Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Ucker estava encostado no balcão da lanchonte de braços cruzados. Belinda o olhava sem entender nada. Ele a fuzilava com o olhar, com um semblante sério. Ela não entendia o que estava acontecendo.

Bel: pode me explicar o que está havendo?
Ucker: eu descobrir tudo - Tentava se manter calmo.
Bel: tudo o que? - Pergunta na defensiva. - Do que você está falando?
Ucker: Só me diz uma coisa - Desencosta do balcão. - Por quanto tempo você iria continuar com essa farça? - Se aproxima dela. - Em?! - Ele puxa a camisa dela com força, rasgando a mesma. Então, Bianca tinha razão. Belinda não estava grávida. - Por que mentiu para mim? Em, Belinda? - Sente o sangue ferver.
Bel: Eu... Eu posso explicar - Se enrola nas palavras.
Ucker: eu não quero ouvir nada que venha de você - Fala com raiva. - Você achou o que? Que eu nunca fosse descobrir? Que me enganaria para sempre? O que você achou que eu sou? Você brincou comigo. Eu estava feliz em saber que teria um filho, e agora... Você não podia ter feito isso comigo - Diz amargurado.
Bel: Eu... - Fala nervosa.
Ucker: o que você pensou, em? - Ele andava de um lado para o outro. - Que a gente ia se casar e seríamos uma família perfeita? - Para de frenta para ela. - Em, Belinda? ME DIZ - grita. - Me diz!
Bel: deixa eu explicar... - Começa a chorar.
Ucker: mais agora eu entendo, tudo faz sentindo - Ignorando o que ela ia dizer. - Você pouca vezes deixou eu acariciar a sua barriga. Eu ia com você ao médico, mas sempre ficava na recepção esperando... Como eu pude ser tão burro?! - Ele chuta uma cadeira com raiva. - Como, meu Deus? - Ele arremessa outra cadeira para longe. Ele fica de costas para, Belinda.
Bel: Me escuta - Coloca a mão no ombro dele. - Eu fiz tudo isso porque eu amo você - Fala chorosa.
Ucker: MAS EU NÃO TE AMO - grita. - E nunca vou te amar! - Se vira para ela. - Dessa vez você passou de todos os limites, Belinda - Diz com ódio nos olhos.
Bel: me perd... - Ele bate com força em uma mesa. Ela o olha assustada.
Ucker: some da minha vida - fala entre os dentes. - Não me procure mais. Se me ver, finga que não me viu. - Ele encosta o braço na parede. E apoia a cabeça no braço. Fecha os olhos, tentando se acalmar.
Bel: e o nosso casamento? - Soluçava.
Ucker: não seja hipócrita. Sai daqui - Diz sem encara-lá.

Belinda fica olhando para ele por alguns segundos. O único barulho que se ouvia era os soluços dela. Belinda sai dali se sentindo totalmente humilhada. Ucker quando finalmente percebe que ela está longe, desencosta da parede. Ficou triste em saber que a hístoria de ser pai era mentira. Mas, por incrível que pareça ele se sentia aliviado. Parecia que tinha sairo um peso de suas costas. Ele dá um longo suspiro.

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De noite...

Cristian tinha levado, Maite até a casa dela, e os dois subiram até o quarto para conversarem mais a vontade. Os dois conversavam animadamente. May para de falar quando percebe que ele olhava para ela de uma forma diferente.

May: o que foi? Por que está me olhando desse jeito?
Cris: por que você é linda, e eu te amo - Sorrir. - Você não acha? - Se aproxima um pouco mais dela. - Que está na hora de darmos mais um passo em nosso relacionamente? - Pergunta meio receioso.
May: do q-que está falando? - Se faz de desentendida.
Cris: você sabe...
May: não, eu não sei.
Cris: estou falando disso - Ele segura o rosto dela e a beija lentamente. Vai deitando ela devagar sobre a cama.
May: não, Cris... - Fala entre o beijo.
Cris: por que não? - Acaricia os cabelos dela.
May: eu ainda sou... Bem, você sabe - Fala constrangida.
Cris: eu sei - Sorrir. - E sinceramente, eu fico muito feliz com isso. - Olha nos olhos dela. - Eu prometo ser carinhoso. Confia em mim? - Ela se senta.
May: eu confio - fala tímida.

