Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde
Anny estava sozinha na mansão. Lupe havia ido ao mercado, seu avô estava na empresa e suas irmãs também haviam saído. Ela estava sentindo algumas constrações, não sentia muito dor, mas aquilo encomodava. A campanhia toca. Ela caminha devagar até a porta.
Anny: Alfonso? - Diz ao abrir a porta.
Poncho: Oi! - Seu olhar desce ao barrigão dela. - A Bianca está aí? - Levanta o olhar.
Anny: não, ela acabou de... Aiii!! - Se inclina um pouco e coloca a mão na barriga.
Poncho: o que foi? - Pergunta, meio preocupado.
Anny: acho que chegou a hora. - Suspira devagar e tenta controlar a dor que agora sentia.
Poncho: hora? Hora do que... - Percebe o que está acontecendo. - Ah, meu Deus. - Coloca a mão na cabeça. - Eu... Eu vou ligar para alguém.
Anny: AIII!! - grita. - Não dá tempo. Me ajuda! Minha bolça está no quarto. - Diz apontando para cima.
Poncho: ok, tudo bem. - Diz meio nervoso. Ele sobe correndo, em dois minutos está de volta. - Vamos, eu te ajudo. - Segura a cintura dela. A ajudando a caminhar.
Os dois caminham até o carro de Poncho e ele parte para o hospital.
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Longe dali...
Ucker: tem certeza que não dá pra ficar mais um pouco? - Fala manhoso.
Dul: eu preciso ver a Anny, meu amor. A qualquer momento o meu sobrinho pode nascer. e se ela estiver sozinha, não vai ser nada legal, né?! - Brinca.
Ucker: é, não mesmo. - Finge está pensativo.
Dul: bobo. - Rir. - Deixa eu ir, depois nos vemos.
Ucker: me liga, assim que chegar. - Diz selando os lábios dela.
Os dois se despedem e Dulce vai embora. Minutos depois, batem na porta.
Ucker: será que a Dul esqueceu alguma coisa?! - Fala consigo mesmo. Caminha até a porta. - Ah, não. O que está fazendo aqui?
Xxx: eu preciso muito falar com você.
Ucker: eu não tenho nada para falar com você, Belinda. - Fechando a porta.
Bel: É importante. - Diz segurando a porta. - Vou contar o que realmente aconteceu naquela noite que eu estive aqui. Me escuta!
Ucker: eu não quero mais ouvir as suas mentiras.
Bel: nós não dormimos juntos. - Revela.
Ucker: o que... O que está dizendo?
Bel: eu estou dizendo, que não rolou nada entre nós dois naquela noite, Ucker. Eu queria muito ficar com você. Então inventei que estava doente para eu me reaproximar de ti...
Ucker: mas... Por que fez isso? Por que mentiu para mim? - Incrédulo.
Bel: eu estava sentindo um amor doentio por você, e não suportava te ver com a Dulce. - Diz meio trêmula. - Quando conquistei sua confiança de volta, eu vim até aqui naquela noite e fingir que estava passando mal, e é claro que você iria me ajudar. - Falava meio rápido. - Eu coloquei um remédio no seu copo e depois tirei toda a sua roupa e me deitei ao seu lado. E o resto já dá para imaginar.
Ucker: como você teve coragem de fazer uma coisa dessas? Primeiro foi a grávidez, agora eu descubro isso. - Passa as mãos nos cabelos com raiva. - Você viu o meu sofrimento. Meu Deus... Eu não esperava isso de você. Isso é inácredivel. Isso foi doentio.
Bel: eu sei, mas eu estou arrependida. - Começa a chorar.
Ucker: me poupe das suas falsidades. - Diz sério. - Eu não acredito em você.
Bel: eu já espera isso. Eu só queria que você soubesse da verdade. - Diz sincera. - Eu realmente me arrependir das coisas que eu fiz, eu estava fora de mim. - Diz entre soluços. - Se quiser eu falo com a Dulc...
Ucker: o que eu quero, é que você vá embora. - Aponta para a porta. - E eu espero não te ver nunca mais!
Bel: me perdoa. - Sussurra.
