Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Duas semanas depois .. Portugal...

Era folga do Cris e Isabela o chamou para dá um passeio. Eles foram em uma praça, não muito movimentada, era um lugar muito tranquilo e bonito.

Cris: você tinha mesmo razão, eu não poderia passar meu dia de folga em casa. Esse lugar é lindo!
Isa: eu falei para você - sorrir. - Vamos sentar aqui?!

Os dois se sentam na grama ao lado de uma grande árvore.

Cris: por que está me olhando assim? - estranhando a forma que ela o olhava.
Isa: eu gosto de te admirar. Você é lindo, Cris. Por dentro e por fora também
Cris: obrigado - fala meio envergonhado. - Me desculpe, acho que perdir o jeito de conversar com as mulheres.
Isa: tudo bem, ninguém é perfeito, né? - fala brincalhona.
Cris: que bom que você me entende - rir.
Isa: Cris - fala um pouco nervosa.
Cris: Eu - mechia na grama.
Isa: Eu estou apaixonada por você - Cris a encara surpreso. - Não sei quando isso aconteceu, se foi na primeira vez que eu te vi, ou no primeiro passeio, quem sabe foi no primeiro beijo. - faz uma pausa. - Eu só sei que estou apaixonada e que você não sai da minha cabeça mais.

Cris ficou meio atordoado. As palavras fugiram de sua boca. Ele a olhava, sem dizer nada.

Isa: me diz alguma coisa, qualquer coisa - fala aflita.
Cris: eu não sei o que dizer. Olha, Isa, você é linda, mais...
Isa interrompe: eu sei que você ama outra garota, mais eu não estou te cobrando nada
Cris: o que você viu em mim? - inconformado.
Isa: em você eu vi tudo o que eu precisava. Eu esperei uma pessoa assim por tanto tempo e você chegou de repente.

Cris novamente não diz nada e vê Isabela se aproximar mais dle. Antes que ele pudesse contestar ela o beija. Era um beijo diferente, mais era bom. Ele deixa ser beijado e passa a conduzir o beijo.

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Hospital Virgem Guarda Lupe...

Ucker acompanhou, Belinda até o hospital. Os dois estavam na recepção, aguardando o médico chamar por Belinda, ela estava meio inqueta.

Bel: eu estou muito nervosa. Eu posso imaginar o que me aguarda.
Ucker: se acalma, Bel. Eu estou ao seu lado.

A recepcionista avisa a Belinda que ela pode entrar na sala que o médico a aguardava. Ela vai na frente e Ucker a acampanha. Os dois entram na sala do consultorio e Ucker fecha a porta atrás de si. Os dois sentam de frente ao Dr.

Ricardo: sou o Dr. Ricardo - aperta a mão dos dois. - E a Sr. é a Belinda Peregrín, correto? - fala enquanto olhava algúns papéis.
Bel: sim, sou eu. Esse é o Christopher, ele veio me acompanhar.
Ucker: os resultados dos exames já saíram?
Ricardo: sim, estão comigo - pega uma pasta da gaveta. - Seu diagnóstico é um pouco delicado.
Bel: não me deixe aflita, Dr.
Ucker: o que ela tem, Dr. Ricardo?
Ricardo: pelos exames de sangue que você fez e pela radiografia do tórax, tudo indica que você está com uma grava pneumônia.
Ucker: por que é tão grave? - sem entender.
Ricardo: por que no caso da Belinda, há uma grande elevação do número de leucocítos, é um tipo de infecção causado por uma bacteira - entrega os laudo dos exames.

Belinda e Ucker pega os exames e ler sem entender muito.

