Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Um mês se passou...

Dulce e Anny estavam no hospital. Estavam saindo da sala de consultorío. Anny foi ver se estava tudo bem com ela e com o bebê, e Dulce a acompanhou.

Dul: você ouviu o que o Dr. disse, trate de se alimentar melhor.
Anny: eu ouvir, Maria - revira os olhos. - Eu vou no banheiro. Me espera!
Dul: vai lá...

Anny segue para o banheiro. Dulce dá um rápida olhada no celular e quando levanta o olhar se depara com Ucker e Belinda entrando no hospital. Seu coração dispara ao vê-lo.

Ucker: Dulce - se aproxima. - Que bom te...
Dul: oi, Christopher - Fala seca. O cortando.
Bel: não vai me dá os parabéns, Dulce? - se aproxima também.
Ucker: não comece, Belinda - fala entre os dentes.
Bel: eu estou grávida - fala cínica. - O Ucker ficou tão feliz em saber que será pai. Nós nois amamos a novidade, você nem imagina o quanto - segura a mão de Ucker.
Dul: Você... Grávida? - Ela engole seco. - Isso é porque não aconteceu nada entre vocês, né, Christopher? - Ucker não tinha o que falar.

Anny se aproxima, e não gosta nada de ver, Ucker e Belinda junto da irmã.

Anny: vamos, Maria? - Nem comprimenta, Belinda e Ucker.
Dul: sim - Foi a única coisa que conseguiu dizer.

Dulce estava com uma dor enorme no coração. Ela e Anny seguem até o carro, e ela limpa depressa algumas lágrimas que caia.

Anny: o que aqueles idiotas fizeram com você? - fala com raiva.
Dul: Belinda está grávida de um filho dele, Anny - fala com dor no peito. - Eu sou uma idiota - fala em meio as lágrimas.
Anny: ele que é - acaricia os cabelos da irmã. - Foi ele que perdeu você. Não fique assim, Dul! - consolava a irmã.

Depois de um tempo. Anny liga o carro e as duas vão para casa. Não trocaram muitas palavras. Dul estava com os pensamentos longe. Não acredita que Ucker havia feito aquilo com ela, o amava tanto.

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Na empresa...

Funcionária: Maite, chegaram essas flores para você - Segurava um buquê.
Will: deixa eu advinhar - finge está pensativo. - Cristian que mandou? Fala sério. Esse cara já está de sacanagem - revira os olhos.
May: Obrigada - pega o buquê. A funcionária sai.
Will: você deveria jogar isso fora, Maite - se levanta.
May: por que eu faria isso? - coloca as flores em cima da mesa. - Você deveria evitar esses seus ataques de ciúmes na frente das pessoas.
Will: já tem um mês que venho evitando, mais tá difícil. Esse cara não para de te mandar presentes, como você quer que eu me sinta?
May: não tem nenhuma chance de eu voltar com o Cristian, ok?! - se aproxima dele. - Nunca farei nada que possa te magoar. Confie em mim.
Will: então, jogue essas flores fora.
May: sério isso? - arquea a sombracelha.
Will: sério!

Maite faz o que ele pediu. Não queria magoa-lo. Ela também pediria isso se estivesse no lugar dele. Já fazia um mês que Cris lhe enviava presentes, e vários bilhetes pedindo para voltar com ela. Ela guardava todos. Mais tarde, Will e May estavam indo almoçar. Chegam no estacionamente e encontra Cris lá.

Cris: gostou das flores? - dá um meio sorriso.
May: Crist...
Will: ela gostou tanto, que até jogou fora - diz irônico. - Eu vou te avisar a última vez - Se aproxima. - Se afatsa da Maite. Ela não te ama mais, você perdeu! - fala com raiva.
Cris: não coloque palavras na boca dela.
May: eu estou com o William agora - fala sem encarar, Cris. - Eu não vou voltar com você, Cristian. A nossa história já acabou! - fala sem firmeza.
Cris: não, não acabou. Eu sei que você ainda me ama. Eu sinto!
May: não como antes - Sente um nó na garganta. - Vamos, William.

