Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Uma semana depois... Na mansão...

Bia: então, desde o dia em que a May e o William descobriram sobre o desvio de dinheiro, a Camila não deu mais as caras. E pelo jeito, ela vai continuar encoberta.
Poncho: a Camila é esperta, ela não vai dá mais bandeira. Ela sabe que qualquer deslize, ela vai pra cadeira.
Bia: e o Bruno?
Poncho: ele sumiu de novo. - Suspira. - Os ventos não estão soprando ao nosso favor.
Bia: então, vamos fazer com que eles soprem. - Se levanta.
Poncho: como assim? O que tem em mente?
Bia: bom, a Camila está caidinha por você, isso dá para se ver de longe. E pelo jeito ela toparia qualquer parada que você proposse. Que tal uma viajem?
Poncho: não, não, nem pensar. - Balança a cabeça, negativamente. - Essa mulher é irritante, eu não surpotaria viajar com ela. - Se levanta.
Bia: e quem disse que você vai? - Sorrir.
Poncho: não estou entendo mais nada. - Fala confuso.
Bia: Deixa eu explicar. Você vao falar que está sem grana, mas que quer viajar com ela, para vocês dois passaram mais um tempo juntos e tal. E onde ela vai arrumar dinheiro?
Poncho: na empresa. - Acompanhando o raciocinio.
Bia: exato, se ela morde a isca, pegaremos ela.

Poncho sorrir, a ídeia de Bianca era brilhante. Dessa vez tinha que dá certo. Seus pensaments são interrompidos quando, Dulce entra na sala falando ao telefone.

Dul: para de reclamar... Eu prometo, vou passar aí hoje a noite... Até, beijo. - Delisga o celular. - Ah, oi Poncho. - O comprimenta com dois beijinhos no rosto.
Poncho: È... Oi. - Rir. - Estava tendo um DR? - Brinca.
Dul: não... Eu - gagueja.
Bia: pois, é. A Dulce está namorando de novo.
Poncho: o que? - Suspreso. - Quero dizer... Sério isso?
Dul: eu estou APENAS conhecendo um rapaz. - Fuzila a irmã com o olhar. - Nada sério. Vou para o meu quarto. Fique a vontade, Poncho.

Ela se despede dele e sobe. Poncho fica surpreso com a noticia. Ele e Bia conversam mais um pouco e depois ele se depede dela também e vai embora.

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Como era domingo, Cris não abriu o restaurante. Então, levou a namorada para passear. Foram no jardim. No mesmo jardim que eles foram no começo do namoro. Se sentam perto de uma árvore.

May: nossa, como eu sentir falta desse lugar. - Falava enquanto olhava ao redor. - Isso aqui me trás lembranças tão boas. - Sorrir e olha o namorado.
Cris: pra mim também. - Sorrir, selando os lábios dela.
May: pensei que nunca mais estaríamos aqui de novo... Juntos.
Cris: sinceramente, eu também já estava sem esperanças. - Acaricia o rosto dela. - Mas, graças a Deus, eu tive mais uma chance.
May: eu te amo. - Sussurra.
Cris: eu também, amo você. - Dá um selinho nela. - Eu tenho uma surpresa para você. Na verdade um presente.
May: o que é? - Pergunta curiosa, sorrindo.

Cris tira uma caixinha pequena de dentro do bolço dele.

Cris: antes eu quero lhe dizer algumas palavras. - Fala meio nervoso.
May: ai, meu Deus - Sorrir, nervosa também.
Cris: bom, vamos lá. - Limpa a garganta. - O tempo que passamos separados, só serviu para mostrar o quanto eu verdadeiramente, te amo. É incrível a forma que você sempre consegue arrancar um sorriso de mim. As vezes parece que isso que estamos vivendo não é erral. Então, abro os olhos e me vejo ao seu lado. - Sorrir encantador. - Sentindo cada milímetro da sua pele. Percebo que é mesmo verdade. Eu não me enxergo mais sem você. - Diante dessas palavras, May sente os olhos lacrimejar. - E estou neste lugar maravilhoso para te pedir. - Ele abre a caixinha. - Casa comigo?