Bel: eu vou morrer, Dr? - pergunta chorosa.
Ricardo: se você se cuidar, não. Você não pode deixar a doençã se agravar, por isso terá que tomar alguns cuidados. É importante para sua saúde.
Ucker: que tipos de cuidados?
Ricardo: então, eu vou passar alguns antibioticos que ela terá que comprar - escrevia em uma papel. - Terá que tomar diariamente. E se depois de três dias os sintomar como febre e tosse continuarem, você terá que voltar aqui, e pode até ser internada. Então, se cuida.
Ucker: ela vai se cuida, Dr., Fica tranquilo.
Ricardo: espero que a próxima vez que eu te ver, você esteja bem - entrega a receita para ela, que tinha o nome dos rémedios. - Cuida dela, Christopher.
Ucker: pode deixar, Dr. Ricardo.

Ucker e Belinda se levanta.

Bel: prometo que vou me cuidar - dá um meio sorriso.
Ricardo: assim que se fala - se levanta.

O médico lhes dá mais algumas orientações importante. Logo, eles se despedem e Belinda e Chrisopher vão embora.

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Na mansão...

Anny: que cara é essa? Cadê a Bianca? - senta no sofá.
Dul: ela acabou de sair com o Felipe
Anny: e você vai sair também? - vendo a irmã arrumada.
Dul: eu ia ver o Ucker, mais antes liguei para ele. Ele disse que ia acompanhar um amigo até o médico.
Anny: ele o que? - fala indignada.
Dul: vai acompanhar um amigo até o médico. - repete. - Está surda, barbie?! - revira os olhos.
Anny: você sabe quem é esse amigo? - se levanta.
Dul: não eu não sei. Por que você ficou assim, tão nervosa? Você sabe de alguma coisa que eu não sei? - se levanta também.
Anny: Eu.. Eu não sei de nada - se defende.
Dul: pois não é o que parece. Você está me escondendo alguma coisa.
Anny: para de ser desconfiada. Eu não estou de escondendo nada, Maria.
Dul: eu te conheço - cruza os braços desconfiada.
Anny: não tenho nada a esconder. Com licença.

Anny sai da mansão e Dulce a olha intrigada, sabia que sua irmã estava escondendo alguma coisa, mais ela não imagina o que.

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Na galeria...

Camila: amanhã eu vou lançar esses quadros.
Poncho: você vai mesmo levar essa história adiante? E se alguém descobre que os quadros são falsos? Isso já passou pela sua cabeça?
Camila: ninguém vai descobrir, Alfonso.
Bruno: o que ninguém vai descobrir? - entra na galeria.
Camila: sobre os quadros. O Alfonso é um chato - faz bico.
Bruno: não liga para ele, amor.

Bruno puxa, Camila para si e a beija. Poncho observa cena e faz carete.

Poncho: vocês me dão nojo - revira os olhos.

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Ucker estaciona o carro em frente a casa de Belinda.

Ucker: você ouviu o médico. Se cuida!
Bel: pode deixar. Obrigado por me acompanhar. Está ao seu lado me dá forças.
Ucker: imagina. Conte comigo!
Bel: mais uma vez obrigada - dá um meio sorriso.

Os dois se despedem. Ucker ficou meio mal ao saber que Belinda estava doente, não podia se afastar dela em um momento delicado como esse. Estava próximo a lanchonete e de longe avista uma loira na entrada. Ele estaciona o carro, e caminha até a loira.

Ucker: o Poncho está na galeria.
Anny vira: meu assunto é com você mesmo - Estava a espera dele. - Eu não acredito que você foi no hospital com aquela mulher oferecida.
Ucker: ela está doente, ok? Eu não ia negar ajuda.
Anny: você virou médico por acaso? - fala irônica. - Ela não tem família?
Ucker: como você sabe que eu estava com ela? - fala meio irritado.
Anny: a Maria me disse que você foi ao médico com um amigo, e logíco, eu juntei os fatos. Você me prometou que iria se afastar dela.
Ucker: você não contou nada disso a Dulce, né?
Anny: não, ainda não. Se você não parar com essa palhaçada, pode ter certeza que eu vou contar. Está avisado, Uckermann.

Anny sai e nem espera a resposta de Ucker. Ele dá um murro no ar com raixa.