Belinda dá uma última olhada para ele, e vai embora. Ucker fecha a porta atrás dela. Ucker encosta a cabeça na porta, e algumas lágrimas caem sobre sua face, ele se sentia aliviado. Ele nunca traiu, Dulce. Belinda nunca esteve grávida dele. Aquela revelação, tirou toda culpa que ele sentiu durante esses últimos meses.
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No hospital...
Poncho: chegamos. - Diz assim que estaciona o carro.
Anny foi o caminho inteiro reclamando. Estava sentindo fortes contrações e a dor que ela sentia só aumentava. Poncho pega a bolça dela e abre a porta para ela sair.
Anny: eu não consigo andar. - Começa a chorar. - É sério!
Poncho a pega no colo e entra no hospital, quase correndo. Ele chama uma enfermeira, que tráz uma cadeira de todas e Poncho a coloca na cadeira.
Anny: me dê algum rémedio para parar essa dor. - Puxa a enfermeira, que quase cai.
Enfermeira: calma, Senhora. - Diz se ajeitando.
Anny: não me peça calma. Eu quero que essa dor acabe!!
A enfermeira empurra a cadeira para a sala de parto. Poncho não saiu um segundo se quer de perto dela. A colocam na cama e uma médica a examina. Anahí estava com medo, aquela dor só aumentava.
Médica: seu corpo já está pronto para o parto. O senhor que assistir ao parto? - Pergunta a Poncho.
Poncho: Eu... - Ele não sabia o que dizer.
Anny: fique comigo. - Pede baixinho.
Não tinha como ele recusar. Poncho sai da sala com uma enfermeira para colocar a roupa adequada. Quando volta, Anny já estava em trabalho de parto. Estava na cama, fazendo força, com alguns médicos ao lado e uma médica a ajudando. Poncho se aproxima dela.
Poncho: tudo vai dá certo. - Beija a testa dela suada.
Anny: eu estou com medo de não conseguir. - Diz meio ofegante.
Poncho: claro que você vai conseguir, você é forte. - Segura a mão dela. - Eu estou com você!
Anny se esforçava cada vez mais e a médica a incentivava a fazer mais força. Poncho ficou ao lado dela todo momento e não deixou de segurar a sua mão, mesmo sentindo dor pela forma que ela apertava. Ficaram aliviador quando um choro invandiu o hambiente.
Poncho: você conseguiu. - Abre um largo sorriso de felicidade.
Médica: Parabéns, Anahí. Você conseguiu! É um lindo garoto.
Anny deitou, agora aliviada. Ela tinha conseguido, seu filho nasceu. Poncho não conseguia controlar a felicidade que sentiu naquele momento, ele sentia uma emoção inexplicavel dento do peito. Anny se senta devagar e a médica lhe entrega o seu filho. Seus olhos lacrimejaram, ao segurar aquele ser, tão pequeninho, tão inoscente.
Anny: oi, João Miguel. - Segura a mãonzinha dele. - Então era você que estava dando tanto trabalho para a mamãe?! - Sorrir e beija a cabecinha dele.
Poncho: ele é lindo. - Acaricia os cabelinhos dele.
Médica: eu preciso leva-lo agora para fazer os exames.
Anny: por que? Tem alguma coisa de errado com ele? - Pergunta preocupada.
Médica: não. - Sorrir. - São apenas exames de rotina.
Anny deu o seu filho meio contrariada. Não queria ficar longe dele, nem pode olhar o seu filho direito. A médica leva o bebê para fazer os exames e Poncho fica com, Anny na sala.
Poncho: como está se sentindo?
Anny: uma felicidade imensa, um amor que eu não consigo nem explicar. - Sorrir.
Os dois ficam em silêncio, na verdade não sabiam o que dizer.
Poncho: quer que eu ligue para suas irmãs? Ou... Para o pai do bebê? - Pergunta, sério.
Anny: não precisa, o pai do meu bebê já está aqui.
Poncho: está mais como assim, você ligou para ele antes de vim para cá?
Anny: não.
Poncho: então. - Meio confuso.
Anny: Ele veio para cá comigo. - Fala, meio nervosa.
Poncho: Veio pra cá... O que? Você... Você está dizendo... - Gaguejava.
Anny: você é o pai do meu filho! - Revela.
Poncho a olha, sem reação. Se Anny estava brincando com ele, aquilo não tinha graça nenhuma. Ele anda como se fosse sair da sala e depois volta de novo, atordoado e encara, Anny. Anny não dizia nada, estava esperando ele falar alguma coisa primeiro.
