Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Dia Seguinte...
Dulce e Anny estavam a caminho do médico. Anny iria fazer a ultrassom para saber o sexo do seu bebê. Dulce estaciona o carro em frente a uma doceria, porque Anny sentiu desejo de comer uma cocada. Como desejo de grávida não se recusa, Anny foi comprar a bendita cocada e Dul ficou no carro a esperando. Quando alguém vai até lá.

Poncho: Dul, o que faz parada aqui? - Aparece sorridente.

Dulce o comprimenta e conta que estava esperando a irmã.

Poncho: faz tanto tempo que eu e você não conversavamos. Tantas coisas mudaram - Os dois ficam em silêncio alguns minutos. - Ei, deixa eu ir com a Anny ver a ultrassom?
Dul: por mim você sabe que tudo bem, mas... Acho que a barbie não vai querer que você vá - Fala meio sem graça.
Poncho: eu sei que não - Ele fica pensativo. - Já sei... Deixe eu a levar, eu te deixo com o meu carro.
Dul: e eu vou ficar sem ver a ultrassom? HAHA, nem pensar!
Poncho: por favor, Dul - faz cara de pidão.
Dul: eu não acho isso uma boa ideia. A Anny não vai gostar nada, nada - diz receiosa.
Poncho: realmente, isso é loucura minha...

Ao ver o olhar triste dele, Dulce cedeu. Afinal ele era o pai do bebê, mesmo ele não sabendo disso. Dulce ficou com o carro dele e Poncho entrou no carro dela. Minutos depois, Anny sai da doceria e entra no carro tagalerando.

Anny: nossa, você não imagina como lá estava chei... - Para de falar assim que ver, Poncho. - Que palhaçada é essa, cadê a Dulce? - Olhando em volta.
Poncho: quando você iria me contar da sua grávidez?
Anny: cadê a Dulce? - Pergunta brava.
Poncho: você não podia me esconder isso, Anny - Fala chatiada. - Eu sei que não tenho mais nada a ver com a sua vida. Mais a gente teve uma historia juntos, eu tinha direito de saber.
Anny: não, não tinha!
Poncho: eu soube por um anúncio de jornal. E com o Manuel? Caraca, "meu", a quanto tempo você está com esse cara? - Indignado.
Anny: sai agora da droga desse carro! - O ignorando.

Poncho também a ignora, tranca todo o carro. Liga o mesmo e segue para o hospital. Annu foi reclamando o caminho inteiro. Ele a olhava pelo espelho do carro. COmo ela estava linda grávida. Como queria que aquele filho fosse dele.

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Cristian estava de folga e levou, May para almoçar em um restaurante japonês...

May: meu amor, essa ideía é brilhante! - Diz sorridente.
Cris: não, não é. Isso é babozeira, você não deveria levar as coisas que eu digo tão a sério. Isso nunca daria certo.
May: mais é claro que daria. Imagine, que maravilha você abrindo o seu proprio restaurante.
Cris: não seria tão mal - Diz pensativo.
May: você deveria levar essa ídeia adiante.
Cris: eu tenho bastante diheiro guardado, do tempo em que eu trabalhei em, Portugal. Mas mesmo assim não é o suficiente.
May: isso não é nenhum problema. Eu posso te ajudar - Fala animada.
Cris: não, nem pensar - Fala depressa.
May: por que não?
Cris: eu não quero que as pessoas achem que eu estou me aproveitando de você.
May: eu não me importo com o que as pessoas pensam - Revira os olhos.
Cris: mais eu me importo. Me importo e muito. Não quero que as pessoas pensem que eu sou um oportunista. Todos já tem uma má impressão de mim.
May: você não é nenhum oportunista, ok?!
Cris: vamos encerrar esse assunto, não quero abrir restaurante nenhum... - Fica um silêncio constrangedor entre eles. - Meu amor, me desculpe - Segura a mão dela. - Não queria falar desse jeito. Não quero brigar com você, eu...
May: tudo bem, Cris - Sorrir sincera. - Mas me prometa que vai pensar no assunto?
Cris: eu prometo - sorrir.