Havia duas alianças douradas dentro da pequena caixinha.

May: eu posso dizer algumas palavras também? - Pergunta com a voz embaraçada. Cris assente, sorrindo. - Jamais eu sentir por alguém o que eu sinto por você. Quando estou longe eu quero está perto e quanto estamos juntos, não quero me separar. - Ela sorrir em meio as lágrimas que já caiam. - É claro que eu aceito, eu te amo.

Cris não conseguia parar de sorrir, a felicidade estava transbordando dentro do peito. Ele segura a mão dela e coloca a aliança do dedo dela e depois beija a dedo com a aliança. May faz o mesmo com ele. Ele sela os lábios dela, e inicia um beijo carinhoso e apaixonada. Ela corrensponde, tentando transmitir todo o amor que sentia por aquele homem. Ele dá varios selinhos nela, encerrando um beijo e lhe dá um abraço apertado. E ficam assim por alguns minutos.

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Anny estava no shopping. Estava distraída olhando uma vitrine com roupinhas de bebê, quando ouve alguém a chamar. Ela se vira.

Anny: Bru... Bruno? - Fala meio assustada e surpresa.
Bruno: sou eu mesmo, em carne e osso. - Anny ia dizer algo e ele a interrompe. - Como você está linda grávida. - Desce o olhar para a barriga dela. - Que saudades eu senti de você. - A abraça.
Anny: você sumiu. - Diz se separando do abraço.
Bruno: pois, é. Eu tive que resolver umas coisas.
Anny: entendo. Foi bom te ver, mais eu tenho que ir.
Bruno: está com medo de mim?
Anny: não... Eu deveria? - Meio nervosa.
Bruno: claro que não. Você é a última pessoa que eu faria algum mal. Você sabe o quanto eu ainda te amo.
Anny: eu pensei que já havia superado isso.
Bruno: não vou superar até ter você de volta. - Ele se aproxima dela. - E podemos cuidar do seu filho juntos, eu não me importaria, mesmo ele não sendo meu filho.
Anny: eu realmente tenho que ir. - Começando a ficar assustado, pelo jeito que ele falava.
Bruno: deixa eu te acompanhar.
Anny: sério, não precisa. Tchal. - Ela sai apressada.

Bruno estava falando como um pisicopata e isso deixou, Anny realmente assustada. Ela caminha depressa para se afastar dele. Bruno a olha sair até a perder de vista.

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Na lanchonete...

Ucker: o que? Você... Você tem certeza?
Poncho: sim, cara. - Afirma. - A Dulce está conhecendo outra pessoa, eu ouvir quando ela falava ao telefone.
Ucker: ela disse para você que está com outro cara? - Não acreditando.
Poncho: disse, mas não com essas palavras. - Faz uma pausa. - Eu sinto muito.
Ucker: não, não, não. - Ele passa as mãos nos cabelos. - Isso não pode está acontecendo. Ela disse quem é? - Pergunta meio nervoso.
Poncho: claro que não, Ucker. - Ele levanta. - Meu brother. Eu acho que está mais do que na hora de você seguir em frente. - Aconcelha o primo.
Ucker: como eu vou seguir sem ela?
Poncho: Eu... Eu não sei.
Ucker: eu preciso falar com ela, Poncho. Nem que seja pela última vez. - Fala triste.
Poncho: eu sei o que você está sentindo. Eu também perdir a Anny. - Diz chatiado. - Você está certo, de não desistir, tente mais uma vez. Eu tenho certeza que a Dulce te ama, ela só está confusa.
Ucker: mas, será a última vez. - Fala decidido. - Caso ela não queira mais nada comigo, eu vou deixa-lá em paz e sumir da vida dela para sempre. - Uma lágrima cai sólitaria sobre sua face.

Os dois conversam mais um tempo e depois, Poncho vai para cada cuidar de Chico. Naquela mesma noite, Ucker recebeu um email com a proposta para trabalhar no Brasil, uma galeria havia gostado de seus quadros, ele tinha mandando algumas fotos uns dias atrás. Se ele aceitasse teria que viajar na semana seguinte para, Fernando de Noronha.