Cris se aproxima dela e a beija com paixão. Ela corresponde na mesma intensidade. Ele novamente a deixa na cama devagar. Sem se separar do beijo.

Cris: você tem certeza do que quer? - Pergunta meio ofegante.
May: sim, eu confio em você e sei o que eu quero - Sente o rosto ruborizar. - Só não sei fazer isso direito. - Cris, rir de leve.
Cris: sinta, meu amor. Apenas sinta!

Cristian a tomou em seus braços e voltou a acaricia-la novamten. As mãos um pouco hesitante e cuidadosas começaram a despi-la aos poucos. Queria que aquela noite fosse inesquecivel para os dois, principalmente para ela. Os toques eram lentos, ás vezes um pouco confusos, mas repletos de carinho e cuidado. Ao ser ver sem blusa, Maite sentiu um pouco de vergonha e no impulso cobriu os seios. Cristian aproximou seu rosto ao dela, juntando suas bocas e mordendos-lhe de leve os lábios. Maite estremeceu nos braços dele e o abraçou.

Cris: não precisa ter vergonha, você é perfeita! - Mirando os olhos dela.

Aos poucos eles foram se despindo e May não conseguia acreditar que estava nua, sentindo o corpo dele sobre o seu. A cada toque das mãos dele, a cada movimento, May ia se esquecendo a vergonha e sentia-se inebriada com todas aquelas sensações. Sonhara com aquilo, e nunca imaginara  que pusse ser tão bom. Entregava-se as caricias que a medida que passava ficavam mais provocantes e sensuais. Já não podia mais resistir. Naquele momento ela era dele. Não tinha mais como resistir ao homem que amava e que entregara o seu coração.

Quando os dois se tornaram um só, o calor do momento foi aumentando cada vez mais. Beijos apaixonados e confissões sussuradas foram tornando mais intensas as ondas de prazer. Eram um só, um único ser resultante de duas pessoas apaixonadas, de duas pessoas que se entregavam uma a outra.

Eles estavam abraçados. Ela estava com a cabeça no torax dele e seus pensamentos estavam longe. Ouvia apenas as batida do coração dele e sua respiração. Ele a aninhou em seus braços e tbm se sentia nas "nuvens".

Cris: no que está pensando? - Acaricia o braço dela.
May: em tudo o que aconteceu. Foi... Foi tão mágico!
Cris: foi sim, foi tão perfeito, May - Sorrir. - Eu não machuquei você, meu amor, né?
May: não, não - Sorrir timida. - Você foi tão carinhoso. Eu te amo, Cris!

Ela se aninhou mais nos braços dele.

Cris: já está tarde. Eu acho melhor eu ir.
May: não, fica essa noite comigo - fala manhosa.
Cris: tem certeza?
May: absoluta - Abre um sorriso. - Fique aqui, não tem problema nenhum.
Cris: Já que você tem certeza - Sorrindo malicioso para ela e enlaçando-a pela cintura. - Hoje ficaremos juntinhos, só nós dois!

Cris voltou a beija-la, com a mesma paixão. Suas linguas buscavam uma a outra e as mão deles já passeavam por todo o corpo dela. Desta vez, May já não se sentia tão evergonhada, ela o tocava tentando conhecer o corpo dele também. As caricias os deixavam cada vez mais exitados. Cris se colocou sobre ela mais uma vez, com todo cuidado, e mais uma vez se amaram. Fizeram- se um mais uma vez e acabaram adormecendo depois, um nos braços do outro.

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Dia seguinte...

Dulce foi até a lanchonte. Por sorte encontrou, Poncho na entranda.