May assente e ele se aproxima do rosto dela. Inicia um beijo cheio de carinho. Os dois terminaram de almoçar e ficaram o dia inteiro juntos namorando.

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Anny e Poncho chegam no hospital ainda trocando farpas. Ficam um tempo na recepção e logo o Dr. a chama e Poncho a acompanha. Ela vai para uma salinha para colocar a roupa adequada. Depois volta e se deita como o Dr. pediu, Poncho ficou parado na porta a olhando meio constrangido.

Dr: O Sr. pode se sentar se quiser - Aponta a cadeira.
Poncho: É, ok... Obrigado - Estava meio nervoso.

Anny teve vontade de rir ao vê-lo daquele jeito, mais se conteve. Ela também estava meio nervosa. No fundo estava feliz por, Poncho está ali.

Dr: está tudo ocorrendo perfeitamente bem, Anahí. O bebê está crescendo. Seu está ótimo, só precisa cuidar um pouquinho da sua alimentação. Anda comendo muita besteira?
Anny: sabe como é, eu sinto algumas vontades malucas - Rir.
Dr: a fase das vontandes já acabou, não? - Passa um gel na barriga dela.
Anny: que nada, hoje mesmo eu senti desejo de comer cocada. Tive que comprar, não quero que o meu filho nasça com cara de cocada.
Dr: Sei - rir. - Querem saber o sexo do bebê?
Poncho: já dá para saber? - Pergunta surpreso.
Dr: sim - Passava um aparelho na barriga dela. - Olhem aqui - Aponta para uma tela ao lado da cama.
Poncho: eu não estou entendendo nada - Entorta o pescoço para ver se entendia alguma coisa.
Anny: isto está muito escuro. É menino ou menina? - Pergunta anciosa.
Dr: Se preparem por que vem por aí um lindo garotinho,
Poncho: um menino? - Seus olhos brilharam. - Tem certeza?
Dr: Absoluta - sorrir.

Poncho não soube explicar, mais sentiu uma emoção tão grande dentro do peito, como se o filho fosse dele. Afinal, era mesmo. Ele segura a mão de, Anny e vê os olhos dela lacrimejarem pela emoção.

Anny: um menino, Poncho. - Fala feliz.
Poncho: meus parebéns!
Anny: meu filho.
Poncho: sim - Sorrir emocionado.
Anny: ele será a coisa mais linda desse mundo - Sorrir e meio as lágrimas.

O médico limpa a barriga dela e Anny troca de roupa. Eles marcam a consulta do próximo mês. Anny e Poncho caminha até o carro em silêncio.

Poncho: João Rafael? - Diz quebrando o silêncio.
Anny: ãn?
Poncho: um belo nome para o seu filho - sorrir. Anny, rir.
Anny: eu prefiro, Miguel.
Poncho: é, esse é bom também. Por que seu namorado não veio te acompanhar?
Anny: ele teve uns compromissos.
Poncho: se fosse o meu filho, eu não perderia essa ultrassom por nada. - Anny o encara.

" É o seu filho", ela tinha vontade de dizer. Mais prefirou não dizer nada. Poncho a leva para cara, ficou pensando no bebê de, Anny. Ele não devia, mas se sentia tão feliz, o filho não era dele, o que estava acontecendo? Sonhará tanto em ter um filho com, Anny. Por que tudo tinha que ser do contra? Por que ela tinha que engravidar de outro cara? Devido a esses pensamentos ele sentiu raiva dela. O caminho até a mansão foi em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos. Ele estaciona o carro próximo a mansão e Anny sai sem se despedir.

Poncho: metida - Fala com raiva e bate no volante do carro.

Ele se sentia triste, perdeu o grande amor de sua vida. Agora ela contruirá um família, o pior de tudo é que é... Longe dele.