando para a senhora cega. Ousadamente, resolvi ser sincera e revelei que já tinha estado na ilha anteriormente e havia conhecido sua mãe, contando o que ocorreu à época. Ela sorriu pela interessante coincidência do reencontro. Perguntei se permitiria que conversasse com sua mãe, e ela concordou de forma simpática, servindo-me de intérprete.
Dirigiu-se a mãe num tom respeitoso e vi aquele rosto antigo se abrir num sorriso tímido, movendo delicadamente a cabeça num gesto afirmativo. Não sei ao certo por que estava fazendo aquilo, mas quando a vi estender sua mão em minha direção, uma força irresistível me fez segurá-la, mesmo que minha mão tremesse um pouco.
Ela respirou profundamente. Após alguns instantes de silêncio, soltou o ar calmamente e começou a falar num tom calmo e pausado.
— A tempestade veio e passou, o sol voltou a brilhar, o amor foi seu guia e condutor, e o será por toda vida. — traduziu sua filha.
Ela fez uma pausa, voltando a respirar profundamente antes de prosseguir, mas antes abriu um largo sorriso.
— Você acaba de conceber novamente e ele será uma viva imagem de seu pai . — anunciou com alegria. — Regozije-se em sua posteridade, neles seu amor se perpetuará e através das gerações que virão será eterno. O pássaro perdido encontrou seu ninho. Assim quis o destino . — e com estas últimas palavras soltou minha mão.
Dividida entre emoção e alívio, agradeci por sua tocante mensagem. Fiz um gesto indicando que gostaria de retribuir comprando algo que produziam. Negaram categoricamente, insistindo para que eu aceitasse uma pequena lembrança pela ocasião. Ofereceram-me uma caixinha pequena e delicada, que acabei aceitando.
Estava me despedindo quando Poncho apareceu. Ao ver com quem falava, ficou tão espantado quanto eu.
— Está tudo bem? — perguntou preocupado.
Ele passou o braço pelos meus ombros de forma protetora e percebi que gentilmente tentava me afastar dali. Sua reação era bem plausível, já que no nosso último encontro as notícias não foram muito animadoras, coisa que, felizmente, não havia se repetido.
Dessa vez, sorri confiante.
— Sim, está tudo bem. — respondi tranquila. — E o futuro será ainda melhor.
Nove meses depois, nascia Kaleo Charles Herrera, que era como uma miniatura do Dan, de tão parecido com ele. E descobri que aquilo que já era perfeito podia se tornar ainda melhor. Meu coração transbordava amor.
A vida era boa, muito boa, valendo a pena todo e qualquer sacrifício que fizemos para chegar até aqui. Comecei como um pássaro errante, mas a vida tinha me mostrado que tudo era possível para aqueles que perseveram e acreditam. Agora, possuía um ninho cheio de expectativa e promessas.
Eu tinha encontrado o meu lugar.
FIM
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Comentários da Fanfic 887
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Valéria_Traumadinha Postado em 05/11/2015 - 23:20:11
Que saudade
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Valéria_Traumadinha Postado em 04/07/2015 - 00:28:45
— Tudo bem se acompanhasse a Anahí numa viagem para o Taiti, esse final de semana? Só vou ficar uns dois dias fora. A mãe dela nos olhou desconfiada, antes de perguntar: — Qual o motivo da viagem? — Ela vai fugir com o namorado pra casar escondido! — respondeu, fazendo uma cara falsamente apavorada. Eu quase tive um ataque ouvindo a Dulce falar aquilo, mas para minha surpresa a mãe dela deu uma boa risada. — Vocês, meninas, são tão engraçadas! Que imaginação! Eu e Dulce nos olhamos, enquanto acompanhávamos sua mãe, rindo junto com ela. — Na verdade, vai ser o presente de aniversário da Anahí, o Alfonso vai junto, mas ela gostaria de ter uma companhia feminina, pra ficar mais divertido — Dulce explicou. — E, como convidada, já está tudo pago. — A mãe dela ficou pensativa por um tempo — Sua mãe já concordou com isso? — ela me perguntou. — Sim, a ideia da viagem, inclusive, foi dela. — Bem, sendo assim, não vejo problema. Só espero que se comportem e não façam nada imprudente...Morro kkkk
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blueorangee Postado em 02/02/2015 - 13:53:02
My god, n acredito que terminou, história perfeitaa, a Anny recuperou td a memória td voltou ao normal,muito lindo td, ameeeii
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layaneponny Postado em 31/01/2015 - 16:37:40
COmO ASSIm ACABOU? QUANTO TEmPO EU DORmI? SOCORRO QUE FIC PERFEITA!
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valerynuness Postado em 31/01/2015 - 00:51:46
QUE LINDAA A FANFIC <3333333 amei, do começo ao fim, perfeito
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valerianyponcho Postado em 30/01/2015 - 23:51:35
:'( acabou a web acabouuu Essa web vai ficar na historia Bjao Val :'( :'(
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Angel_rebelde Postado em 30/01/2015 - 23:48:18
Fic perfeeeitttaaaaaaaaaaaaaaaa !! Ameeeidoreei <3333333 Acabou q o tempo q Poncho passou com o avô foi de bom grado e o fez enxergar as coisas. Feliz q a Anny recuperou a memória =DDD e a Perlanta fooooi presaaaa !! UhuuuuuuuLLLLLLL !! Lindoooos o Johnny e depois o Kaleo *--* Formaram uma família lindaaaaaaaaaaa. Ri da reação da Dulce qndo Anny contou q ela e Poncho tinham voltado a ficar juntos e a reação da Anny em saber q Dulce ficou noiva do Ucker. Surpresas boas finalmente. Pai da Anny perdoando o Poncho e curtindo o netos. Foooi tdddddd essa fic. Irei reler ela outras vezes. Parabéns pela história.
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edlacamila Postado em 30/01/2015 - 17:25:57
AINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN PFTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A HIST *-* Postaaaaaaaaaaaaaaa <3
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nayara_lima Postado em 30/01/2015 - 17:23:06
Foi lindo , foi emocionante .. Em lagrimas :( Cabou umas das webs mais perfeota que ja li .... Awwwwwn
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franmarmentini Postado em 30/01/2015 - 17:10:13
************eu to transbordando em lágrimas aqui...com esse final...to com uma dor no coração por não ter mais continuação essa história tão linda de amor e amizade que eles tinham um com o outro...ai meu core :/ amei muito ler essa história muito mesmo...bjinhus e saudades eternas dessa fic*