Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

No escritorio...

Anny: O Ucker é seu primo... Você... Você sabe muito bem o que eu sinto, Alfonso. - vira de costa para ele. - Eu não vou te perdoar - não contém as lágrimas.
Poncho: se você realmente me ama, por que não me perdoa? - chora. - Anny... Anny eu estava em um momento da minha vida... - sente a voz falhar. - Anny, por favor, me escuta eu não sabia o que estava fazendo, me perdoa...
Anny: não me peça perdão - se vira, ficando de frente para ele. - Alfonso, você era tudo para mim, tudo, você me enganou - fala entre os soluços. - Esse tempo todo, você me enganou!
Poncho: Eu não sou perfeito... Eu não sou perfeito e nunca serei perfeito. Mas eu te amo, ok?! - Suspira, tentando conter o choro. - Eu te amo, isso eu quero que você saiba...
Anny: não parece - Poncho chora. - Não parece e tão pouco parecia, quando me enganou esse tempo todo. Quem ama não mente!! - fala magoada.
Poncho: eu posso explicar...
Anny: já não quero que me explique - Soluçava. Ela faz uma longa pausa. - Eu não quero que me explique. Alfonso,eu confiava em você mais que tudo nesse mundo. A única coisa que eu queria, era que alguém me dissesse a verdade - volta a chorar. - Todos soube antes de mim!
Poncho: me perdoa - suplicava enquanto ela falava.
Anny: tudo que falou esse tempo todo era mentiras!
Poncho: me perdoa. Eu.. Eu estava buscando o momento certo para poder te explicar, para poder te explica tudo...
Anny: quando ia me dizer? Me diga quando? - fala com raiva. - Quando estivessemos longe? Quando não tivesse ninguém para me apoiar? Ai você ia me dizer?
Poncho: perdão, perdão - não contia o choro.
Anny: me diz quando, Alfonso?
Poncho: perdão - Sabia que estava errado. Não sabia o que dizer. Passa as mãos nos cabelos.
Anny: nosso amor era mágico... Mágico, Alfonso, eu não queria nada mais além de ti.

Poncho não se controla e a abraça. Vê Anny daquele jeito era como se tivesse levando flexadas em seu coração. Sabia que o culpado de toda essa dor era ele mesmo. Sabia que estava a perdendo, demorou tanto para conquista-la e por um discuido perdeu o amor de sua vida. Anny chora incosolavel nos braços deles. Os dois choram abraçados. Poncho a abraça apertado, não queria perde-la, não podia perde-la. Não surpotaria se isso acontecesse. O que faria sem ela, sua vida não teria mais sentindo.

Poncho: me perdoa, me perdoa? - Segura o rosto dela. - Por favor..
Anny: te perdoo - olha nos olhos dele. - Eu te perdoo, Alfonso
Poncho: Você.. Você está dizendo... Que você e eu...
Anny: não, Alfonso. - tira as mãos dele de seu rosto. - Sim, eu te perdoo, mais o nosso namoro acabou, já se rompeu, já não temos mais nada. - fala fria.
Poncho: espera, olha, lembra do juramento que fizemos de sempre ficarmos juntos? - Anny coloca a mão na boca e volta a chorar. - Por favor, fiz que se lembra - Chora com ela.
Anny: foi tudo um sonho, mais já acabou!

Anny sai do escritorio deixando Poncho parado, ingerindo o que acabou de acontecer. Ele perdeu, Anny, perdeu a pessoa que ele mais amava no mundo. Ele chora compusivamente, isso não podia está acontecendo, os dois estavam tão bem, iriam se casar, tinham tantos planos, por que tinha que se acabar assim? Por que ela não podia perdoa-lo verdairamente? Ele chora com seus pensamentos.

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Na porta da galeria...

Bia: Ah, não. Você por aqui?! O que mais falta acontecer nesta noite? - revira os olhos.
Xx: é muito bom te rever também, Bianca - fala irônico.
Felipe: quando você voltou, Cris? - dá um abraço nele.
Cris: eu voltei hoje - aponta para a galeria. - A festa já acabou?
Bia: pois, é. Você perdeu, nessa festa teve muitas suspresas.
Cris: do que você está falando? - sem entender.
Felipe: é uma longa hístoria...
Cris: eu tenho tempo - cruza os braços.
Bia: o Poncho nunca foi pintos, ele enganava todo mundo, quem pintava os quadros era um macaco. O Ucker foi preso injustamente, o Poncho ia fugir e a gente contou a verdade para todo mundo. Agora o Poncho estava a caminha da delegacia - fala rápido.
Cris: o que? - meio confuso, absorvendo a situação.
Bia: sua família só tem gente mentirosa, em?! Eu ESPERO não descobrir nadao do Ucker também. Vem, Felipe - o puxa pela mão.

