Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Quinze dias havia se passado desde da morte de Pedro. Todos estavam muito abalados ainda. Mais tiveram que voltar a rotina e superar a dor da ausência. Dul estava na cozinha com Lupe e Anny entra.

Anny: o que você fez com a Bia? - se senta.
Dul: ué, não fiz nada, por que?
Anny: por que vocês saíram e ela voltou um pouco mais alegre. Esses dias ela mal falava. Não dormia e nem comia direito.
Lupe: mais já estava na hora dela superar isso, Anny. Eu sei que é díficil, mais todos precisamos seguir em frente.
Dul: e por isso eu a levei para um passe, para ela esquecer um pouco aquele acidente - suspira.
Anny: ainda não consigo acreditar - passa as mãos nos cabelos.
Dul: não mesmo - balança a cabeça.
Anny: nossa, esse cheiro de comida está me deixando enjoada - faz careta.
Lupe: oxê, você nunca reclamou da minha comida
Anny: eu não sei... - ela nem termina de falar e corre para o banheiro.
Lupe: o que deu nela? - sem entender.
Dul: não sei - fica pensativa.

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No tribunal...

Tinha acabado o julgamento sobre o caso do Poncho. E o juiz havia decidido se ele seria solto ou não...

Cris: você está livre deste lugar. Graças a Deus! - caminhando para fora.
Poncho: estou apenas em liberdade provisoría - fala sem ânimo.
Cris: você não tem nenhuma ficha criminal, Poncho. Seu comportamento aqui dentro foi ótimo, bem difícil você retornar para este lugar novamente.

Os dois saem do tribunal. Do lado de fora, Ucker estava a espera deles, encostado em seu carro.

Poncho: não sabia que estava aqui - se aproxima.
Ucker: eu vim te buscar - desencosta do carro.
Poncho: Ucker.. - dá um longo suspiro. - Eu quero que me perdoe.. - Ucker o interrompe.
Ucker: não precisa pedir perdão - faz uma pausa. - Você é meu irmão, cara

Os dois se abraçam. Poncho havia magoado muito Christopher, quando mentiu para todos e o deixou na prisão. Mas os dois eram como irmãos, e Ucker via que Poncho estava realmente arrependindo. E depois da morte de Pedro, o que Poncho mais precisava agora e de pessoas que ele gosta ao seu lado.

Cris: agora já chega, né?! - rir.
Ucker: tá com ciúmes, é? - fala brincalão.
Poncho: vambora - dá um meio sorriso.

Os três saem do tribunal e seguem para casa.

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Poncho chega em casa. O lugar era o mesmo, estava tudo do mesmo jeito. Mais faltava alguém, faltava Pedro. Como seria viver ali sem ele, tudo fazia lembrar de seu irmão. Ele tinha vontade de voltar no tempo e aproveitar mais os momentos que teve ao lado do irmão. Ele chora em meio aos seus pensantos. Quando alguém bate na porta...

Poncho: Felipe? - diz ao abrir a porta. - Entra - dá passagem. Limpa algumas lágrimas que caia.
Felipe: eu trouxe alguém que estava com muitas saudades de ti - entra com Chico.

Poncho se agaicha e abraça o Chico. Fica assim por alguns minutos. Sabia que o macaco estava sofrendo tanto quanto ele, Chico amava o Pedro. Depois de alguns minutos ele se separa do abraço e levanta.

Felipe: também vim aqui para lje entregar isso - Entrega uma foro para ele.
Poncho: o que é isso? - pegando a foto.
Felipe: isso é o Bruno, o pai dele e o seu pai - fala calmo.
Poncho: C-como assim? - olhando a foto. - Felipe, me explica essa história direito.

Felipe explica tudo para Poncho. Como eles encontraram a foto. Que ele, Bianca e Pedro haviam colocado escultas na galeria. E que Bruno fez uma armadilha para Pedro. A cada palavra que Poncho ouvia ele ficava mais incrédulo.

Poncho: não, não é possivel - passa as mãos nos cabelos. - Você está me dizendo que o Bruno tem haver com o desaparecimento do meu pai? - fala nervoso.
Felipe: nós descobrimos isso, uns meses atrás
Poncho: o Pedro, meu irmão, morreu tentando descobrir a verdade? - Ele sente o chão sumi de seus pés.
Felipe: se acalme, Poncho...
Poncho: NÃO ME PEÇA CALMA - altera a voz. - O meu irmão morreu. Você entende isso? Meu irmão - bate no peito. - O Pedro - ele chora. - E pior de tudo é saber que foi um acidente proporcional. O Bruno matou o meu irmão -  anda de um lado para o outro.
Felipe: não temos certeza diss...
Poncho: eu não tenho dúvidas que foi ele - fala com raiva. - Esse cara acabou com minha família. Primeiro com o meu pai e agora o Pedro - faz uma pausa. - Ah, mais isso não vai ficar assim, não vai. Eu vou acabar com a raça dele - fala com ódio.

