Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

William tinha levado May até em casa. Os dois subiram até o quarto dela e o clima entre eles estava esquentando. Will estava subindo a camisa dela, quando May se levanta, se afastando dele.

Will: o que foi? - meio frustado.
May: me desculpe - fala evergonhada. - Eu não posso.
Will: por que não pode?
May: você nao vai entender...
Will: eu entendo - se levanta.
May: entende?
Will: sim, você não me ama - fala simples.
May: só por que eu não aceitei dormir com voc... - Will interrompe.
Will: você ama o Cristian - fala magoado. - Eu sei que você só continua comigo porque não quer me magoar. - Era difícil aceitar isso. Mas era a pura verdade. - Você me ensinou a amar, e me mostrou que o amor é perseverar, cuidar, ter paciência, proteger, sentir ciúmes, renunciar, e deixar partir quando for necessário... E hoje eu deixou você ir.
May: o que está dizendo? - meio confusa.
Will: estou terminando com você - fala simples. - Por te amar tanto, eu quero que você seja feliz - fala com a voz embaraçada. - E sei que você só terá essa felicidade com o Cristian. A gente não escolhe quem amar! - dá um lono suspiro.
May: se eu pudesse escolher, pode ter certeza que escolheria você - diz sincera. - Eu te amo, mas não na forma que eu deveria te amar.
Will: eu sei, eu sei - suspira para segurar o choro. - Só quero te pedir uma coisa. Não se esqueça de mim!
May: jamais poderei esquecer a nossa história. Nem repetir o que vivemos. Forma momentos únicos. - Já não contia as lágrimas. - As minhas tristezas eu compartilhei contigo, minhas alegrias eu te dei. Estará sempre no meu coração!
Will: como é a vida, né? Eu que já tive tantas conquistas, no amor sou um aprendiz - sorrir sem ânimo. - Você também, sempre estará no meu coração. Eu te amo, Maite.

William vai em direção para beija-la. Mais dá um beijo na testa dela. Seu coração havia se partido em mil pedaços. Nunca havia sofrido por amor, mais sempre tinha uma primeira vez, né? May chorava, entendia a dor que ele estava sentindo naquele momento. Querendo ou não, eles construíram uma história, que ninguém podia apagar. William sai e também não contém o choro. May fecha a porta e suas lágrimas era uma mistura de dor e felicidade. Estava triste e ao mesmo tempo aliviada.

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Dia seguinte...

Poncho foi até a galeria. Iria colocar o plano de Bianca em ação.

Poncho: bom dia, Brenda - entra na galeria.
Brenda: quer surpresa você aqui, Alfonso. Bom dia!
Camila: ora, ora, ora. Quem é vivo sempre aparece - fala atrás dele.
Poncho: pois, é - se vira devagar. - Preciso conversar com você.
Camila: pode falar, querido - diz cíncia.
Poncho: pode ser em um lugar mais calmo e reservado?
Camila: o que é, em? - meio desconfiada.
Poncho: não tomarei muito o seu tempo - fala calmo.
Camila: tudo bem - pega sua bolça. - Só espero que seja algum assunto sério. Brenda cuide de tudo, por favor!  - Brenda assente.

Poncho e Camila seguem para um restaurante.

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Na lanchonete...

May: Ucker, cadê o Cris? - fala eufôrica. - Eu preciso falar com ele
Ucker: ele não está aqui - se aproxima dela.
May: onde ele está? Está no restaur... - Ucker interrompe.
Ucker: ele está no hospital. - May fica muda. -  Mas calma, ele está bem. Ontem ele sofreu um acidente de moto. Bom, eu estou indo para lá agora. Se quiser, pode vim comigo.

May aceita. Os dois partem para o hospital no carro de Ucker. Chegam em 30 minutos. O Dr. autoriza a vizita e May vai vê-lo. Ucker leva sua mãe para comer alguma coisa, como ela havia ficado a noite inteira no hospital. May entra no quarto, e Cris dormia sereno. Ela se aproxima e acaricia o rosto dele. Uma lágrima caí solitaria nos olhos dela.