Os dois saem dali, deixando Cris sozinho, ainda meio confuso.

Cris: então, quer dizer que... - Para de falar e coça a cabeça. - Bendita hora que eu voltei para o México - fala sozinho e resolve ir para casa.

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Na delegacia...

Ucker estava sozinho em uma sala, e sem algemas. Um polícial o levou para lá. Ele estava consufo não sabia o que estava acontecendo, até que alguém entra na sala.

Polícial: Christopher Uckermann - O chama. - Me siga, por favor!
Ucker: o que aconteceu? - seguindo o polícial.
Polícial: você será liberto hoje. O verdadeiro falsificador dos quadros se entregou - fala simples.
Ucker: o que? Mas quem? - ainda confuso.

Outro polícial vinha com Poncho algemado. Ucker não acreditava no que via, sua ficha demorou a cair. Poncho vinha caminhando em sua direção e ele para em sua frente.

Ucker: você? Mas... Como você pode fazer isso comigo? Se isso for alguma brincadeira, não tem graça. Fala que isso é mentira. FALA - grita.
Poncho: me perdoa - abaixa a cabeça.
Ucker: perdão, Poncho? - balança a cabeça. - Eu não acredito. EU CONFIAVA EM VOCÊ - grita.
Poncho: me perdoa, Eu.. Eu estava fora de mim - tenta se explicar.
Ucker: você me apunhalou pelas costas... Seu desgraçado.

Ucker dá um murro em Poncho. A dor que Poncho sentia no peito, era mais forte do que qualquer pancada que recebesse. Como ele estava de mãos algemadas ela se desiquilibra para trás pela força do murro e o polícial o segura para que ele não caísse, e o leva para a prisão. Outro polícail leva Ucker até a frente da delegacia, lá ele encontra Dulce.  Dulce vai até ele e lhe dá um abraço apertado.

Ucker: o Poncho? - se separa do abraço. - Eu esperaria isso de qualque pessoa, mais ele? Logo ele, Dul? - fala triste.
Dul: ele estava sendo ameaçado...
Ucker: não, não, isso não justifica - balança a cabeça. - Nada justifica o que ele fez!

Dulce sabia que Ucker estava muito magoado com Poncho, ela também estava, e eles tinham motivos de sobra para isso. Ela resolveu não dizer mais nada, para não contrariar o namorado.

Dul: vamos para casa - coloca as mãos no rosto dele. - Vamos sair desse lugar!
Ucker: vamos, não aguento mais ficar aqui - suspira.

Ucker assina umas coisas e depois sai da delegacia. Ele e Dulce seguem para a sua casa.

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Dia seguinte...

Poncho: o que veio fazer aqui? - fala frio.
Pedro: nossa mãe está preocupada com você. Eu vim saber como você está...
Poncho: como eu estou? Como você acha que eu estou? - se ajeita na cadeira. - Quer que eu fique bem nesse lugar hórrivel? - fala com desdém.
Pedro: olha, eu não fiz por mal...
Poncho: ah, não - irônico.
Pedro: tudo é para o seu bem!
Poncho: meu bem, Pedro? Ter o Ucker brigado comigo é para o meu bem? Ter a Anny longe de mim, é para o meu bem? Está neste lugar é para o meu bem? - fala com raiva.
Pedro: o único culpado por você está aqui, é você mesmo
Poncho: não, eu estou aqui por sua culpa - aponta o dedo para ele.
Pedro: a culpa não é minha, irmão - balança a cabeça.
Poncho: NÃO me chame de irmão - altera a voz. - Eu não te considero mais como um irmão. Eu te odeio!
Pedro: não, não odeia - murmura.
Poncho: sim, eu odeio - fala com raiva. - Para mim, você morreu. Some da minha frente, eu não quero te ver mais, nunca mais.
Pedro: não faz isso, por favor - fala triste.
Poncho: vai embora!

Pedro levanta e vai embora, totalmente arrasado.

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carol123vpc: Postado, flor ♥