Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Dia seguinte...

Dul: o que veio fazer aqui?

Diz ao entrar na cozinha. Ucker estava na mansão e queria conversar com ela. Ele parecia um pouco nervoso.

Ucker: precisamos conversar. - Mexia a mão uma na outra.
Dul: de novo? - Arquea a sombracelha.
Ucker: você está com outra pessoa? - Pergunta direto.
Dul: o qu... Que história é essa?
Ucker: é uma pergunta muito simples. Só me diga, sim ou não.

Dulce olhava para ele séria. Tentava imaginar de onde, Christopher havia tirado aquela história. Se lembrou do que Bianca havia dito a Poncho.

Ucker: e então, Dulce. - Pergunta ancioso.
Dul: eu não te devo satisfação da minha vida.
Ucker: é você tem razão. - Se aproxima dela. - Mas, me responda isso, por favor. Não me deixe nessa angustia. Se você ainda estiver livre, eu vou continuar lutando por você. Agora, se você tiver encontrado outra pessoa, eu saio da sua vida e te deixo ser feliz. - Segura o rosto dela. - E então?
Dul: Eu... Eu conheci outra pessoa, Christopher. - Diz sem firmeza.
Ucker: En... Então é verdade. - Tira as mãos do rosto dela devagar. - Eu perdir você. Perdir pra sempre...
Dul: Christopher...
Ucker: não, não precisa dizer nada. - Sente um nó na garganta. - Eu só quero que seja feliz. - Ele faz uma longa pausa. - Adeus, Dulce!
Dul: Christopher. - Ela tenta segura-lo.

Ucker se desvia dela e sai da mansão, sem ao menos olhar para trás. Dulce não queria que ele saisse assim, mas não conseguiu impedi-lo. Sabia que depois ele voltaria, ele sempre voltava. Bom, era isso que ela pensava.

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Longe dali...

Poncho: tudo ocorreu como planejado, acho que ela já está a caminho. - Falava ao telefone.
Bia: eu sabia que ela iria aceitar. Dessa vez a Camila não escapa.
Poncho: nada pode dá errado dessa vez.
Bia: fica tranquilo!
Poncho: é sério, a Camila é esperta. Então temos que agir depressa.
Bia: tem vários seguranças por aqui, e a May esta comigo. Nada vai dá errado. Agora, preciso desligar, acho que ela chegou. - Fala um pouco anciosa.
Poncho: ok, boa sorte. - Diz meio nervoso. Os dois desligam.

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Banco Central...

Camila estaciona o carro e entra no banco. Nem percebe que do outro lado da calçada estava sendo vigiada por, Maite e Bianca. Camila caminha no banco tranquilamente, vai até a maquina e coloca a senha para movimentar o dinheito que havia na conta. Ela fica meio nervosa, parecia que alguns seguranças a encarava. Até que May se aproxima dela.

May: achou que ficaria encoberta por quanto tempo? - Pergunta, calma.

Camila se assusta ao ouvir a voz de, Maite. Ela se vira depresssa, e encara a morena.

Camila: Do... Do que está falando? - Meio nervosa.
May: não adianta mais fingir, Camila. Eu sei que você desvia dinheiro da empresa do meu avô. Dessa vez você não escapa. - Segura o braço dela.
Camila: você está me acusando sem provas. - Diz se soltando.
May: ai que você se engana. - Sorrir cínica. - A conta do meu avô está protegida. Fizemos isso desde a primeira vez que desconfiamos do desvio do dinheiro. E qualquer pessoa que tentar movimentar a conta sem ser ele, saberemos. E advinha o que aconteceu? - Pergunta irônica. - Você vai ser presa!

Camila olha para os lados nervosa. Aquilo não podia está acontecendo, ela sempre tomou tanto cuidado. Ela faz a primeira coisa que vem a cabeça e sai correndo, mas dois seguranças a segura na saída. Bia se aproxima dela.

Bia: seu reinado acabou, querida. - Sorrir irônicamente.
Camila: eu sabia que você estava metida nisso. - Fala com ódio.
May: levem ela. - Diz se aproximando. - Ela tem muitas coisas para dizer ao delegado.

Uma viatura já estava do lado de fora, e leva, Camila até a delegacia. Dessa vez elas conseguiram, tudo havia dado certo. Bianca estava no carro junto com, May, que seguia a viatura. Maite precisaria depor, Bianca falava ao telefone.

Poncho: não consigo acreditar que tudo deu certo. - Fala feliz.
Bia: pois, acredite. - Falava sorrindo. - Foi mais fácil do que eu pensei. Ela com certeza vai te ligar, e você precisa continuar ao lado dela.
Poncho: acho que já está na hora de eu acabar com isso.
Bia: não, aguente mais um pouco. Só a Camila pode nos levar até o Bruno.

Nisso, Bianca tinha razão. Ela e Poncho conversa por mais um tempo e logo desligam. Maite estaciona o carro na delegacia, chega junto com a viatura. Ela depõem contra, Camila. Tudo apontava que, Camila realmente estava desviando dinheiro da empresa, e a muito tempo já. O delegado decidiu que, Camila ficaria presa naquela noite e tinha direito de ligar para algum advogado.

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Dia seguinte...

Cristian estava na mansão, e não veio procurar, May. Dessa vez ele queria falar com, Dulce. Ele estava na cozinha, até que finalmente, Dulce aparece, meio desconfiada.

Dul: o Christopher que te mandou aqui?
Cris: não, na verdade não.
Dul: então, sobre o que quer falar comigo? - Arquea a sombracelha.
Cris: o Ucker...
Dul: ah, não. - Revira os olhos. - Sabia que você ia vim falar del... - Cris a interrompe.
Cris: o Ucker vai embora. - Fala meio rápido.
Dul: o que... O que está dizendo? Para de brincadeiras. - Não acreditando.
Cris: não é brincadeira, antes fosse. Ele recebeu uma proposta para trabalhar no, Brasil. - Explica.
Dul: no Brasil? - Sente o coração acelerar.
Cris: sim, ele vai para, Fernando de Noronha. Dul, presta atençaõ, você é a única pessoa que pode impedir essa viajem. Eu e May ficamos muito tempo separados e sofremos muito com isso. Não deixe que a mesma coisa aconteceça com você e o Ucker, ele te ama. Se você também o ama, vai atrás dele.
Dul: que horas o vôo dele sai? - Pergunta em meio as lágrimas.
Cirs: em menos de uma hora. - Fala olhando no relógio do pulso.
Dul: então, eu preciso ir. - Fala apressada.

Ela pega as chaves do carro apressada, ia caminhando para fora e se vira.

Dul: Cris. - Ele a encara. - Obrigada.
Cris: vai. - Diz sorrindo.

Dul retribui o sorriso e sai depressa da mansão. Estava nervosa, não sabia o que iria dizer ao, Ucker. Só sabia que não podia deixa-lo partir, não podia perdo-lo. Algumas lágrimas caia sobre sua face, enquanto ela dirigia apressada pelas ruas do México. Parecia que o aeroporto havia ficado mais distante. Ela só queria ver e falar com o Ucker, nem que fosse pela última vez.