Poncho: bom dia, flor do dia - Brinca.
Dul: bom dia - Sorrir. - Aqui está suas chaves - Entrega as chaves do carro dele. - O seu carro está com um pequeno...
Poncho: Ah... Não me diga que você bateu o meu carro? - Pergunta aflito.
Dul: eu não bati o seu carro. Estou brincando. - Rir com vontade. - Tinha que ver sua cara, foi hilaria.
Poncho: engraçadinha - Não aguenta e rir também . - Aqui estão as suas chaves - Tira do bolço e entrega para ela. - Seu carro está inteirinho. - Pisca. Dul, sorrir.
Dul: nossa, o que houve aqui? Um terremoto? - Olhando dento da lanchonte.
Poncho: Ucker terminou com a Belinda, aí deu nisso - Apontando as cadeiras jogadas.
Dul: Ah... - Fica surpresa com a nóticia. - Pelo jeito ela não aceitou muito bem.
Poncho: pois, é...
Dul: eu tenho que ir - Diz derrepente.
Poncho: Anny já escolheu o nome do bebê?
Dul: ãn? - Estava com os pensamentos em Ucker.
Poncho: o nome... O nome do bebê.
Dul: ela ainda não decediu - Afasta seus pensamentos. - ela jurava que seria uma menina. Mas eu e as meninas ficamos muito feliz em saber que virá um menininho. Principalmente o meu avô.
Poncho: eu imagino - Sorrir.

Os dois conversam por mais um tempo e logo Dulce vai embora. Seu coração estava repleto de alegria. Então, Ucker terminou com, Belinda? Não teria mais casamento?! Ela não conseguia conter a felicidade. Mais depois caiu na real. Isso não mudava nada entre ela e Ucker, nada disso mudava o fato dele ter dormido com, Belinda. Ela fica com os pensamentos confusos.

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Na mansão...

Cristian dormia profundamente. May entra no quarto com uma bandeja de café da manhã. Ele desperta ao ouvir o barulho da porta. Ela se aproxima dele. Ele a encara.

Cris: bom dia - Sorrir sonolento.
May: bom dia, meu amor - Dá um selinho nele. - Trouxe o café da manhã para a gente.
Cris: parece delicioso! - Olhando a bandeja.
May: senta aí - Coloca a bendeja na cama.

Os dois tomaram o café da manhã. Era brincadeira e risos para todo o lado. Logo, Cris se vestiu e olha para o relógio de seu pulso.

May: vai trabalhar hoje?
Cris: sim, e estou completamente atrasado - Rir. Tentanto colocar o tênis.
May: e você rir? E se brigarem com você?
Cris: pode ter certeza que o atraso valeu a pena - Pisca para ela.
May: bobo - Sorrir
Cris: linda! - Coloca os tênis.
May: eu andei pensando sobre o que conversamos ontem, de você abrir um restaurante. - Cris ergue a sombracelha. - Não me olhe assim. Amor, isso pode dá certo.
Cris: e também pode dá errado - Fala realista. - É como eu te falei, meu amor, eu não tenho dinheiro sufici...
May: por esse motivo que eu serei a sua sócia - Cris a olha confuso.
Cris: minha sócia?
May: sim, eu te ajudo a abrir o restaurante. O que acha?
Cris: bom - Fica pensativo. - Até que isso não é uma má ídeia.
May: então, você topa? - Pergunta esperançosa.
Cris: pode contar comigo - Fala minutos depois. - Sócia. - Estende a mão para ela.

May aperta a mão dele. Ele a puxa lhe dando um beijo caloroso.

May: acha que vai dá certo?
Cris: eu espero que sim - Diz sincero.
May: eu sei que vai - Diz confiante.
Cris: posso te dizer uma coisa? - Coloca o cabelo dela atrás da orelha.
May: sim, o que?
Cris: eu amei ter passado a noite contigo - Fala sorridente.
May: eu também, meu amor - Fala sussurrando, com as suas bocas quase coladas. - Eu te amo, Cristian.
Cris: eu te amo, Maite.

Trocaram outro beijo. Cris foi embora depois de alguns minutos e chegou atrasadissimo no restaurante, levou uma bronca mais nada estragou o seu dia. Com, May a mesma coisa. Nada abalaria a sua felicidade.