Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Na mansão...

As meninas estavam tomando café da manhã e conversavam sobre o jantar que tiveram noite passada. Lupe subiu e foi arrumar os quartos.

Dul: e aquele político, não tirava os olhos de você, barbie. Deixa o Poncho saber dessa história - Prende o riso.
Anny: nada haver, Maria. Pare de falar besteiras - revira os olhos.
Bia: não é besteira, Anny, eu também percebir. Mais ele é rídiculo u.u
Dul: para, Bianca. Até que ele é ajeitadinho - rir.
May: vocês duas não prestam - Rir. - Deixa a Anny em paz.
Anny: eu não sabia que você e o William estavam namorando
May: não estamos namorando - responde simples.
Dul: não? Mais vocês estavam se agarrando de um jeito, que Meu Deus!
Bia: não venha nos falar que vocês são apenas amigos
May: nós somos somente amigos.
Anny: amigos com muitos direitos, né? - rir.
May: eu acho melhor vocês duas voltar a falar da Anny - olha Dul e Bianca.
Anny: ah, pimenta nos olhos dos outros é refresco, né?
Bia: agora sério, mudando de assunto. A Camila é muito esperta, né?! Como pode. - inconformada.
Dul: ela é uma trambiqueira, isso sim
Anny: com certeza ela pagou ao segurança oara apagar as imagens em que ela apareceu
May: eu tenho também tenho certeza disso
Bia: o bom é que sabemos que é ela que desvia o dinheiro
Anny: ela vai dá algum deslize e pegaremos ela
Dul: isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde
May: pode crer, a Camila não vai ficar impuni por muito tempo!

Elas conversam mais uns minutos, enquanto terminavam de tomar café.

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Na delegacia...

Camila: fez o que te pedi? - Vendo Bruno se aproximar.
Bruno: sim - se aproxima. - Sorte que o idiota não estava em casa, coloquei alguns dos quadros falsos no quarto dele. Agora é com você.
Camila: pode deixar - dá um selinho nele,

Bruno vai embora e Camila entra na delegacia para depor. O delegado faz um monte perguntas, até...

Delegado: você está me dizendo que esse tal de Christopher Uckermann que te vendo os quadros?
Camila: sim, senhor - mente.
Delegado: nunca passou pela sua cabeça que os quadros são falsos?
Camila: não, ele sempre me disse que os quadros vinha de uma fonte segura. Nunca desconfie de nada. E ele não tem cara de quem faz essas coisas.
Delegado: você acha que ele mantém os quadros na casa dele?
Camila: bem provavél que sim.
Delegado: tenente, Mauricio. Eu quero que você vá agora na casa do Uckermann e vasculhe tudo. Vê se encontra algum quadro por lá - entrega um papel que continha o endereço.
Mauricio: sim, Senhor - pega o papel e sai da delegacia com outros polícias.
Delegado: você sabe que se você estiver metindo ou omitindo alguma coisa, as coisas vão ficar ruins para você - coloca uma mão na cintura.

Camila fica meio nervosa, mais tinha confiança de que tudo daria certo.

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Ucker estava voltando do mercado. Ele estaciona seu carro um pouco antes da lanchonete. Ele estranha quando ver dois carros da polícia estacionados em sua porta, e havia algumas pessoas curiosas que observam tudo. Pensou que tinha acontecido alguma coisa com sua mãe ou com sua tia, ou quem sabe um assalto. Ele sai do carro e corre até a lanchonete. Entra e vê sua mãe brava, conversando com um polícial.

Ucker: o que está havendo aqui? - meio confuso.
Rosa: Ucker, meu filho - se aproxima dele. - Esses políciais estão acusando você de falsificador de quadros. Faz dez minutos que eles estão revistando tudo. Revirando a nossa casa de cabeça para baixo - fala meio nervosa.
Polícial: Mauricio, encontramos os quadros. Estavam escondidos no quarto do rapaz - trazia dois quadros nas mãos. - Tem mais lá dentro.
Ucker: Eu... Eu nunca vi esses quadros. Não sei como isso foi parar no meu quarto - se explica nervoso.
Mauricio: todo mundo que é culpado vem com essa mesma desculpa, "não sei como isso aconteceu", "eu não tenho nada haver com isso", "não sei como isso foi parar aí" e blá, blá, blá. - fala debochado. - Prendam ele!
Rosa: ninguém vai levar meu filho daqui - fica na frente de Ucker.
Mauricio: facilite as coisas, minha senhora.
Rosa: eu não sou, sua senhora - fala brava.
Ucker: vocês tem um mandanto? - não sabia o que fazer.
Mauricio: é claro que sim - mostra o mantado de prisão para ele.
Ucker: armaram para mim - sai de trás da mãe e se aproxima de Mauricio. - Você precisa acreditam em mim. - fala em voz de suplica.
Mauricio: você terá muito tempo para se explicar, mais na delegacia. Prendam ele!!