Cris: May - abre os olhos devagar. - É você mesmo?
May: sim... Sou eu, meu amor - limpa a lágrima.
Cris: não queria que me visse nesse estado - fala fraco. Devido aos rémedios.
May: logo você saíra daqui - passa a mão no rosto dele.
Cris: cadê seu namorado? - fala triste.
May: não tenho mais namorado. Eu e o William não estamos mais juntos. Ele sempre soube que eu amo você, ele sabia a falta que eu sentia...
Cris: você está dizendo...
May: que eu não vou mais tentar esconder. Eu sinto muito a sua falta ! - confessa. - Sinto falta da sua voz, dos seus beijos, do seu cheiro - Cris se senta devagar. - Não dá para esquecer tudo o que a gente viveu. Foi os momentos mais felizes da minha vida. Mas tenho medo. - Chora.
Cris: medo do que?
May: medo de ser tudo diferente. Medo de não sermos mais nós.
Cris: Eu quero ter mais uma chance para tentar - sente os olhos lacrimejar. - Eu quero te mostar quem sou, quero te mostrar o verdadeiro, Cristian.
May: eu te darei essa chance - sorrir em meio ao choro.
Cris: eu prometo que serei o melhor para você - sente a voz falhar. - Serei melhor que antes. Nunca mais te deixarei sair de perto de mim - limpa as lágrimas do rosto dela. - Nada vai tirar você de mim. Esse será o nosso recomeço - A felicidade não cabia dentro do peito.
May: as vezes tudo recomeça quando chega ao fim, não é mesmo?! - Ele concorda sorrindo. - Eu te amo, Cris. Nunca mais me dê um susto desses, perdi o chão quando soube do acidente.
Cris: agora com você ao meu lado, eu sou indestrutivel - acaricia o rosto dela. - Eu te amo, May.

Ele a beija. Sua bocas já se conheciam muito bem, se encaixaram perfeitamente. Estavam com saudades do toque um do outro. Tantas vezes sonharam com aquele momento, com aquela reconciliação, com aquele recomeço. Enfim, ele chegou. O beijo durou alguns minutos, se separaram para recuperar o ar.

Cris: pensei que nunca mais teria você em meus braços novamente. - coloca o cabelo dela atrás da orelha. - Parecia que esse momento nunca ia chegar.
May: chegou, meu amor!
Cris: obrigado, meu Deus - fala olhando para cima.
May: bobo - sorrir.
Cris: te amo, te amo, te amo, te amo. Minha morena, mais linda desse mundo - sorrir feliz.
May: eu te amo, Cris - fala feliz.

Ele lhe dá mais um beijo. Era impossível explicar a felicidade que eles sentiam naquele momento. Uma parte que falta dentro deles, agora estava completa. O vazio havia sido preenchido. Era o recomeço de uma nova história. Uma história que não teria fim.

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Poncho levou Camila a um restaurante calmo e aconchegante. Foi ali que teve o primeiro encontro com Anny. Sorrir ao lembrar. Ele volta seu pensamentos a Camila, os dois pedem um café.

Camila: então, Alfonso. O que quer comigo?
Poncho: eu preciso de um trabalho - bebe um gole de café.
Camila: e você acha mesmo que eu vou te arrumar alguma coisa? - arquea a sombracelha.
Poncho: sim - fala calmo. - Eu faço qualque coisa. Depois da morte do meu irmão, eu topo qualquer parada. - sua voz soa convicente.
Camila: interessante - bebe um gole de café.
Poncho: então, o que me diz?
Camila: eu pensarei no seu caso. Prometo!
Poncho: pense com carinho. Eu já perdir tudo mesmo, já não tenho mais nada a perde - Isso era verdade.
Camila: agora preciso voltar a galeria - se laventa.
Poncho: tudo bem - se levanta. - Obrigado por me ouvir.
Camila: disponha - fala meio debochada.

Camila ia saindo e Poncho a puxa pelo braço e rouba um beijo. Foi um beijo meio atrapalhado, mais Camila se deixou levar. Ele separa com um selinho.

Poncho: isso é para você saber que eu posso ser útil em varías coisa - pica para ela. - Tenha um bom dia! - sorrir encantador,

Camila sai dali confusa e sorridente. Já, Poncho sentiu nojo de si mesmo. Foi até ao banheiro e lavou a boca. Lembrou da sensação do primeiro beijo que deu em Anny, foi uma coisa mágica, já com Camila, não sentiu nada. Pelo menos, conseguiu iniciar o plano. Ele sai do banheiro, paga a conta e vai embora.

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ellenm: Acabou levyroni. Uhuuul kk

chaverroni_eternamente: Proto muier, acabou a sua alflição. Chaverroni voltou. Uhuuuuul *---* Esperou isso tanto tempo, né? Capítlo dedicado a você, haha ♥

Beijooooooooooooooos, lindaaaaaaaaas ♥♥♥♥