Poncho: C-como assim? Meu filho? E o Manuel? - Ainda não acreditando.
Anny: eu nunca tive nada com ele, só ficamos juntos para ele ganhar a campanha eleitoral.
Poncho: por que mentiu para mim? Anahí, você não tinha esse direito. - Fala com raiva. - Você me privou do desenvolvimento do meu filho, eu não pude acompanhar sua grávidez. Por que escondeu isso de mim?
Anny: por que você não queria esse filho! - Fala com os olhos lacrimejando.
Poncho: o que? O que está dizendo? Você nem ao menos me contou que estava grávida. - Fala indignado.
Anny: quando eu fui te contar, você me disse com todas as palavras que não queria nenhuma ligação a mim. - Já não contém as lágrimas. - Imagina um filho. Eu não sabia o que pensar, o que queria que eu fizesse?
Poncho: que me dissesse a verdade. Era isso que eu queria. - Estava nervoso.
Anny: eu estou dizendo agora. Olha, eu...
Ela é interrompida, quando uma enfermeira trás o seu bebê. Poncho e Anny ficam em silêncio, a enfermeira entrega, João Miguel para, Anny. Ele chora manhoso, estava com fome. Anny acaricia a cabeça dele, tira um dos seios para fora e começa o amamenta-lo. A enfermeira sai da sala e Poncho se aproxima dela.
Poncho: meu filho! - Fala com os olhos lacrimejando. - Meu garoto! - Esboça um sorriso. - Eu queria ter participado de todos os momentos da sua grávidez.
Anny: os momentos mais importantes você participou. - Murmura.
Poncho: nada justifica!
Anny fica em silêncio, Poncho tinha razão. nada justificava o que ela fez. Ela desvia o olhar, e apenas amamentava o seu filho. Poncho não queria mais interromper aquele momento. Sabia como aquilo era especial para, Anny. Ele beija a cabeça do filho e caminha até a porta.
Poncho: depois terminaremos essa conversa. - E sai do quarto.
Anny o olha sair, e algumas lágrimas teimosas começam a cair. Ela olha para o filho, esse abre os olhos curiosos olhando para ela. Ela sorrir, seu filho tinha os olhos esverdeador como o do pai, agora o olhava direito. Tinha os cebelos loiros como o dela, ele era lindo. Desde quando ele estava em sua barriga ela já o amava, e agora o amava ainda mais. Era um amor sem explicação.
Autor(a): vanessa17
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Poncho ligou para, Dulce e Maite, avisando sobre o nascimento do sobrinho delas. Ele estava sentando na recepção. Quando avista elas entrando, junto com a Bianca, que também foi avisada acerca do nascimento de, João Miguel. As meninas se aproximam de, Poncho. Dul: cadê ela, Poncho? - Pergunta meio eufôrica.May: como é o meu sob ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 123
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vanessa17 Postado em 20/07/2015 - 19:19:34
Oii, carolyne_raquel. Tudo bem contigo? rs. Então, eu já finalizei a web =/ Eu até poderia postar uma segunda temporada, mas agora estou sem ideias. Quem sabe um dia eu continue essa web. Beijos, amor ♥♥
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carolyne_raquel Postado em 20/07/2015 - 11:20:19
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaav, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa,v,v postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaav,v, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postaaaaaaaaaaa
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carolyne_raquel Postado em 17/07/2015 - 03:30:39
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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carolyne_raquel Postado em 11/07/2015 - 12:48:33
continua a posta pf ta muinto bom
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annie_herrera_ponny Postado em 29/06/2015 - 01:27:27
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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cassia Postado em 15/06/2015 - 13:31:52
Postaaaaaa Cadê vc
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maria_eduarda_azevedo_santos Postado em 09/05/2015 - 16:32:47
estou adorando a fanfic. POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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annie_herrera_ponny Postado em 22/04/2015 - 13:46:38
eee o bebe nasceu eee....continuaaa
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chaverroni_eternamente Postado em 06/04/2015 - 22:37:54
Ai q pedido lindo contt
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chaverroni_eternamente Postado em 11/03/2015 - 21:46:44
Eu amei o cap cont