Dois polícias se aproximam de Ucker, ele não recua, continua parado como estava. Não entendia o que estava acontecendo e nem como aqueles quadros foram parar em seu quarto. Ele estende as mãos para frente e algemam as mesmas. Mauricio o empurra para fora até chegar ao carro.

Rosa: meu filho é inoscente, ele não falsificou esses quadros - puxa o braço de Mauricio. - Vocês estão cometendo uma grande injustiça - altera a voz.
Mauricio: me solta - empurra Rosa, ela desiquilibra mais não cai.
Ucker: você não pode tratar minha mãe desse jeito - altera a voz. - Está ficando louco - se aproxima de Mauricio.
Mauricio: quem está ficando louco é você - aponta o dedo para Ucker. - Eu sou autoridade, eu que dito as regras e faço o que eu quiser. Agora entra na droga desse carro - fala bravo.

Um polícial empurra, Ucker para dentro do carro. Mauricio entra também. Outros dois políciais recolheram todos os quadros que haviam na casa. Eles estavam se afastando da lanchonete. Ucker vê sua mãe desesperada, quando ele olha para trás. Ele coloca a cabeça para fora do carro.

Ucker: AVISA A DULCE O QUE HOUVE - grita.

Mauricio o puxa para dentro do carro novamente, com raiva. Eles seguem para delegacia. A cabeça do Ucker estava uma confusão. Por que fizeram uma coisa dessas com ele. Ele sempre forá um homem honesto, nunca falsificaria quadros. Ficou perdido em seus pensamentos até chegar na delegacia.

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Na galeria...

Era 13h da tarde. Camila estava radiante. Seu plano havia dado certo e ela soube da prisão de Christopher. Chamou vários reportéres para ir até a galeria, ela queria pedir desculpas em público, pelos quadros falsos que vendeu na galeria.

Camila: eu quero pedir desculpas a todos que compraram os quadros falsificados. Me desculpem, de coração. Eu sou tão vítima como vocês, eu não sabia de nada - se faz de inoscente. - Eu quero que...

Ela é interrompida por uma ruiva que entra gritando, interrompendo a entrevista. Ela se aproxima de Camila com uma raiva inexplicavél.

Dul: sua vagabunda - dá um tapa na cara de Camila. - EU VOU MATAR VOCÊ - grita. - O Ucker é inoscente - seguranças seguram, Dulce.
Camila: você está louca? - leva a mão até o rosto.
Dul: me solta - se debatendo, tentando se livrar dos seguranças.
Camila: eu não posso fazer nada se teu namoradinho te enganou
Dul: não fala do Ucker. Vovê sabe muito bem que ele não tem culpa de nada - altera a coz.
Camila: ele tem sim, encontraram os quadros na casa dele - alfineta.

Quando ela disse isso, ajudou para que a raiva de Dulce aumentasse. Ela consegue se soltar dos seguranças e vai para cima de Camila novamente.

Dul: você vai pagar por todo mal que já causou em mim e nas pessoas que eu amo - dá outro tapa em Camila. - Está me ouvindo!! Todos vão ver a verdadeira vadia e mentirosa que você é - empurra Camila com força que cai no chão.
Camila: levem está louca daqui - se afasta de Dulce, se engatinhando pelo chão.

 Dois seguranças estavam indo até Dulce de novo. Ninguém que estava ali falava nada, só apreciavam a cena de briga.

Dul: não toquem em mim - se desviando dos seguranças. - Eu sei o caminho. Agora você - aponta o dedo para Camila. - Toda a maldade que você faz, vai voltar em dobro, e quando esse dia chegar. Veremos quem vai rir - olhava, Camila no chão.

Dul sai da galeria com raiva. Aquela briga sairá em todas as manchetes de jornais no dia seguinte. Camila explode de raiva e sente o rosto até arder. Ele procura se acalma, depois de 20 minutos, a entrevista retorna. Mais o clima no local estava bastante tenso.