Poncho queria justiça. E ele faria o possível e o impossível para conseguir.

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Na empresa...

Will: quer que eu te leve para casa? - chegando no estacionamento.
May: não, obrigada. Eu vim com o meu carro.
Wiil: ah, sim - faz uma pausa. - Como a Bianca está?
May: ainda inconsolável e acho que hoje não houve mudanças - suspira.
Will: tudo vai ser resolver. Só dê tempo ao tempo.
May: a questão é, quanto tempo?
Will: sinceramente eu não sei. Mas, eu tenho certeza que no final tudo vai dá certo - acaricia o rosto dele.
May: nem todos os finais dão certo...
Will: nós somos os mocinhos - sorrir. - Então, vai dá certo!
May: Jack do titanic morreu, e ele era o mocinho - fala brincalhona.
Will: você está impossivel hoje - revira os olhos.

May sorrir e William se aproxima para beija-la. Ele a puxa para perto de si e ela enlança os braços no pescoço dele. Se separam com vários selinhos. William a abraça. May sorrir.

Will: pelo menos conseguir arrancar um sorriso de você - se separa do abraço. - Eu te prometo que tudo vai se resolver - coloca as mãos no rosto dela. - Confia em mim?
May: eu confio - fala sincera.

William lhe dá mais um beijo. Os dois conversam por mais um tempo e depois vão embora, cada um para sua casa.

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Na mansão...

Dul: toma - Entra no quarto. E entrega uma sacolinha para Anny.
Anny: o que é isso? - abrindo a sacola.
Dul: teste de gravides! - fala simples.
Anny: você está louca? - se levanta da cama.
Dul: não, não estou - fala calma. - Você anda meio cansada, seus seios aumentaram - aponta enquanto falava. - Ficou enjoada com o cheiro da comida. Sua mestruação está atrasada?
Anny: isso não tem nada haver, Maira - fala meio nervosa. - Eu não estou grávida! - joga a sacola na cama
Dul: se tem tanta certeza disso, por que não faz o teste?
Anny: por que... Por que... - não sabia o que dizer.
Dul: vai logo, eu sei que você também está com dúvidas. - pega a sacola e entrega novamente a Anny. - Vai fazer o teste. Faz logo os três, para não haver dúvidas!

Anny entra no banheiro meio contrariada, achava que a irmã estava ficando doida. Ela lê a embalagem para ver como os teste funcionavam. O negocio era um seguinte: Uma risca é negativo e duas riscas é positivo. Depois de 15 minutos ela sai do banheiro, Dulce estava sentanda na cama.

Dul: e aí, o que deu? - se levanta.
Anny: o três apareceram com duas riscas...
Dul: e isso quer dizer? - fala anciosa.
Anny: o que eu vou fazer da minha vida? - foi o que conseguiu dizer.
Dul: um filho? - sem acreditar. - É isso mesmo? - Anny assente com a cabeça. - Eu vou ser tia... Ah, meus parabéns - abraça a irmã.
Anny: você está feliz? - fala se separando do abraço. - Eu não posso ter um filho agora.
Dul: deveria ter pensando nisso antes, né, Barbie - fala calma.
Anny: meu Deus, tudo está dando errado - senta na cama.
Dul: filho não é um erro, é uma benção
Anny: quando vem na hora certa sim - sente os olhos lacrimejar. - Como eu vou cuidar dessa criança? Me diga! Eu não quero que o meu filho nasça sem um pai - desabafa.
Dul: e quem disse que ele vai nasçer sem pai? - senta ao lado da irmã. - Você vai falar com o Poncho, ele vai assumir, eu não tenho dúvidas disso. E você será uma ótima mãe.
Anny: e se eu não for? - chora. - E se ele não quiser assumir? Dulce, eu estou com medo - confessa.
Dul: não fique - abraça a irmã. - Eu estou com você!

Anny estava realmente com medo. Não estava em seus planos ter um filho agora. Logo agora? Com tudo desabando, tudo dando errado. Mais ela sabia que essa criança não tem culpa de nada, é apenas um ser inoscente.

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Beijooooooooooooooooos, lindaaaaas ♥♥