Ela e William entra no carro e seguem para um restaurante. Cristian fica parado alguns minutos, absorvendo as palavras que acabou de ouvir. "Pega" sua moto e sai pilotando em alta velocidade.

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Longe dali...

Poncho: Bianca, por favor! Você precisa me ajudar!!
Bia: não, Poncho - se levanta. - Eu prometi a mim mesmo que não vou mais me meter nessa história.
Poncho: eu preciso desmascarar o Bruno - se levanta.
Bia: o que você quer, em? Quer acabar igual ao Pedro?
Poncho: não - abaixa o olhar.
Bia: Olha, Poncho.. - percebe o que acabou de dizer. - Me descul...
Poncho: eu só quero vingar a morte do meu irmão - fala decidido. - E o único jeito de eu fazer isso, é desmascarando o Bruno, e colocando esse desgraçado na cadeia!
Bia: por que logo eu tenho que te ajudar? - pergunta chorosa.
Poncho: porque você, junto com o Felipe, são as pessoas que mais estão envolvidas nesta história.
Bia: aai, eu não sei...
Poncho: não peço por mim, e sim pelo, Pedro. Por favor, Bia - junta as mãos, fazendo o pedido. - Por favor! Sim?!
Bia: ok, ok - levanta as mãos, vencida.
Poncho: obrigado - fala aliviado. Dá um beijo na bochecha dela.
Bia: se aproxime da Camila
Poncho: o que?
Bia: isso mesmo que você ouviu. Você está solteiro mesmo - dá de ombros. - A Camila será muito útil para nos ajudar.
Poncho: a Camila é espertam ela não vai cair no meu teatrinho.
Bia: não confia no seu taco, Poncho? Ela sempre teve uma quedinha por você. Tenta seduzi-lá, tenho certeza que ela vai se render. Pensa comigo, ela é a pessoa mais próxima do Bruno.
Poncho: é, nisso você tem razão - fica pensativo.

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Já era umas 20h da noite. Cristian estava saindo de um bar. Ficou a tarde inteira bebendo, misturou vários tipos de bebidas. Queria parar de pensar em Maite, mais nada resolvia, ela não saia de sua cabeça um segundo sequer. Ela saiu do bar com a cabeça girando, estava tonto e sem condição de pilotar a moto. E mesmo assim ele "pega" a moto. Ia pilotando, mais enchergava tudo embaraçado, pilotava em alta velocidade, a imagem de Maite não sai de sua cabeça. Ele perde o controle da moto, e passa do sinal vermelho. Ele perde os sentindos alguns segundos, e foi o suficiente para ele sofrer um acidente. Um carro o atinge em cheio, o arremeçando para longe.

Motorista do carro: acabou de acontecer um acidente de moto. Um rapaz, atravessou o sinal vermelho. - falava nervoso ao celular. - O homem não está muito ferido. Mas está desacordado.
Ambulância: não deixe ninguém encostar nele, até a ambulância chegar. Me diga, por favor, o endereço do local! - falava calmo.

O motorista passa o endereço. Depois de 40 minutos a ambulância chega ao local. O motorista teve que ir até a delegacia, mais foi liberado, por que realmente não tinha culpa de nada. Colocaram, Cristian em uma maca com cuidado e o levaram para o hospital, ele estava desacordado.

Rosa: o que? - fala nervosa. - Em que hospital ele está?
Secretária: Virgem Guardalupe.
Rosa: ok, eu... Eu estou indo - desliga.
Ucker: mãe o que houve? - preocupado.
Rosa: Cris sofreu um acidente de moto - fala aflita. - Eu estou indo para o hospital agora - tira o avental.
Ucker: eu vou com a Senhora.
Rosa: não, Ucker. Fique aqui e feche a lanchonete. Eu te liga dando nóticias.

Ucker concorda e Rosa segue para o hospital. Cristian estava bem, apesar da grande queda que levou. Só sofreu algunas arranhões, a roupa que ele estava usando, aliviou a queda. Ele ainda estava bastante tonto, e os médicos aplicaram uma anestesia para ele dormir. Rosa ficou a noite inteira no hospital.